Religião é Veneno

Muçulmana falando da total liberdade das mulheres dentro do islã:

""Aqui você pode fazer qualquer coisa. Trabalhar é só você querer. Querer e o marido autorizar. Mas se a mulher não precisa trabalhar, já que o marido pode prover tudo, por que ela vai trabalhar?", afirma Ilza."




´Beleza foi feita para mostrar ao marido´, diz brasileira que usa véu no Egito


Para mulheres muçulmanas, uso do véu e da burca não significa falta de liberdade



Cairo - As diferenças entre o comportamento de homens e mulheres - e as desigualdades entre os dois sexos na sociedade - podem ser notadas ao se andar nas ruas da capital egípcia, Cairo.

Existem cafés exclusivamente para homens fumarem e tomarem chá, durante as cinco orações diárias apenas homens podem ser vistos em público rezando e, um dos fatores mais evidentes para o mundo ocidental, apenas as mulheres cobrem a maior parte de seus corpos.

As vestimentas vão desde um simples véu na cabeça até a túnica preta que só deixa os olhos à mostra, a burca. Como a mulher deveria se cobrir é tema de incansáveis debates, já que o Alcorão, o código moral e religioso dos muçulmanos, fala apenas que a mulher não deve usar decote e deve se vestir de forma discreta para não chamar a atenção dos homens.

"Isso faz parte de todo um movimento de renovação crescente, é uma tendência religiosa que está atingindo todo o Oriente Médio. Mas o véu não representa de forma nenhuma falta de liberdade", diz a socióloga Madiha El-Safty, professora da Universidade Americana do Cairo.


Liberdades
Porém, muitos defensores dos direitos das mulheres consideram a retomada das vestimentas conservadoras uma forma de voltar também aos velhos tempos, quando as mulheres tinham menos liberdades.

A consultora Ilza Almeida, que adotou o nome de Yasmin El Talawy, discorda. Ela se mudou do Brasil para o Egito há cerca de dois anos e acha que tem muito mais liberdade no Egito do que tinha no país de origem.

"Aqui você pode fazer qualquer coisa. Trabalhar é só você querer. Querer e o marido autorizar. Mas se a mulher não precisa trabalhar, já que o marido pode prover tudo, por que ela vai trabalhar?", afirma Ilza.

Há alguns meses, ela também adotou o véu para esconder os cabelos. "A beleza da mulher foi feita para mostrar para o marido dela e para mais ninguém. Por que o outro vai xeretar? Por que o outro tem de saber o comprimento ou a cor do meu cabelo ou se está tudo em cima? Isso é da conta só do meu marido."

Ilza também diz que não considera as tradicionais vestimentas femininas muçulmanas um símbolo de perda de direitos. "Você acha que eu me sinto punida? Isso não representa opressão, a mulher não precisa usar se ela não quiser. Você quer maior liberdade do que usar o nikab (burca), estar completamente coberta, apenas com seus olhos aparecendo e ninguém saber quem você é?"

Algumas mulheres no Egito optaram por não usar o véu e, apesar de esta ser uma opção possível, muitas delas têm de enfrentar o assédio incessante dos homens.

"Bom, homem é homem, né?! Não pode ver nada e quando vê uma coisinha fica doido. Mas isso é da natureza do homem, lamento dizer isso. Você vai fazer o quê? Matar o cara?", diz Ilza.



http://www.estadao.com.br/revistafemini ... /08/92.htm

Com licença:

É. Elas aceitam. Então elas que se decidam: Eu devo me revoltar e ficar consternada quando elas são apedrejadas OU devo cuidar da minha vida (no meu mundo não-muçulmano)?

Respeitar isto não respeitarei jamais, e forma alguma de barbárie.

Que se danem, então...elas têm os homens que merecem.

O mais bacana disso tudo são as muçulmanas feministas.

Apocaliptica escreveu:É. Elas aceitam. Então elas que se decidam: Eu devo me revoltar e ficar consternada quando elas são apedrejadas OU devo cuidar da minha vida (no meu mundo não-muçulmano)?

Respeitar isto não respeitarei jamais, e forma alguma de barbárie.

Que se danem, então...elas têm os homens que merecem.

Não dá uma sensação de liberdade e igualdade saber que você depende da assinatura do seu marido para trabalhar?

O ENCOSTO escreveu:

Apocaliptica escreveu:É. Elas aceitam. Então elas que se decidam: Eu devo me revoltar e ficar consternada quando elas são apedrejadas OU devo cuidar da minha vida (no meu mundo não-muçulmano)?

