A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras
- Jack Torrance
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Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
É o tal Pastor-K?
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
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- Apáte
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Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
Só no RV mesmo...
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
Por que exatamente o cara foi banido?
RACISMO!
RACISMO!
Re: Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Bras
Steve escreveu:Maicon escreveu:Res Cogitans escreveu:[Kardec]
Se colocar um negro numa universidade, terá ele o mesmo desempenho de um branco? Será ele capaz de se tornar um Stephen Hawking? Claro que não os negros, como Espíritos, sem dúvida, são uma raça inferior. Homens da raça negra, corporeamente falando, jamais alcançará o nível das raças caucásicas. É perda de tempo e dinheiro tirar vagas de brancos para gastar com negros.
[/Kardec]
Boa, irmão.
o ser humano tem a mesma capacidade....independente de sexo,raça,idade...
basta criar oportunidade igual pra todos
[cardeque]
com quais evidências neurokardecistas você apoia essa afirmação? Sem falar que a oportunidade igual só será dada com quitação igual de carma.
[/cardeque]
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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Re: Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Bras
Apáte escreveu:Na verdade, o único jeito de corrigir a injustiça histórica é escravizando os brancos.
Não, isso seria cometer uma injustiça histórica em nome de outra. Para corrigir teríamos que ter uma máquina do tempo.
Sem tempo nem paciência para isso.
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Re: Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Bras
esse maicon é uma vergonha. quem não se entesa por negras é racista. se o chamam de burro, é racismo.
- Led Zeppelin
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Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
Nem acredito que perdi essa discussão.
Pena estar viajando na época.

Pena estar viajando na época.
"Sua calcinha nos joelhos, sua bunda detonada... fazendo o velho movimento de entra e sai"
- Jack Torrance
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Re: Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Bras
SickBoy escreveu:esse maicon é uma vergonha. quem não se entesa por negras é racista. se o chamam de burro, é racismo.
Ele era um fake de um usuário banido.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
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Bom, cotas pra pretos é o cumulo do racismo.
Acho que o ideal seria cotas de 10% das vagas para os alunos com as melhores notas.
20% das vagas para alunos pobres.
Os outros 70% das vagas, seriam sorteadas entre os alunos que fizessem um teste para saber se estão aptos a acompanhar as aulas. Esses 70% sorteados após um teste, garantem que a qualidade do ensino não vai cair, bem como torna tudo mais justo, pois não favorece quem estudou a vida toda em escola particular, não favorece alguém por ser pobre, preto ou qualquer outra coisa.
O sistema como está não pode continuar, pois favorece as pessoas com dinheiro.
Dizer também que as cotas seriam o mesmo que dar vagas a analfabetos por estarem em desvantagem, é sacanagem.
A questão é criar um sistema onde nenhum grupo seja muito favorecido.
Deixe a sorte decidir, é o mais justo com todos.
Acho que o ideal seria cotas de 10% das vagas para os alunos com as melhores notas.
20% das vagas para alunos pobres.
Os outros 70% das vagas, seriam sorteadas entre os alunos que fizessem um teste para saber se estão aptos a acompanhar as aulas. Esses 70% sorteados após um teste, garantem que a qualidade do ensino não vai cair, bem como torna tudo mais justo, pois não favorece quem estudou a vida toda em escola particular, não favorece alguém por ser pobre, preto ou qualquer outra coisa.
O sistema como está não pode continuar, pois favorece as pessoas com dinheiro.
Dizer também que as cotas seriam o mesmo que dar vagas a analfabetos por estarem em desvantagem, é sacanagem.
A questão é criar um sistema onde nenhum grupo seja muito favorecido.
Deixe a sorte decidir, é o mais justo com todos.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
NadaSei escreveu:Deixe a sorte decidir, é o mais justo com todos.
isso. e um vestibular só pra marcar A,B,C,D,E, sem pergunta nenhuma. deixar a "sorte" de cada um lhe guiar.
