Taxista é morto por ateus
Re.: Taxista é morto por ateus
Vocês não entendem nada de atísmo, heim?!
Eu, tanto tempo longe, e vcs ainda não entendem o que é ateísmo.
Esses caras são MATEÍSTAS. Quem mata é Mateu e não ateu. Hãããã!!!
Eu, tanto tempo longe, e vcs ainda não entendem o que é ateísmo.
Esses caras são MATEÍSTAS. Quem mata é Mateu e não ateu. Hãããã!!!



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
zencem escreveu:Samael escreveu:zencem escreveu:Samael escreveu:O ateísmo, pelo contrário, por ser o reencontro da mente sã e racional, pode criar as condições para uma revisão deste caráter.
***
Simples, Zencem. Você fez simplesmente o que os religiosos fundamentalistas fazem com relação à sua crença: você a elevou a um patamar de elevação ética e intelectual que supera qualquer outra, sem haver nenhuma consistência real pra tal coisa.
O ateísmo deriva da não crença em Deus ou Deuses. É uma opinião como outra qualquer. Não tem comprovação prática alguma e é mera demonstração de "ausência de fé no transcedental". E fé, ou se tem ou se não tem. Ninguém é "maior" ou "menor" do que ninguém devido a esse aspecto.
Em primeiro lugar Samael, não acredito que haja alguém que, filho de uma sociedade obscurantista, possa se considerar com elementos de ateismo 100% puro.
Certamente que se a alma humana pudesse ser radiografada, lá encontraríamos as sombras da depressão, ansiedades e esquisofrenias definitivamente estampadas por essa aventura transcendental que com tanto furor nos é implantado desde a infância.
Por visão e descobrimento do próprio indivíduo, podemos saber que isso é resultado desse condicionamento e então nos propor a nos conhecer e conquistar um pouco de livre pensar.
Ateísmo nesse caso, não é uma decisão, mas uma decorrência dessa consciência.
A atenção adquirida dessa consciência nos leva a não ter as atitudes daqueles que são estimulados a se reunir e se organizar em bandeiras, que estão sempre a se conflitar entre sí e a gerar preconceitos e disputas.
Isso você vê nas religiões, na política e na vida social.
O ser racional já prefere valorizar o pensar e a reflexão.
E este é ateu, por acaso e, portanto e a este tipo de ateu que estou me referindo.
Ateu não é aquele que é porque diz que é ateu.
Quem veste a camisa do ateismo, eu já cansei de dizer aquí, e está comprovado por muitas críticas que fíz a um tipo de ateismo adotado aquí no RV, faz o mesmo papel de qualquer religião: dissemina o sectarismo.
abçs!
Isso que você falou teria qualquer sentido se, em primeiro lugar:
- A religião fosse definitivamente uma "patologia social", como almejou ser Freud, por exemplo. O que, no fundo, é mero juízo de valor e não tem embasamento histórico algum. A religião não é simples local de "redirecionamento libidinal" nem apenas "o ópio do povo". A religião é a construção simbólica da nossa própria noção de "ser". Os questionamentos semânticos, metafísicos, morais, a própria noção primitiva de filosofia se envolvia intimamente com essa noção. Infelizmente, quando pensamos que o fundamentalismo ateu era coisa do advento cientificista e do ideário newtoniano, ou ainda, uma repulsa num curto período histórico a um ascetismo historicamente construído, e que já tínhamos superado esse problema tão pouco complexo, você me lança uma "pérola" destas...
Ou se, em segundo lugar:
- Caso o ateísmo fosse lugar comum de todas essas tais "mentes esclarecidas" que você citou. Não é. A própria noção de uma sociedade "não ideológica, totalmente livre de qualquer influência" é totalmente sem nexo. Sem ideologia não há cognição. A própria observação dos fatos padece de métodos e aparelhos intelectuais que são gerados sob o aspecto ideológico. A instituição de uma sociedade majoritariamente atéia apenas denotaria, para um estudo simplificado de psicologia social, a influência magnânima de uma ideologia ateista no seio da mesma. A noção dialética de conhecimento não é privilégio de "meia dúzia de ateus questionadores que fugiram aos grilhões malvados da religião", é ponto convergente de várias pessoas que vêem nisso um ideal de vida, sejam religiosas ou não. Entretanto, os fundamentalistas nunca terão essa liberdade. Esses sim estarão sempre presos a dogmas e a julgamentos pré-concebidos. E foi com esses tipos de julgamentos que você tratou o sentimento da "fé religiosa" por aqui. Será que não vale agora um auto-questionamento pessoal seu para que você perceba certa hipocrisia nas suas palavras? Fomentando a crítica e o conhecimento e atacando qualquer coisa que se distancie daquilo que você considera o único meio de se alcançar essa utopia? Será que você está mesmo seguindo à risca o que você mesmo propõe?