Respeitar isto não respeitarei jamais, e forma alguma de barbárie.

Que se danem, então...elas têm os homens que merecem.

Não dá uma sensação de liberdade e igualdade saber que você depende da assinatura do seu marido para trabalhar?

Extrema! É como afrouxar a corda do pescoço por um breve instante de gozo...aff

O ENCOSTO escreveu:O mais bacana disso tudo são as muçulmanas feministas.

Quer saber? Elas me deprimem. E me envergonham profundamente.

Essas coitadas passaram por lavegem cerebral.
Da até pena

DIG escreveu:Essas coitadas passaram por lavegem cerebral.
Da até pena

Depende do referencial...

Essas mulheres são é muito panacas. Deveriam lutar pelos seus direitos de seres humanos, mas se conformam com tudo.

O problema é que essa obressão já está enraizada nos genes delas.

Muito interessante aquela parte: "Se você tem um marido que te supre, pra que trabalhar?"
Parecem que regrediram 300 anos de história.

Af, que se danem. Que Dêem para os seus maridinhos e sajam (in)felizes.

Eu sou muito a favor que elas vivam o que o Islam prega harmoniosamente... elas foram condicionadas a isso, mas se sentem bem...

Minha única preocupação são aquelas que repondem por essas, mas que no entanto se pudessem pegariam o primeiro avião e zup... as pessoas tem que fazer aquilo que lhes agradam, sob vontade, a primeira já foi ''contaminada'' pelo islamismo, mas ela hoje não vê problema algum nisso, e ainda gosta... n vejo pq n... repito o problema é q uma aprovação dessas, consequentemente responde pelas de posição contrária.

Fedidovisk escreveu:Eu sou muito a favor que elas vivam o que o Islam prega de forma harmoniosa... elas foram condicionadas a isso, mas se sentem bem...

Minha única preocupação são aquelas que repondem por essas, mas que no entanto se pudessem pegariam o primeiro avião e zup... as pessoas tem que fazer aquilo que lhes agradam, sob vontade, a primeira já foi ''contaminada'' pelo islamismo, mas ela hoje não vê problema algum nisso, e ainda gosta... n vejo pq n... repito o problema é q uma aprovação dessas, consequentemente responde pelas de posição contrária.

Não cabe na minha mente frágil que uma mulher ame alguns daqueles homens que ela sabe poderão apedrejá-la até a morte, dentro de um saco e enfiada na areia para não poder nem se debater.

Não...elas devem ser divinamente superiores a mim. Por isto mesmo não as invejo, sinto vergonha.

E partir de hoje, sinceramente me vejo desobrigada humana e moralmente a me preocupar com elas.

Sabe quando você se mete na briga na casa do vizinho para apartar uma briga e depois viram a cara para você e continuam na boa como se nada tivesse acontecido?
É semelhante.

Se fosse para defender uma criança indefesa eu daria minha vida, mas no caso dessas mulheres...é capaz delas me entregarem ainda.

Eu concordo, beleza foi feita para mostrar unicamente ao marido.

Querem saber? Tô de saco cheio com essa gente ... Quero que se fod*m.

rapha... escreveu:Eu concordo, beleza foi feita para mostrar unicamente ao marido.

Não concordo! Sou um contumaz desobediente do 7o. mandamento!

É a sandice das religiões ! Todas são iguais!

DaviDeMogi escreveu:Não concordo! Sou um contumaz desobediente do 7o. mandamento!

É, eu entendo bem isso. Já fiz muita bobagem na vida. Chato era quando os maridos tentavam quebrar o mandamento anterior.

O ENCOSTO escreveu:O mais bacana disso tudo são as muçulmanas feministas.

Imagine as que não são feministas...

partindo que elas seguem a risca as regras, como cordeirinhos... não teria diferença nenhuma uma conservadora de uma feminista... os mulçumanos criaram um sistema perfeito, ou vc é ou ...

""Aqui você pode fazer qualquer coisa. Trabalhar é só você querer. Querer e o marido autorizar. Mas se a mulher não precisa trabalhar, já que o marido pode prover tudo, por que ela vai trabalhar?", afirma Ilza."

Não sei não! Eu acho que se eu fosse mulher e vivesse num pais onde flerta homens tem como punição um estupro coletivo, eu acho que inventaria argumentos assim também. Só por livre e espontânea pressão

Led Zeppelin escreveu:Essas mulheres são é muito panacas. Deveriam lutar pelos seus direitos de seres humanos, mas se conformam com tudo.