E já que é pra botar o pé na jaca. que tal "classes" se digladiando? negros vs pobres-não-negros vs riquinhos vs CDFs da sala "A". como naquele filme battle royale. os vencedores teriam o direito de prencher as vagas somente com os de sua classe.
NadaSei escreveu:Bom, cotas pra pretos é o cumulo do racismo.
Acho que o ideal seria cotas de 10% das vagas para os alunos com as melhores notas.
20% das vagas para alunos pobres.
Os outros 70% das vagas, seriam sorteadas entre os alunos que fizessem um teste para saber se estão aptos a acompanhar as aulas. Esses 70% sorteados, garantem que a qualidade do ensino não vai cair, bem como torna tudo mais justo, pois não favorece quem estudou a vida toda em escola particular, não favorece alguém por ser pobre, preto ou qualquer outra coisa.
O sistema como está não pode continuar, pois favorece as pessoas com dinheiro.
Dizer também que as cotas seriam o mesmo que dar vagas a analfabetos por estarem em desvantagem, é sacanagem.
A questão é criar um sistema onde nenhum grupo seja muito favorecido.
Deixe a sorte decidir, é o mais justo com todos.
Sorteio não.
Mérito é importante e deve valer apenas deve ter pesos diferentes para pessoas em circunstancias diferentes.
Tirar 60 por cento para alguém de escola pública tem mais mérito do que o aluno de escola particular que tirou digamos 65 por cento.Devido às condições desiguais de oportunidade.
Logo para mim o mais lógico é ter destinado uma parte das vagas aos alunos de escola pública de qualquer etnia.Como experiência.Algo como 30 por cento das vagas.O resto é disputado pelos alunos das escolas particulares.Ai vc pega os melhores das escolas públicas e os melhores das escolas particulares. 30 por cento foi um chute tem que ter um estudo para determinar o que seria mais justo em termos proporcionais de candidatos.
Não abandono a questão do mérito apenas entendo que há mais mérito naqueles que em condições difíceis atingem determinado patamar do que aqueles que tinham tudo a seu favor atingiram outro.Ou seja, o mérito é afetado pelas circunstancias.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
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SickBoy escreveu:NadaSei escreveu:Deixe a sorte decidir, é o mais justo com todos.
isso. e um vestibular só pra marcar A,B,C,D,E, sem pergunta nenhuma. deixar a "sorte" de cada um lhe guiar.
E já que é pra botar o pé na jaca. que tal "classes" se digladiando? negros vs pobres-não-negros vs riquinhos vs CDFs da sala "A". como naquele filme battle royale. os vencedores teriam o direito de prencher as vagas somente com os de sua classe.
Meu caro, eu falei sobre um teste para colocar apenas alunos aptos a acompanhar as aulas.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
André escreveu:
Sorteio não.
Mérito é importante e deve valer apenas deve ter pesos diferentes para pessoas em circunstancias diferentes.
Depende o que você entende por mérito, depois, toda escola tem diferentes níveis.
Um aluno que tire B na escola publica X, pode ter mais mérito que um que tire A na escola publica Y.
Não da pra medir esse tipo de coisa.
Um aluno media B, que além de estudar trabalha, pode ter mais mérito que um aluno media A que pode apenas estudar, mesmo sendo pobre.
Não tem vagas para todos?
Sorteie as vagas entre os candidatos aptos a acompanhar as aulas.
É o mais justo.
Mantenha também cotas de 10% das vagas para os alunos com as melhores notas, isso resolve o problema do mérito de conhecimento e, aumenta a oportunidade de alguém que se dedique ao estudo de entrar...
Os 20% das vagas para pobres, também faz isso. (esqueci de citar que são os pobres com as melhores notas)
Mérito é um conceito muito relativo.
Se existe um problema de poucas vagas, o sorteio é certamente a melhor solução.
André escreveu:Tirar 60 por cento para alguém de escola pública tem mais mérito do que o aluno de escola particular que tirou digamos 65 por cento.Devido às condições desiguais de oportunidade.
