marta escreveu:Apo escreveu:marta escreveu:Apo escreveu:Aliás, hoje é Dia das Mães e escolhi conhecer um restaurante italiano aqui perto de casa. O lugar é bem bonito, mas estava quase vazio. Tinha um bufê único ( tipo 1 entrada, 1 prato principal e uma sobremesa) carésimo, uma comida sem gosto ( embora com ingredientes bons e metido a sofisticado) e um serviço bastante ruim ( o nosso garçom não sabia explicar nada sobre os pratos, um saco!!!).
Comida barata e ruim é chato. Mas comida metida a besta, frustante e cara....não volto nunca mais.
De brinde, ainda tive que aturar almoçar vendo o filme da monstrenguinha da filha do Didi ( ARGH!).
Puta que pariu! Almoçar em restaurante no dia das mães é o ó. Hoje fomos ao Ráscal da Leopoldo Couto de Magalhães, no Itaim Bibi. Gente! Inacreditáveis 4 horas de espera. Minha irmã passou por lá, pegou a senha, fomos pra casa e voltamos 4 horas depois. Restaurante carézimo e lotado. R$ 70 por pessoa para comer salada e massa. A comida é boa e farta, mas o preço não vale.
É uma epopéia, mas já escolhi o talzinho porque fica pertinho de casa, eu não conhecia e achava que, como é novo, não criou clientela ainda. Ainda mais num bairro com farta oferta de restaurantes e shoppings...Acertei, ao meio dia estava vazio, fomos a segunda mesa a ser ocupada. E depois de nós, só mais umas 5 mesas foram ocupadas. O preço era 55 per capita para comer uma mini entrada, um prato principal ( escolhi risoto de frutos do mar, mas que tava com sabor de isopor e pálido) e uma mini sobremesa. Fora bebida e 10%. Nunca mais volto lá. Péssimo.
PS: Já morei no Itaim Bibi, ali na Rua Japão, quase esquina 9 de Julho.
Poxa, ótima localização! Vc gostava de morar lá?
Não suporto dormir, comer, ver tv, conversar, estudar, brincar num lugar onde haja barulho 24 hs por dia. Principalmente quando se trata da minha casa, numa tentativa de que seja um lar. Pior ainda, quando estou à força numa cidade que não é a minha, sem a minha cultura, o meu jeito, minhas referências, sem pessoas conhecidas, com preconceito de todo lado, com uma criança de 2 anos trancadas dentro de um apartamento ( um ótimo apartamento, mas mesmo assim), etc. Isto tudo depois de ter encarado 1 ano numa cidade do interior do noroeste paulista.
A poucos metros da 9 de Julho era realmente o purgatório.
Aguentei ali por 1 ano e 3 meses ( isto depois de Finalmente, conseguimos voltar para "casa".
Mas deve ter servido para meu espírito evoluir de alguma forma. Agora chega de evoluções.