Eu sinceramente creio que não.
Abraços.
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Samael escreveu:
Isso que você falou teria qualquer sentido se, em primeiro lugar:
- A religião fosse definitivamente uma "patologia social", como almejou ser Freud, por exemplo. O que, no fundo, é mero juízo de valor e não tem embasamento histórico algum. A religião não é simples local de "redirecionamento libidinal" nem apenas "o ópio do povo". A religião é a construção simbólica da nossa própria noção de "ser". Os questionamentos semânticos, metafísicos, morais, a própria noção primitiva de filosofia se envolvia intimamente com essa noção. Infelizmente, quando pensamos que o fundamentalismo ateu era coisa do advento cientificista e do ideário newtoniano, ou ainda, uma repulsa num curto período histórico a um ascetismo historicamente construído, e que já tínhamos superado esse problema tão pouco complexo, você me lança uma "pérola" destas...
Ou se, em segundo lugar:
- Caso o ateísmo fosse lugar comum de todas essas tais "mentes esclarecidas" que você citou. Não é. A própria noção de uma sociedade "não ideológica, totalmente livre de qualquer influência" é totalmente sem nexo. Sem ideologia não há cognição. A própria observação dos fatos padece de métodos e aparelhos intelectuais que são gerados sob o aspecto ideológico. A instituição de uma sociedade majoritariamente atéia apenas denotaria, para um estudo simplificado de psicologia social, a influência magnânima de uma ideologia ateista no seio da mesma. A noção dialética de conhecimento não é privilégio de "meia dúzia de ateus questionadores que fugiram aos grilhões malvados da religião", é ponto convergente de várias pessoas que vêem nisso um ideal de vida, sejam religiosas ou não. Entretanto, os fundamentalistas nunca terão essa liberdade. Esses sim estarão sempre presos a dogmas e a julgamentos pré-concebidos. E foi com esses tipos de julgamentos que você tratou o sentimento da "fé religiosa" por aqui. Será que não vale agora um auto-questionamento pessoal seu para que você perceba certa hipocrisia nas suas palavras? Fomentando a crítica e o conhecimento e atacando qualquer coisa que se distancie daquilo que você considera o único meio de se alcançar essa utopia? Será que você está mesmo seguindo à risca o que você mesmo propõe?
Eu sinceramente creio que não.
Abraços.
Samael!
Por via de dúvidas, vou deixar de responder.
Não há mesmo ambiente para um debate sofrível, já que o interesse em compreender qualquer coisa está muito longe das intenções manifestadas.
Mas para que saia com algum lucro, vou declarar a última coisa que espero, de certa forma, lhe traga alguma satisfação:
VOCÊ VENCEU!
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Samael escreveu:zencem escreveu:Samael escreveu:zencem escreveu:Samael escreveu:O ateísmo, pelo contrário, por ser o reencontro da mente sã e racional, pode criar as condições para uma revisão deste caráter.
***
Simples, Zencem. Você fez simplesmente o que os religiosos fundamentalistas fazem com relação à sua crença: você a elevou a um patamar de elevação ética e intelectual que supera qualquer outra, sem haver nenhuma consistência real pra tal coisa.
O ateísmo deriva da não crença em Deus ou Deuses. É uma opinião como outra qualquer. Não tem comprovação prática alguma e é mera demonstração de "ausência de fé no transcedental". E fé, ou se tem ou se não tem. Ninguém é "maior" ou "menor" do que ninguém devido a esse aspecto.
Em primeiro lugar Samael, não acredito que haja alguém que, filho de uma sociedade obscurantista, possa se considerar com elementos de ateismo 100% puro.
Certamente que se a alma humana pudesse ser radiografada, lá encontraríamos as sombras da depressão, ansiedades e esquisofrenias definitivamente estampadas por essa aventura transcendental que com tanto furor nos é implantado desde a infância.
Por visão e descobrimento do próprio indivíduo, podemos saber que isso é resultado desse condicionamento e então nos propor a nos conhecer e conquistar um pouco de livre pensar.
Ateísmo nesse caso, não é uma decisão, mas uma decorrência dessa consciência.
A atenção adquirida dessa consciência nos leva a não ter as atitudes daqueles que são estimulados a se reunir e se organizar em bandeiras, que estão sempre a se conflitar entre sí e a gerar preconceitos e disputas.
Isso você vê nas religiões, na política e na vida social.
O ser racional já prefere valorizar o pensar e a reflexão.
E este é ateu, por acaso e, portanto e a este tipo de ateu que estou me referindo.
Ateu não é aquele que é porque diz que é ateu.