Esse tipo de mérito não tem como ser calculado.
Já dei o exemplo do aluno que trabalha contra o que não trabalha, agora imagine alunos com algum tipo de doença crônica que atrapalhe seu desempenho.
São muitas questões em jogo na hora de decidir quem tem mais ou menos mérito.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
- francioalmeida
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Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
Um tópico só não foi suficiente pra discutir essas leseiras!
Haja complexo de inferioridade!!!





















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- Apáte
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Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
NadaSei, cala a boca.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
NadaSei escreveu:Bom, cotas pra pretos é o cumulo do racismo.
Acho que o ideal seria cotas de 10% das vagas para os alunos com as melhores notas.
20% das vagas para alunos pobres.
Os outros 70% das vagas, seriam sorteadas entre os alunos que fizessem um teste para saber se estão aptos a acompanhar as aulas. Esses 70% sorteados após um teste, garantem que a qualidade do ensino não vai cair, bem como torna tudo mais justo, pois não favorece quem estudou a vida toda em escola particular, não favorece alguém por ser pobre, preto ou qualquer outra coisa.
O sistema como está não pode continuar, pois favorece as pessoas com dinheiro.
Dizer também que as cotas seriam o mesmo que dar vagas a analfabetos por estarem em desvantagem, é sacanagem.
A questão é criar um sistema onde nenhum grupo seja muito favorecido.
Deixe a sorte decidir, é o mais justo com todos.
Que cúmulo... que absurdo...é melhor você nem comentar mais nada, é melhor pra você, a gente finge que você não falou nada, tá?
NadaSei escreveu:André escreveu:
Sorteio não.
Mérito é importante e deve valer apenas deve ter pesos diferentes para pessoas em circunstancias diferentes.
Depende o que você entende por mérito, depois, toda escola tem diferentes níveis.
Um aluno que tire B na escola publica X, pode ter mais mérito que um que tire A na escola publica Y.
Não da pra medir esse tipo de coisa.
Um aluno media B, que além de estudar trabalha, pode ter mais mérito que um aluno media A que pode apenas estudar, mesmo sendo pobre.
Não tem vagas para todos?
Sorteie as vagas entre os candidatos aptos a acompanhar as aulas.
É o mais justo.
Mantenha também cotas de 10% das vagas para os alunos com as melhores notas, isso resolve o problema do mérito de conhecimento e, aumenta a oportunidade de alguém que se dedique ao estudo de entrar...
Os 20% das vagas para pobres, também faz isso. (esqueci de citar que são os pobres com as melhores notas)
Mérito é um conceito muito relativo.
Se existe um problema de poucas vagas, o sorteio é certamente a melhor solução.André escreveu:Tirar 60 por cento para alguém de escola pública tem mais mérito do que o aluno de escola particular que tirou digamos 65 por cento.Devido às condições desiguais de oportunidade.
Esse tipo de mérito não tem como ser calculado.
Já dei o exemplo do aluno que trabalha contra o que não trabalha, agora imagine alunos com algum tipo de doença crônica que atrapalhe seu desempenho.
São muitas questões em jogo na hora de decidir quem tem mais ou menos mérito.
As provas dos vestibulares são iguais para todos o que difere é o grau de instrução daqueles que prestam o vestibular, e esse grau está ligado no Brasil claramente ao poder aquisitivo.Logo critérios socioeconômicos devem estar presentes em qualquer política de inserção social sem excluir o processo de seleção.
Continuo com minha opinião que a seleção deve permanecer, devem se ampliar vagas, e se por acaso cotas forem aplicadas, devem ser seguindo critérios socioeconômicos e deve se estudar a eficácia de tais políticas para se aprimorar.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
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O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasilei
Que bonitinho esse papo de quotas para quem estudou em Escola Pública...
E aí? Vão reembolsar a grana dos pais de quem estudou em particular?
