Albergue II: ainda mais sangrento!!!
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Albergue II: ainda mais sangrento!!!
Cinema e DVD
Quarta, 14 de março de 2007, 10h37
Diretor promete mais sangue e tortura em 'O Albergue Parte II'
Alexsandra Bentemüller
Direto de Praga
Apontado como o futuro dos filmes de terror, o diretor e roteirista Eli Roth, 34 anos, volta aos cinemas com a seqüência do sangrento O Albergue, com estréia marcada para 8 de junho nos Estados Unidos. "A tortura com as garotas é simplesmente horrível, mas os cinco minutos que a antecede também são cruéis", garante o diretor com uma sarcástica risada.
Filmado em Praga, República Tcheca, entre agosto e outubro do ano passado, O Albergue Parte II conta a história de três jovens mochileiras americanas que estudam em Roma e saem para uma viagem de final de semana para se divertir. Elas, no entanto, encontram uma realidade bem amarga: o bem-sucedido e aborrecido executivo Todd, interpretado por Richard Burgi (o Karl de Desperate Housewives), que tem a mórbida fantasia de matar inocentes por diversão. Para isso, contrata uma agência que lhe oferece belas mulheres como possíveis vítimas. "No filme, será mostrado como essa organização trabalha, como pegam as pessoas e as matam", promete o diretor.
No elenco, estão os atores Bijou Phillips, Roger Bart, Heather Matarazzo e Lauren German, entre outros. Jay Hernández, herói que sobrevive na primeira versão, também participa de O Albergue Parte II. Seu papel, no entanto, é mantido em segredo. "Ele aparecerá sem os dedos (risos). Não vou contar mais nada", diz o diretor. Novamente, Quentin Tarantino é um dos produtores executivos do filme. "Tarantino ajudou muito. Ele adorou a história. Ficou chocado com o que vamos fazer com essas garotas", brincou.
Nos bastidores do longa, as pequenas e sinistras salas de filmagens do complexo Barrandov, usado por Hitler para fazer filmes de propaganda nazista durante a Segunda Guerra, lembravam um calabouço medieval. Perversos instrumentos de tortura, corpos humanos dilacerados e muito, muito "sangue" decoravam o set. Numa imponente cadeira de metal, indefesas vítimas sofrem uma indescritível dor. "Os bons atores fazem as cenas de tortura parecerem tão reais. Dá impressão de que eles estão mesmo sentindo dor, muita dor. É muito desgastante", diz Eli Roth.
O clima nos corredores do set é de que a carnificina deve fazer sucesso de bilheteria ao redor do mundo. Em 2006, o primeiro filme da franquia arrecadou mais de US$ 80 milhões - um valor considerado alto já que o custo de produção foi de apenas US$ 4,8 milhões.
Atento às interpretações de Roger Bart e Richard Burgi por meio de um monitor, Eli Roth fez regulares pausas na filmagem para conversar com o Terra. Ele falou, entre outras coisas, sobre sua expectativa com O Albergue Parte II, o interesse de Hollywood com tamanha violência e seus medos. "O respeito pelo gênero do terror veio por causa do dinheiro, aquele que ganha mais dinheiro, ganha mais respeito", garante.
Confira a seguir a entrevista com o diretor Eli Roth:
Você foi apontado como o futuro do gênero do terror. O que você pensa sobre isso?
Quentin Tarantino foi quem disse isso sobre mim durante uma entrevista sobre Kill Bill. É maravilhoso ouvir isso. Fico orgulhoso e feliz em ser colocado nessa posição, mas penso que não sou tudo isso. Tudo que eu quero fazer é um ótimo filme de terror.
Quanta modéstia...
Sinto que fiz um trabalho de maneira não convencional e com pouquíssimo dinheiro. Sinto muito orgulho por fazer parte desse projeto. Existe uma onda de pessoas maravilhosas vindo no futuro. Estou muito feliz por estar nessa posição. Posso fazer filmes realmente violentos.
Você não se sente pressionado ao saber que o público espera que seus filmes sejam cada vez mais assustadores?
Na verdade, ninguém me pressiona mais do que eu mesmo. Quando Tarantino diz que sou o futuro do terror, penso que não quero decepcioná-lo. Tenho expectativas tão altas sobre como eu acho que os filmes de terror devem ser que eu me torno o meu maior crítico. Sou eu que mais me pressiono, então acabo por nem me preocupar com os outros.
O que mais assusta você?