Quem veste a camisa do ateismo, eu já cansei de dizer aquí, e está comprovado por muitas críticas que fíz a um tipo de ateismo adotado aquí no RV, faz o mesmo papel de qualquer religião: dissemina o sectarismo.
abçs!
Isso que você falou teria qualquer sentido se, em primeiro lugar:
- A religião fosse definitivamente uma "patologia social", como almejou ser Freud, por exemplo. O que, no fundo, é mero juízo de valor e não tem embasamento histórico algum. A religião não é simples local de "redirecionamento libidinal" nem apenas "o ópio do povo". A religião é a construção simbólica da nossa própria noção de "ser". Os questionamentos semânticos, metafísicos, morais, a própria noção primitiva de filosofia se envolvia intimamente com essa noção. Infelizmente, quando pensamos que o fundamentalismo ateu era coisa do advento cientificista e do ideário newtoniano, ou ainda, uma repulsa num curto período histórico a um ascetismo historicamente construído, e que já tínhamos superado esse problema tão pouco complexo, você me lança uma "pérola" destas...
Ou se, em segundo lugar:
- Caso o ateísmo fosse lugar comum de todas essas tais "mentes esclarecidas" que você citou. Não é. A própria noção de uma sociedade "não ideológica, totalmente livre de qualquer influência" é totalmente sem nexo. Sem ideologia não há cognição. A própria observação dos fatos padece de métodos e aparelhos intelectuais que são gerados sob o aspecto ideológico. A instituição de uma sociedade majoritariamente atéia apenas denotaria, para um estudo simplificado de psicologia social, a influência magnânima de uma ideologia ateista no seio da mesma. A noção dialética de conhecimento não é privilégio de "meia dúzia de ateus questionadores que fugiram aos grilhões malvados da religião", é ponto convergente de várias pessoas que vêem nisso um ideal de vida, sejam religiosas ou não. Entretanto, os fundamentalistas nunca terão essa liberdade. Esses sim estarão sempre presos a dogmas e a julgamentos pré-concebidos. E foi com esses tipos de julgamentos que você tratou o sentimento da "fé religiosa" por aqui. Será que não vale agora um auto-questionamento pessoal seu para que você perceba certa hipocrisia nas suas palavras? Fomentando a crítica e o conhecimento e atacando qualquer coisa que se distancie daquilo que você considera o único meio de se alcançar essa utopia? Será que você está mesmo seguindo à risca o que você mesmo propõe?
Eu sinceramente creio que não.
Abraços.
Ei Sama
De acordo com a psicologia Evolucionária a religiao tem principalmente preocupaçoes mundanas, e nao está tao preocupada com o ser, em ter uma cosmogonia que signifique o conhecimento preciso do mundo e outras coisas metafísicas. A filosofia e a metafísica surge na religiao com os teólogos... mas a teologia nao define o fenómeno primitivo e natural que é a religiao. A teologia nao é religiao... é mais uma contaminaçao posterior.
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
zencem escreveu:Samael escreveu:
Isso que você falou teria qualquer sentido se, em primeiro lugar:
- A religião fosse definitivamente uma "patologia social", como almejou ser Freud, por exemplo. O que, no fundo, é mero juízo de valor e não tem embasamento histórico algum. A religião não é simples local de "redirecionamento libidinal" nem apenas "o ópio do povo". A religião é a construção simbólica da nossa própria noção de "ser". Os questionamentos semânticos, metafísicos, morais, a própria noção primitiva de filosofia se envolvia intimamente com essa noção. Infelizmente, quando pensamos que o fundamentalismo ateu era coisa do advento cientificista e do ideário newtoniano, ou ainda, uma repulsa num curto período histórico a um ascetismo historicamente construído, e que já tínhamos superado esse problema tão pouco complexo, você me lança uma "pérola" destas...
Ou se, em segundo lugar:
- Caso o ateísmo fosse lugar comum de todas essas tais "mentes esclarecidas" que você citou. Não é. A própria noção de uma sociedade "não ideológica, totalmente livre de qualquer influência" é totalmente sem nexo. Sem ideologia não há cognição. A própria observação dos fatos padece de métodos e aparelhos intelectuais que são gerados sob o aspecto ideológico. A instituição de uma sociedade majoritariamente atéia apenas denotaria, para um estudo simplificado de psicologia social, a influência magnânima de uma ideologia ateista no seio da mesma. A noção dialética de conhecimento não é privilégio de "meia dúzia de ateus questionadores que fugiram aos grilhões malvados da religião", é ponto convergente de várias pessoas que vêem nisso um ideal de vida, sejam religiosas ou não. Entretanto, os fundamentalistas nunca terão essa liberdade. Esses sim estarão sempre presos a dogmas e a julgamentos pré-concebidos. E foi com esses tipos de julgamentos que você tratou o sentimento da "fé religiosa" por aqui. Será que não vale agora um auto-questionamento pessoal seu para que você perceba certa hipocrisia nas suas palavras? Fomentando a crítica e o conhecimento e atacando qualquer coisa que se distancie daquilo que você considera o único meio de se alcançar essa utopia? Será que você está mesmo seguindo à risca o que você mesmo propõe?