Este é um ponto fundamental.

Nem os homens e muito menos as mulheres podem lutar pelos seus direitos de seres humanos porque tal conceito não existe no Islã.

Para os muçulmanos, os direitos e deveres dos homens e das mulheres estão textual e explicitamente definidos na sharia, como lei divina irrevogável e incontestável.

Se no Ocidente a dignidade da pessoa humana define os limites da lei, no Islã a lei define os limites da dignidade da pessoa humana.

Acauan escreveu:

Led Zeppelin escreveu:Essas mulheres são é muito panacas. Deveriam lutar pelos seus direitos de seres humanos, mas se conformam com tudo.

Este é um ponto fundamental.

Nem os homens e muito menos as mulheres podem lutar pelos seus direitos de seres humanos porque tal conceito não existe no Islã.

Para os muçulmanos, os direitos e deveres dos homens e das mulheres estão textual e explicitamente definidos na sharia, como lei divina irrevogável e incontestável.

Se no Ocidente a dignidade da pessoa humana define os limites da lei, no Islã a lei define os limites da dignidade da pessoa humana.

Mas foram necessários séculos de mudanças nas mentalidades até que se afastasse a idéia de que homens e mulheres, reis e camponeses tinham seus lugares determinados pela "vontade de deus", como diziam as igrejas cristãs.
A idéia de que pudessem haver "direitos" contra as tradições religiosas e o sistema de privilégios do Antigo Regime soava ofensiva até mesmo à religião.
No início do século 19 ainda tivemos um Tsar da Rússia se recusando a adotar uma Constituição, ao argumento de que nada o convencia que existisse um regime melhor que aquele em que "Deus escolhe o rei e este escolhe o que é melhor para o seu povo". Hoje, no ocidente, ninguém teria essa cara-de-pau.

" "Quanto àquelas mulheres pelas quais vocês temem a deslealdade e mau comportamento, advirtam-nas (primeiro), (a seguir) recusem partilhar a cama com elas, (e por fim) batam-lhes (levemente) (Corão 4:34.)"

""Como é que algum de vós bate na mulher como bate no garanhão camelo e depois a abraça (e dorme com ela) ? (Al-Bukhari, English Translation, vol. 8, Hadith 68, pp. 42-43), "Eu fui ao apóstolo de Alá e perguntei-lhe: O que você diz (comanda) acerca das nossas mulheres ? Ele respondeu: Dai-lhes comida que teríeis para vós mesmos, e vestimenta que vós mesmos usais, e não as batais nem insulteis. (Sunan Abu-Dawud, Book 11, Marriage (Kitab Al-Nikah), Number 2139)."

"O espancamento [da mulher] nunca deve ser em fúria cega e exagerada de modo a que se evitem danos sérios... É proibido bater-lhe nas partes sensíveis do corpo, tais como a cara, peito, abdómen e cabeça. Em vez disso, deverá bater-se-lhes nos braços e nas pernas, " usando uma "vara que não deve ser rígida mas fina e leve de modo a não deixar feridas, cicatrizes ou nódoas. " Da mesma forma, os golpes "não devem ser fortes."

Vai entender....

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Não li, mas já ouvi falar...é autobiográfico.

Souad- Queimada Viva

“ Quando o amor antes do casamento é sinónimo de morte”.


"Souad nasceu e passou uma parte da sua vida na Cijordânia. Cresceu com trabalho excessivo e violência quotidiana. Aos 17 anos comete o maior dos seus “erros”: apaixona-se. Grávida vive atormentada pelo medo e a incerteza. Após uma sentença decretada numa reunião de família, ela é regada e queimada com gasolina pelo cunhado.
No entanto sobrevive, no hospital é salva fisicamente e agora espera-lhe um novo desafio: uma nova vida num país ocidental. O choque de culturas é inevitável e os fantasmas do passado parecem inabaláveis. Os traumas ultrapassam os limites físicos e têm consequências sobretudo psicológicas impossíveis de esquecer.
Um relato comovente e aterrador na primeira pessoa de uma jovem do qual o único crime foi amar antes do casamento. Este livro alerta-nos para a violência e discriminação que sofrem ainda mulheres em todo o mundo, reduzidas a submissão pouco lhe resta senão a obediência.
O crime de honra é muitas vezes dissimulado pelas próprias leis do país e condena milhares de mulheres à morte. O crime de honra não tem fronteiras!
Um livro imprescindível capaz de consciencializar até os mais cépticos."-Sylvie Oliveira