NÃO?????????
Então não encham o saco.
Além disso, mesmo que devolvessem, como as escolas particulares são CONCESSÕES DO ESTADO, quotas para quem estudou nas públicas seria o Estado punindo pessoas que estudaram em lugares QUE ELE MESMO, O ESTADO, AVALIZOU (ou seja, permitiu que estudassem)!
E aí? Vão reembolsar a grana dos pais de quem estudou em particular?
NÃO?????????
Então não encham o saco.
Além disso, mesmo que devolvessem, como as escolas particulares são CONCESSÕES DO ESTADO, quotas para quem estudou nas públicas seria o Estado punindo pessoas que estudaram em lugares QUE ELE MESMO, O ESTADO, AVALIZOU (ou seja, permitiu que estudassem)!
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
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O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
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Re: Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Bras
francioalmeida escreveu:Um tópico só não foi suficiente pra discutir essas leseiras!![]()
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Francio!!! Eu tinha CERTEZA de que ia te encontrar BEM AQUI!!!



Re: Re.: A Política de Cotas nas Universidades Públicas Bras
Apáte escreveu:NadaSei, cala a boca.
Vem calar! se for macho o bastante pra isso...

Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Fabi escreveu:Que cúmulo... que absurdo...é melhor você nem comentar mais nada, é melhor pra você, a gente finge que você não falou nada, tá?
Tudo o que eu disse é só uma questão de bom senso... coisa em falta nesse país e em seu post.

Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
André escreveu:As provas dos vestibulares são iguais para todos o que difere é o grau de instrução daqueles que prestam o vestibular, e esse grau está ligado no Brasil claramente ao poder aquisitivo.
Exato, fazer um sorteio entre os aptos a estudar em tal escola, resolve esse problema.
André escreveu:Logo critérios socioeconômicos devem estar presentes em qualquer política de inserção social sem excluir o processo de seleção.
Continuo com minha opinião que a seleção deve permanecer, devem se ampliar vagas, e se por acaso cotas forem aplicadas, devem ser seguindo critérios socioeconômicos e deve se estudar a eficácia de tais políticas para se aprimorar.
Não percebeu que é justamente essa seleção que cria o problema?
Criando cotas com um critério socioeconômico, você ainda vai estar dificultando o ingresso à universidade e certos grupos de indivíduos em diversos tipos de situação.
Um sorteio elimina isso de vez.
Não existir vagas para todos é ridículo e, é um problema a ser resolvido, mas por hora, que seja feito um sorteio... é o mais justo, pois não importa a situação do individuo, estão todos em pé de igualdade. (e claro, já citei sobre algumas cotas.)
Não entendi o que vocês não estão entendendo nisso e, porque estão achando absurdo. Isso é uma coisa totalmente lógica, a seleção feita pelo vestibular é o problema a ser corrigido.
Isso é simples e cristalino.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
NadaSei escreveu:Fabi escreveu:Que cúmulo... que absurdo...é melhor você nem comentar mais nada, é melhor pra você, a gente finge que você não falou nada, tá?
Tudo o que eu disse é só uma questão de bom senso... coisa em falta nesse país e em seu post.
No meu post sobra inteligência, você nasceu assim ou fez curso?
Vestibular é bom, testa os conhecimentos, é justo. Sorteio é que nem loteria, injusto, depende de sorte.
A questão das cotas é simples os cotistas (e a favor) reclamam que não tiveram a mesma oportunidade de conhecimento pra poder passar no Vestibular, alegam que os ricos podem pagar as melhores escolas, aí que tá, que o governo transforme o ensino público num ensino bom e não fique criando cotas.
Aliás, gostei da idéia do sorteio, eu vou sortear se amanhã você deve ter emprego ou não, o que acha? vou tirar no cara e coroa. Se você achou isso de sortear pra ver se você terá emprego ou não um absurdo então imagine como soa a sua idéia idiota.(na falta de outros adjetivos)