Eu sinceramente creio que não.
Abraços.
Samael!
Por via de dúvidas, vou deixar de responder.
Não há mesmo ambiente para um debate sofrível, já que o interesse em compreender qualquer coisa está muito longe das intenções manifestadas.
Mas para que saia com algum lucro, vou declarar a última coisa que espero, de certa forma, lhe traga alguma satisfação:
VOCÊ VENCEU!
Meu amigo, não tenho a mínima satisfação ao "vencer" ou "perder" um debate. Minha única preocupação até de me manifestar nesse debate se deve ao fato de sempre termos nos dado muito bem e eu gostar bastante da sua pessoa.
Amigos de verdade são aqueles que possuem algo entre as pernas pra poder, inclusive, criticar os seus próximos quando a postura dos tais lhe parece errada.
Abraço.
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
zencem escreveu:Samael escreveu:
Isso que você falou teria qualquer sentido se, em primeiro lugar:
- A religião fosse definitivamente uma "patologia social", como almejou ser Freud, por exemplo. O que, no fundo, é mero juízo de valor e não tem embasamento histórico algum. A religião não é simples local de "redirecionamento libidinal" nem apenas "o ópio do povo". A religião é a construção simbólica da nossa própria noção de "ser". Os questionamentos semânticos, metafísicos, morais, a própria noção primitiva de filosofia se envolvia intimamente com essa noção. Infelizmente, quando pensamos que o fundamentalismo ateu era coisa do advento cientificista e do ideário newtoniano, ou ainda, uma repulsa num curto período histórico a um ascetismo historicamente construído, e que já tínhamos superado esse problema tão pouco complexo, você me lança uma "pérola" destas...
Ou se, em segundo lugar:
- Caso o ateísmo fosse lugar comum de todas essas tais "mentes esclarecidas" que você citou. Não é. A própria noção de uma sociedade "não ideológica, totalmente livre de qualquer influência" é totalmente sem nexo. Sem ideologia não há cognição. A própria observação dos fatos padece de métodos e aparelhos intelectuais que são gerados sob o aspecto ideológico. A instituição de uma sociedade majoritariamente atéia apenas denotaria, para um estudo simplificado de psicologia social, a influência magnânima de uma ideologia ateista no seio da mesma. A noção dialética de conhecimento não é privilégio de "meia dúzia de ateus questionadores que fugiram aos grilhões malvados da religião", é ponto convergente de várias pessoas que vêem nisso um ideal de vida, sejam religiosas ou não. Entretanto, os fundamentalistas nunca terão essa liberdade. Esses sim estarão sempre presos a dogmas e a julgamentos pré-concebidos. E foi com esses tipos de julgamentos que você tratou o sentimento da "fé religiosa" por aqui. Será que não vale agora um auto-questionamento pessoal seu para que você perceba certa hipocrisia nas suas palavras? Fomentando a crítica e o conhecimento e atacando qualquer coisa que se distancie daquilo que você considera o único meio de se alcançar essa utopia? Será que você está mesmo seguindo à risca o que você mesmo propõe?
Eu sinceramente creio que não.
Abraços.
Samael!
Por via de dúvidas, vou deixar de responder.
Não há mesmo ambiente para um debate sofrível, já que o interesse em compreender qualquer coisa está muito longe das intenções manifestadas.
Mas para que saia com algum lucro, vou declarar a última coisa que espero, de certa forma, lhe traga alguma satisfação:
VOCÊ VENCEU!
Zencen, aquilo que o Sama viu no que escreveste foi aquilo que eu vi. És guiado por um idealismo qq. Eu acho que há uma mistura de ingenuidade, desconhecimento (disfarçado por um discurso padrao qq) e generalizaçao descabida no que dizes. O que denuncia algum preconceito. Na minha opiniao... há contradiçao nas coisas que dizes.
Outros também viram algo estranho. Até o emmmcri...
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Maverick escreveu:Samael escreveu:zencem escreveu:Samael escreveu:zencem escreveu:Samael escreveu:O ateísmo, pelo contrário, por ser o reencontro da mente sã e racional, pode criar as condições para uma revisão deste caráter.
***
Simples, Zencem. Você fez simplesmente o que os religiosos fundamentalistas fazem com relação à sua crença: você a elevou a um patamar de elevação ética e intelectual que supera qualquer outra, sem haver nenhuma consistência real pra tal coisa.