O que mais me assusta? Honestamente, George W. Bush. Dick Cheney também é assustador (risos). A situação no Iraque é tão terrível. Os Estados Unidos foram para o Iraque e só pioraram. Essa arrogância de acreditar que podem ir para lá e explodir um país é aterrorizante. Acreditam que podem começar guerras que não podem lutar. Podemos lutar, mas não podemos terminar. E por razão nenhuma. As pessoas estão com medo dos terroristas. Na verdade, tenho mais medo da arrogância do governo americano. Arrogância que faz com que eles pensem que podem simplesmente começar uma guerra. Isso é o que genuinamente me assusta.
Filmes de terror são mais fáceis de dirigir?
Não. São muito difíceis. Eu não vejo como se estivesse dirigindo um filme de terror. Vejo como se estivesse contando uma história. De que adianta assistir a um filme de terror adicionando sons assustadores, sendo que esses recursos não são assustadores. Aí você assiste a um filme como Elefante, do Gus Van Sant. Eu fico arrepiado quando assisto a esse filme, sem efeitos especiais, sem trilha sonora. A forma como estavam filmando, pra mim, era aterrorizante. Não consegui dormir quando vi esse filme. Eu quase parei de assistir na metade.
Qual é seu filme de terror preferido?
O Exorcista, sem dúvida.
O que inspirou você a escrever e dirigir O Albergue Parte II novamente?
Foi a impressionante reação dos fãs ao primeiro filme. Eu nunca pensei que faria O Albergue Parte II. Pensei que fosse o fim da direção de filmes para mim. Adoro filmar aqui (Praga). Tinha sofrido tantas rejeições que me deixaram tão pra baixo que pensei: "nossa você se superou dessa vez". Quis fazer logo O Albergue Parte II. Não podia esperar o filme ficar passado. Eu mergulhei de cabeça nele.
Que tipo de crítica você recebeu com O Albergue?
Quando leram o roteiro para O Albergue Parte II, disseram que nenhuma atriz faria esse filme de tão violento que é (risos).
Vamos encontrar muita tortura em O Albergue Parte II?
Você encontrará momentos que são nojentos e repulsivos, mas que parecem certos àquele momento da história. A tortura é horrível, mas os cinco minutos que a antecede também são cruéis.
Você acha que o gênero terror foi subestimado por Hollywood?
Sinto que o gênero terror é o filho ilegítimo e bastardo da indústria cinematográfica. Nunca foi levado a sério para nenhuma categoria do Oscar.
Existem cenas de nudez e sexo em O Albergue Parte II?
Não seria O Albergue sem sexo. Definitivamente, haverá momentos em que o público verá nudez nas partes em que quer ver. Não ficará desapontado. Desta vez, a nudez será explorada com algo mais sombrio, mais obscuro. E mais alguns detalhes que eu não quero entregar...
Qual foi a parte do filme mais difícil?
Os bons atores fazem as cenas de tortura parecerem tão reais. Dá impressão de que eles estão mesmo sentindo dor, muita dor. É muito desgastante.
O que você mais gosta em O Albergue?
O que eu mais gostei foi a discussão política que começou. Eu tive a oportunidade de ir à Fox News e falar a respeito do que eu penso, a respeito da política nos Estados Unidos e de todas as coisas que me chateiam. Tive a oportunidade de falar sobre Dick Cheney e Bush, por exemplo.
Como você equilibra o humor e o terror em O Albergue Parte II?
Eu acho que você tem que olhar a história. As crianças violentas são as mais engraçadas, mas também assustadoras. Elas aparecem com armas, quando deveriam estar brincando.
Você acha que Hollywood ficou paranóica com tamanha violência?
As pessoas estavam com medo da violência até que viram as cifras de dólares. Estavam com tanto medo de O Albergue. Eles até têm um pouco de razão. Nunca fizeram um filme de terror tão violento assim. O mais violento até então era Resident Evil.
Qual é o segredo de fazer um filme com orçamento inferior a US$ 5 milhões se tornar o número 1 das bilheterias? Muito sangue?
Não (risos). Muito conhecimento, idéias criativas e boas histórias vendem. E é isso o que as pessoas querem. O respeito pelo gênero do terror veio por causa do dinheiro, aquele que ganha mais dinheiro, ganha mais respeito. Quando estamos escalando o elenco, quem for mais adequado ao papel será escalado independentemente de ser famoso ou não.
Redação Terra
Trailer: http://cinema.terra.com.br/videos/inter ... 76,00.html
Quarta, 14 de março de 2007, 10h37
Diretor promete mais sangue e tortura em 'O Albergue Parte II'
Alexsandra Bentemüller
Direto de Praga
Apontado como o futuro dos filmes de terror, o diretor e roteirista Eli Roth, 34 anos, volta aos cinemas com a seqüência do sangrento O Albergue, com estréia marcada para 8 de junho nos Estados Unidos. "A tortura com as garotas é simplesmente horrível, mas os cinco minutos que a antecede também são cruéis", garante o diretor com uma sarcástica risada.