O ateísmo deriva da não crença em Deus ou Deuses. É uma opinião como outra qualquer. Não tem comprovação prática alguma e é mera demonstração de "ausência de fé no transcedental". E fé, ou se tem ou se não tem. Ninguém é "maior" ou "menor" do que ninguém devido a esse aspecto.
Em primeiro lugar Samael, não acredito que haja alguém que, filho de uma sociedade obscurantista, possa se considerar com elementos de ateismo 100% puro.
Certamente que se a alma humana pudesse ser radiografada, lá encontraríamos as sombras da depressão, ansiedades e esquisofrenias definitivamente estampadas por essa aventura transcendental que com tanto furor nos é implantado desde a infância.
Por visão e descobrimento do próprio indivíduo, podemos saber que isso é resultado desse condicionamento e então nos propor a nos conhecer e conquistar um pouco de livre pensar.
Ateísmo nesse caso, não é uma decisão, mas uma decorrência dessa consciência.
A atenção adquirida dessa consciência nos leva a não ter as atitudes daqueles que são estimulados a se reunir e se organizar em bandeiras, que estão sempre a se conflitar entre sí e a gerar preconceitos e disputas.
Isso você vê nas religiões, na política e na vida social.
O ser racional já prefere valorizar o pensar e a reflexão.
E este é ateu, por acaso e, portanto e a este tipo de ateu que estou me referindo.
Ateu não é aquele que é porque diz que é ateu.
Quem veste a camisa do ateismo, eu já cansei de dizer aquí, e está comprovado por muitas críticas que fíz a um tipo de ateismo adotado aquí no RV, faz o mesmo papel de qualquer religião: dissemina o sectarismo.
abçs!
Isso que você falou teria qualquer sentido se, em primeiro lugar:
- A religião fosse definitivamente uma "patologia social", como almejou ser Freud, por exemplo. O que, no fundo, é mero juízo de valor e não tem embasamento histórico algum. A religião não é simples local de "redirecionamento libidinal" nem apenas "o ópio do povo". A religião é a construção simbólica da nossa própria noção de "ser". Os questionamentos semânticos, metafísicos, morais, a própria noção primitiva de filosofia se envolvia intimamente com essa noção. Infelizmente, quando pensamos que o fundamentalismo ateu era coisa do advento cientificista e do ideário newtoniano, ou ainda, uma repulsa num curto período histórico a um ascetismo historicamente construído, e que já tínhamos superado esse problema tão pouco complexo, você me lança uma "pérola" destas...
Ou se, em segundo lugar:
- Caso o ateísmo fosse lugar comum de todas essas tais "mentes esclarecidas" que você citou. Não é. A própria noção de uma sociedade "não ideológica, totalmente livre de qualquer influência" é totalmente sem nexo. Sem ideologia não há cognição. A própria observação dos fatos padece de métodos e aparelhos intelectuais que são gerados sob o aspecto ideológico. A instituição de uma sociedade majoritariamente atéia apenas denotaria, para um estudo simplificado de psicologia social, a influência magnânima de uma ideologia ateista no seio da mesma. A noção dialética de conhecimento não é privilégio de "meia dúzia de ateus questionadores que fugiram aos grilhões malvados da religião", é ponto convergente de várias pessoas que vêem nisso um ideal de vida, sejam religiosas ou não. Entretanto, os fundamentalistas nunca terão essa liberdade. Esses sim estarão sempre presos a dogmas e a julgamentos pré-concebidos. E foi com esses tipos de julgamentos que você tratou o sentimento da "fé religiosa" por aqui. Será que não vale agora um auto-questionamento pessoal seu para que você perceba certa hipocrisia nas suas palavras? Fomentando a crítica e o conhecimento e atacando qualquer coisa que se distancie daquilo que você considera o único meio de se alcançar essa utopia? Será que você está mesmo seguindo à risca o que você mesmo propõe?
Eu sinceramente creio que não.
Abraços.
Ei Sama
De acordo com a psicologia Evolucionária a religiao tem principalmente preocupaçoes mundanas, e nao está tao preocupada com o ser, em ter uma cosmogonia que signifique o conhecimento preciso do mundo e outras coisas metafísicas. A filosofia e a metafísica surge na religiao com os teólogos... mas a teologia nao define o fenómeno primitivo e natural que é a religiao. A teologia nao é religiao... é mais uma contaminaçao posterior.
E a pergunta central é: você acredita nesse processo gradativo, pautado e pausado, Miguel?
Eu não. De teólogos, o primeiro primitivo que "inventou um Deus" tinha um pouco também. Esse Deus primitivo servia para explicar questões concernentes à sua própria existência, como o destino dos mortos, o porquê dos fenômenos naturais (perceba, perguntar o "porquê" é essencial, visto que a maioria atualmente apenas sobrevive mecanicamente), o sentido da vida, etc...
Na minha sincera opinião, a teologia é apenas a formalização e lapidação posterior desse trabalho inicial. E, claro, uma maneira complexa de se legitimar o fundamentalismo com base na retórica.
Abraços.
Re.: Taxista é morto por ateus
Eu acho que a religiao evolui... tal como a linguagem. E também acho que no inicio nao havia o conceito abstrato de Deus (ou a necessidade de explicaçao dos fenómenos). Talvez nao existisse a ideia de Deus... mas apenas a ideia de mentes invisíveis... mas que estavam ligadas aos interesses do dia-á-dia (tal como se ve nas religioes "primitivas" que ainda restam). Acho que o senso religioso pode ser natural e expressa-se melhor em certos ambientes. É natural que surja diluido na civilizaçao... mas seja mais visceral quando estamos "Na natureza"... como estiveram os caçadores-recolectore). A religiao para ser religiao nao necessita de teólogos que tenham a "ideia" de que há algo além. Todos temos um módulo de teoria da mente... todos dizemos "quem vem aí?" quando sentimos algo a aproximar-se. Ás vezes nao é ninguém... ou talvez seja algo invisível. Nao é preciso que alguém tenha a palavra Deus... ou o conceito herdado de alguém... para ter o sentimento religioso. É possível que o Homo Habilis já fosse religioso num sentido mundano. E sendo assim a religiao nem foi "inventada" pelo Homo Sapiens.
E A Biblia é interessante porque mostra algo como uma evoluçao do politeísmo (que tem um sentido muito prático... com um deus para cada situaçao mundana...fertilidade, guerra, etc) para o monoteísmo... passando pela monolatria. A Biblia mostra essa evoluçao.
E A Biblia é interessante porque mostra algo como uma evoluçao do politeísmo (que tem um sentido muito prático... com um deus para cada situaçao mundana...fertilidade, guerra, etc) para o monoteísmo... passando pela monolatria. A Biblia mostra essa evoluçao.
Re.: Taxista é morto por ateus
Um paralelo: nao é preciso políticos para haver organizaçao social. No inicio bastaria a ordem natural das coisas. Quem manda é o mais velho, ou o mais forte do grupo familiar. Nao há políticos no meio... mas algo como decisoes políticas podem acontecer. Acho que o mesmo sucedeu na religiao. Os sacerdotes vem depois. Talvez como aproveitadores. A religiosidade abriu um nicho a explorar (e aqui nao estou a falar no sentido Zencenciano
de que o explorador é mau ou de que tem consciencia de que sequer havia um nicho a exploral... estou a falar num sentido naturalista. Se há uma casa desocupada... logo logo alguém aparecerá para a ocupar.)

Re.: Taxista é morto por ateus
Bem, no que toca a religiao... o que eu acho estranho é que alguns estranhem o fenómeno da fé. O estranho talvez seja as construçoes que se fazem em cima do que natural (os rituais e todo o folclore). Mas a fé em si é natural e nada patológica. A Patologia pode surgir quando o pensamento é estreitado pela ideologia. Mas para que esse estreitamento surja é preciso alguma pressao... condicionamento... lavagem cerebral. Nao é algo intrinseco á religiao ou á fé. É antes uma deturpaçao da racionalidade normal (que coexiste com a fé quando se está bem) que surge sempre ligado á autoridade (normalmente política).
Pode-se fazer lavagem para apagar a fé. Mas aquilo que vemos, por exemplo, nos Bombistas suicidadas... é a distorçao da racionalidade... mantendo-se tudo o resto igual. Aquele tópico que eu abri sobre Bombistas suicidadas explica isso metafóricamente.
Pode-se fazer lavagem para apagar a fé. Mas aquilo que vemos, por exemplo, nos Bombistas suicidadas... é a distorçao da racionalidade... mantendo-se tudo o resto igual. Aquele tópico que eu abri sobre Bombistas suicidadas explica isso metafóricamente.
Re.: Taxista é morto por ateus
Jane Goddall é um exemplo perfeito de como fé e racionalidade (no caso dela racionalidade cientifica) podem coexistir sem qualquer conflito. Gosto muito dessa gaja... 

Re.: Taxista é morto por ateus
Acho que o ateísmo precisa mais de explicaçao do que a fé. O que acham? Eu estou ateu... e só posso dizer que é porque deixei de acreditar nas religioes e nos seus deuses... e sinceramente estou satisfeito com a ciencia e as suas explicaçoes abertas a mudanças á medida que novas evidencias vao chegando. E nao preciso e já nao tenho pachorra para invocar um Deus inventado por mim (só podia, porque os outros j+a nao me dizem nada). Mas gostava que a hipotese sobrenatural fosse confirmada. Por isso o meu ateísmo nao é militante. Nao faço questao de ser ateu. Apenas estou ateu.