Filmado em Praga, República Tcheca, entre agosto e outubro do ano passado, O Albergue Parte II conta a história de três jovens mochileiras americanas que estudam em Roma e saem para uma viagem de final de semana para se divertir. Elas, no entanto, encontram uma realidade bem amarga: o bem-sucedido e aborrecido executivo Todd, interpretado por Richard Burgi (o Karl de Desperate Housewives), que tem a mórbida fantasia de matar inocentes por diversão. Para isso, contrata uma agência que lhe oferece belas mulheres como possíveis vítimas. "No filme, será mostrado como essa organização trabalha, como pegam as pessoas e as matam", promete o diretor.
No elenco, estão os atores Bijou Phillips, Roger Bart, Heather Matarazzo e Lauren German, entre outros. Jay Hernández, herói que sobrevive na primeira versão, também participa de O Albergue Parte II. Seu papel, no entanto, é mantido em segredo. "Ele aparecerá sem os dedos (risos). Não vou contar mais nada", diz o diretor. Novamente, Quentin Tarantino é um dos produtores executivos do filme. "Tarantino ajudou muito. Ele adorou a história. Ficou chocado com o que vamos fazer com essas garotas", brincou.
Nos bastidores do longa, as pequenas e sinistras salas de filmagens do complexo Barrandov, usado por Hitler para fazer filmes de propaganda nazista durante a Segunda Guerra, lembravam um calabouço medieval. Perversos instrumentos de tortura, corpos humanos dilacerados e muito, muito "sangue" decoravam o set. Numa imponente cadeira de metal, indefesas vítimas sofrem uma indescritível dor. "Os bons atores fazem as cenas de tortura parecerem tão reais. Dá impressão de que eles estão mesmo sentindo dor, muita dor. É muito desgastante", diz Eli Roth.
O clima nos corredores do set é de que a carnificina deve fazer sucesso de bilheteria ao redor do mundo. Em 2006, o primeiro filme da franquia arrecadou mais de US$ 80 milhões - um valor considerado alto já que o custo de produção foi de apenas US$ 4,8 milhões.
Atento às interpretações de Roger Bart e Richard Burgi por meio de um monitor, Eli Roth fez regulares pausas na filmagem para conversar com o Terra. Ele falou, entre outras coisas, sobre sua expectativa com O Albergue Parte II, o interesse de Hollywood com tamanha violência e seus medos. "O respeito pelo gênero do terror veio por causa do dinheiro, aquele que ganha mais dinheiro, ganha mais respeito", garante.
Confira a seguir a entrevista com o diretor Eli Roth:
Você foi apontado como o futuro do gênero do terror. O que você pensa sobre isso?
Quentin Tarantino foi quem disse isso sobre mim durante uma entrevista sobre Kill Bill. É maravilhoso ouvir isso. Fico orgulhoso e feliz em ser colocado nessa posição, mas penso que não sou tudo isso. Tudo que eu quero fazer é um ótimo filme de terror.
Quanta modéstia...
Sinto que fiz um trabalho de maneira não convencional e com pouquíssimo dinheiro. Sinto muito orgulho por fazer parte desse projeto. Existe uma onda de pessoas maravilhosas vindo no futuro. Estou muito feliz por estar nessa posição. Posso fazer filmes realmente violentos.
Você não se sente pressionado ao saber que o público espera que seus filmes sejam cada vez mais assustadores?
Na verdade, ninguém me pressiona mais do que eu mesmo. Quando Tarantino diz que sou o futuro do terror, penso que não quero decepcioná-lo. Tenho expectativas tão altas sobre como eu acho que os filmes de terror devem ser que eu me torno o meu maior crítico. Sou eu que mais me pressiono, então acabo por nem me preocupar com os outros.
O que mais assusta você?
O que mais me assusta? Honestamente, George W. Bush. Dick Cheney também é assustador (risos). A situação no Iraque é tão terrível. Os Estados Unidos foram para o Iraque e só pioraram. Essa arrogância de acreditar que podem ir para lá e explodir um país é aterrorizante. Acreditam que podem começar guerras que não podem lutar. Podemos lutar, mas não podemos terminar. E por razão nenhuma. As pessoas estão com medo dos terroristas. Na verdade, tenho mais medo da arrogância do governo americano. Arrogância que faz com que eles pensem que podem simplesmente começar uma guerra. Isso é o que genuinamente me assusta.