Mas, gostava que o ateísmo fosse explicado de outra forma... e nao apenas com um testemunho. Nesse aspecto a ciencia compreende melhor a fé do que o desaparecimento da fé (em termos psicológicos, neurológicos e evolutivos).
Mas, gostava que o ateísmo fosse explicado de outra forma... e nao apenas com um testemunho. Nesse aspecto a ciencia compreende melhor a fé do que o desaparecimento da fé (em termos psicológicos, neurológicos e evolutivos).
Re.: Taxista é morto por ateus
Nao me deixem a falar sozinho para as paredes... 

- salgueiro
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Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Maverick escreveu:Nao me deixem a falar sozinho para as paredes...
Estou acompanhando atentamente

Além de estar com aquela preguiça que vem da pancinha cheia ( com direito a trufa de chocolate ) esse tópico já me causou arrepios na espinha. Eca !!
Gosto do jeito que vc raciocina. Sem preconceitos

Bjs
Editado pela última vez por salgueiro em 10 Set 2006, 14:54, em um total de 1 vez.
Re.: Taxista é morto por ateus
Eu concordo com suas idéias, Miguell. Eu até penso se as religiões organizadas não acabaram virando memeplexos que agem como se tivessem vida própria.
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Azathoth escreveu:Eu concordo com suas idéias, Miguell. Eu até penso se as religiões organizadas não acabaram virando memeplexos que agem como se tivessem vida própria.
A Burocracia também tem vida própria.

E também é organizada. Acho que esse aspecto da religiao é uma construçao... que vai evoluindo. Mas assenta num base que eu acho que só pode ser naturall. Nao é uma doença... ou pura irracionalidade. Isso surge depois... nos detalhes da evoluçao...
- Márcio
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Re.: Taxista é morto por ateus
Penso que o germe do conhecimento, no começo da aventura humana, foi-se transmutando e ramificando por diversos rumos, deu origem à religião primitiva e à ciência primitiva, acho que ambos se confundiam naqueles tempos, pois tentavam explicar nossa existência e aquilo que nos cercava.
Religião apoiou o poder dos governantes, gerando os representantes de deuses aqui no mundo terreno, assim seria mais fácil o controle sobre as massas que intuitivamente já tinham propensão a acreditar num protetor mágico e sobrenatural, a ciência servia ainda aos propósitos dos representantes místicos.
Talvez na nossa era moderna, principalmente nos últimos 150 anos, foi que a ciência deu um salto enorme, descobrindo que não poderia mais seguir os preceitos lendários e falsos da religião, então ocorreu a ruptura, e cada vez mais se distanciam um do outro, ainda que algumas vertentes do pensamento teórico tentem reinventar deus segundo uma concepção científica.
Isso posto, creio que deve-se respeitar a fé de cada um, a crença pessoal, apenas as desonestidades deveriam ser combatidas, tipo a de conseguir muito lucro financeiro excuso às custas de quem mal consegue se manter, ou as interferências tendenciosas em assuntos de governo, e isso é picaretagem disfarçada de religião.
Quanto as crenças infundadas propriamente ditas, só a educação científica e o acesso à ela poderia combater tais disparates, evitando certas mazelas inerentes.
Ser ateu ou não é irrelevante, apenas acho que uma ou outra condição deveria ser alcançada através da análise pessoal derivada do acesso irrestrito à todo tipo de cultura e conhecimento humano.
Religião apoiou o poder dos governantes, gerando os representantes de deuses aqui no mundo terreno, assim seria mais fácil o controle sobre as massas que intuitivamente já tinham propensão a acreditar num protetor mágico e sobrenatural, a ciência servia ainda aos propósitos dos representantes místicos.
Talvez na nossa era moderna, principalmente nos últimos 150 anos, foi que a ciência deu um salto enorme, descobrindo que não poderia mais seguir os preceitos lendários e falsos da religião, então ocorreu a ruptura, e cada vez mais se distanciam um do outro, ainda que algumas vertentes do pensamento teórico tentem reinventar deus segundo uma concepção científica.
Isso posto, creio que deve-se respeitar a fé de cada um, a crença pessoal, apenas as desonestidades deveriam ser combatidas, tipo a de conseguir muito lucro financeiro excuso às custas de quem mal consegue se manter, ou as interferências tendenciosas em assuntos de governo, e isso é picaretagem disfarçada de religião.
Quanto as crenças infundadas propriamente ditas, só a educação científica e o acesso à ela poderia combater tais disparates, evitando certas mazelas inerentes.
Ser ateu ou não é irrelevante, apenas acho que uma ou outra condição deveria ser alcançada através da análise pessoal derivada do acesso irrestrito à todo tipo de cultura e conhecimento humano.
O ateísmo é uma consequência em mim, não uma militância sistemática.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não importa se você faz um pacto com deus ou o demônio, em quaisquer dos casos é a sua alma que será perdida, corrompida...!
O que seria isso do controlo de massas pela religiao?
Olhando para o passado, o que vemos é sociedades em que a guerra era uma constante. Nao me parece que tenha havido grande controlo. Quanto á idade média... bem... as lutas pelo poder na Igreja nao eram brincadeira... e a organizaçao das sociedades era Feudal. Os feudos eram governados por nobres que impunham a força militar sobre a populaçao (todos os feudos tinham os seus castelos... simbolo do militarismo desse tempo). Nao acredito nessa história do controlo mental pela religiao como regra para organizar sociedades (a própria inquisiçao impunha-se pela força... com apoio dos nobres).
Olhando para o passado, o que vemos é sociedades em que a guerra era uma constante. Nao me parece que tenha havido grande controlo. Quanto á idade média... bem... as lutas pelo poder na Igreja nao eram brincadeira... e a organizaçao das sociedades era Feudal. Os feudos eram governados por nobres que impunham a força militar sobre a populaçao (todos os feudos tinham os seus castelos... simbolo do militarismo desse tempo). Nao acredito nessa história do controlo mental pela religiao como regra para organizar sociedades (a própria inquisiçao impunha-se pela força... com apoio dos nobres).
Re.: Taxista é morto por ateus
Muito bom os seus comentarios Maverick, um dos mais proveitosos,mesmo eu não sendo ateu, compreendi muito bem seu ponto de vista e creio que será de mt proveito para todos.
" O tempo é o Senhor da razão"
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
salgueiro escreveu:Maverick escreveu:Nao me deixem a falar sozinho para as paredes...
Estou acompanhando atentamente![]()
Além de estar com aquela preguiça que vem da pancinha cheia ( com direito a trufa de chocolate ) esse tópico já me causou arrepios na espinha. Eca !!
Gosto do jeito que vc raciocina. Sem preconceitos![]()
Bjs
Eu disse que nao ia mudar só porque agora estou ateu. Acho que ser ateu ou teísta nao importa tanto assim.

- salgueiro
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Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Maverick escreveu:salgueiro escreveu:Maverick escreveu:Nao me deixem a falar sozinho para as paredes...
Estou acompanhando atentamente![]()
Além de estar com aquela preguiça que vem da pancinha cheia ( com direito a trufa de chocolate ) esse tópico já me causou arrepios na espinha. Eca !!
Gosto do jeito que vc raciocina. Sem preconceitos![]()
Bjs
Eu disse que nao ia mudar só porque agora estou ateu. Acho que ser ateu ou teísta nao importa tanto assim.
Também acho. O que influi de verdade é a personalidade

Bjs
Re: Re.: Taxista é morto por ateus
Maverick escreveu:Acho que o ateísmo precisa mais de explicaçao do que a fé. O que acham? Eu estou ateu... e só posso dizer que é porque deixei de acreditar nas religioes e nos seus deuses... e sinceramente estou satisfeito com a ciencia e as suas explicaçoes abertas a mudanças á medida que novas evidencias vao chegando. E nao preciso e já nao tenho pachorra para invocar um Deus inventado por mim (só podia, porque os outros j+a nao me dizem nada). Mas gostava que a hipotese sobrenatural fosse confirmada. Por isso o meu ateísmo nao é militante. Nao faço questao de ser ateu. Apenas estou ateu.
Mas, gostava que o ateísmo fosse explicado de outra forma... e nao apenas com um testemunho. Nesse aspecto a ciencia compreende melhor a fé do que o desaparecimento da fé (em termos psicológicos, neurológicos e evolutivos).
O jeito mais simples pra explicar o ateísmo é fazer um exercício simples de negar a existência de deus e ver o que acontece...
O chão não se abre cospindo fogo e tragando o incauto herege? Os céus não se abrem e o mesmo herege é carregado espaço adentro por uma manada furiosa de anjos? Se sim, digo, se não (


As coisas más só acontecerao no juizo final. Até lá... as almas ficam congeladas. Depois será o bem bom para uns e o bem mal para outros. A minha esperança é que os ateus tenham um passe livre para ir para onde quiserem. No meu caso, eu escolheria o inferno se no céu estivessem evangélicos malucos e Bombistas Suicidas. Esse céu seria o pior inferno... 

Re.: Taxista é morto por ateus
Bom tópico.