Filmes de terror são mais fáceis de dirigir?
Não. São muito difíceis. Eu não vejo como se estivesse dirigindo um filme de terror. Vejo como se estivesse contando uma história. De que adianta assistir a um filme de terror adicionando sons assustadores, sendo que esses recursos não são assustadores. Aí você assiste a um filme como Elefante, do Gus Van Sant. Eu fico arrepiado quando assisto a esse filme, sem efeitos especiais, sem trilha sonora. A forma como estavam filmando, pra mim, era aterrorizante. Não consegui dormir quando vi esse filme. Eu quase parei de assistir na metade.
Qual é seu filme de terror preferido?
O Exorcista, sem dúvida.
O que inspirou você a escrever e dirigir O Albergue Parte II novamente?
Foi a impressionante reação dos fãs ao primeiro filme. Eu nunca pensei que faria O Albergue Parte II. Pensei que fosse o fim da direção de filmes para mim. Adoro filmar aqui (Praga). Tinha sofrido tantas rejeições que me deixaram tão pra baixo que pensei: "nossa você se superou dessa vez". Quis fazer logo O Albergue Parte II. Não podia esperar o filme ficar passado. Eu mergulhei de cabeça nele.
Que tipo de crítica você recebeu com O Albergue?
Quando leram o roteiro para O Albergue Parte II, disseram que nenhuma atriz faria esse filme de tão violento que é (risos).
Vamos encontrar muita tortura em O Albergue Parte II?
Você encontrará momentos que são nojentos e repulsivos, mas que parecem certos àquele momento da história. A tortura é horrível, mas os cinco minutos que a antecede também são cruéis.
Você acha que o gênero terror foi subestimado por Hollywood?
Sinto que o gênero terror é o filho ilegítimo e bastardo da indústria cinematográfica. Nunca foi levado a sério para nenhuma categoria do Oscar.
Existem cenas de nudez e sexo em O Albergue Parte II?
Não seria O Albergue sem sexo. Definitivamente, haverá momentos em que o público verá nudez nas partes em que quer ver. Não ficará desapontado. Desta vez, a nudez será explorada com algo mais sombrio, mais obscuro. E mais alguns detalhes que eu não quero entregar...
Qual foi a parte do filme mais difícil?
Os bons atores fazem as cenas de tortura parecerem tão reais. Dá impressão de que eles estão mesmo sentindo dor, muita dor. É muito desgastante.
O que você mais gosta em O Albergue?
O que eu mais gostei foi a discussão política que começou. Eu tive a oportunidade de ir à Fox News e falar a respeito do que eu penso, a respeito da política nos Estados Unidos e de todas as coisas que me chateiam. Tive a oportunidade de falar sobre Dick Cheney e Bush, por exemplo.
Como você equilibra o humor e o terror em O Albergue Parte II?
Eu acho que você tem que olhar a história. As crianças violentas são as mais engraçadas, mas também assustadoras. Elas aparecem com armas, quando deveriam estar brincando.
Você acha que Hollywood ficou paranóica com tamanha violência?
As pessoas estavam com medo da violência até que viram as cifras de dólares. Estavam com tanto medo de O Albergue. Eles até têm um pouco de razão. Nunca fizeram um filme de terror tão violento assim. O mais violento até então era Resident Evil.
Qual é o segredo de fazer um filme com orçamento inferior a US$ 5 milhões se tornar o número 1 das bilheterias? Muito sangue?
Não (risos). Muito conhecimento, idéias criativas e boas histórias vendem. E é isso o que as pessoas querem. O respeito pelo gênero do terror veio por causa do dinheiro, aquele que ganha mais dinheiro, ganha mais respeito. Quando estamos escalando o elenco, quem for mais adequado ao papel será escalado independentemente de ser famoso ou não.
Redação Terra
Trailer: http://cinema.terra.com.br/videos/inter ... 76,00.html
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
Re.: Albergue II: ainda mais sangrento!!!
Argh!! Não tenho estômago pra tortura... e não entendo como tem gente que assiste... 

Re.: Albergue II: ainda mais sangrento!!!
Nada supera o "kiri, kiri, kiri" de Odishon.
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Re.: Albergue II: ainda mais sangrento!!!
Peguei o primeiro filme pela metade na TV, gostei. Aguardando Saw IV esse ano também.
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Re: Re.: Albergue II: ainda mais sangrento!!!
Azathoth escreveu:Peguei o primeiro filme pela metade na TV, gostei. Aguardando Saw IV esse ano também.
Uai.. pensei q vc não fosse chegado a cenas grindcore.
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.