Religião é Veneno

Quem não te conhece que te compre ( já dizia minha avó..).

Peroba neles...

Usuário deletado escreveu:Collor chora seu impeachment em discurso de 3 horas

... e a Getúlio Vargas (no que está redondamente equivocado, pois Getúlio foi levado ao suicídio por um movimento de sentido inverso, direitista e golpista, que fracassou em seu objetivo maior mais uma vez graças ao ímpeto da reação popular).

Não tive saco para ler esta bobagem até o fim, principalmente após ler a fonte.

Só achei curioso que o vermelho.org até hoje se mantenha leal ao pacto que o Partido Comunista da época firmou com o Getúlio, o qual, dentre outras coisas estranhas, levou Luis Carlos Prestes e Vargas ao mesmo palanque, apesar de Getúlio Vargas ter deportado a mulher de Prestes, então grávida, para a Alemanha nazista. Como todo mundo deve saber, a Olga era judia.

Ou seja, o PCB não tinha vergonha na cara e Prestes muito menos.

Só para constar, não aposto um níquel na honestidade de Fernando Collor, mas há sim pontos de proximidade entre o seu caso e o do Getúlio.

Guardadas as devidas proporções, inclusive de época, podemos dizer que PC Farias foi o Gregório Fortunato de Collor.

O problema neste país, é que pouquíssima gente sabe quem foi Gregório Fortunato.

Usuário deletado escreveu:Eu sinceramente não sei quem foi Gregório Fortunato.

Chefe da segurança da presidência que foi mandante do atentado contra Carlos Lacerda, então jornalista ferrenhamente opositor de Getúlio, o que, quando descoberto, levantou a opinião pública contra o presidente.

Para a nova geração é muito facil esquecer essa época.. entretanto os ventos mudam, novas tendencias... mas eles continuam até o quanto pode. Seja por meio de influência coff... coff.. Dirceu coff... ou seja através do esquecimento ou do total desconhecimento da população...

Eu confesso que eu mesmo sei muito pouco sobre a era Collor, talvez menos do que meu dever como cidadão exige... entretanto me considero uma exceção dentre colegas meus, que não sabem nem a razão do impeachment... o que dirá Gregório Fortunato...

Fedidovisk escreveu:Para a nova geração é muito facil esquecer essa época.. entretanto os ventos mudam, novas tendencias... mas eles continuam até o quanto pode. Seja por meio de influência coff... coff.. Dirceu coff... ou seja através do esquecimento ou do total desconhecimento da população...

Eu confesso que eu mesmo sei muito pouco sobre a era Collor, talvez menos do que meu dever como cidadão exige... entretanto me considero uma exceção dentre colegas meus, que não sabem nem a razão do impeachment... o que dirá Gregório Fortunato...

Vá lá que não saibam quem foi Gregório Fortunato ou as circunstâncias que levaram Getúlio ao suicídio.

O que me assusta é ver, como já vi, gente que não tem a mais mínima informação sobre estes fatos defender taxativamente que o suicídio de Getúlio foi uma farsa, que na verdade ele teria sido assassinado por uma conspiração golpista.

Quando falo a eles sobre Gregório Fortunato e os detalhes históricos, me olham com ar de superioridade como se eu fosse um ingênuo que acredita na História oficial.

Como diziam os romanos, o tempora, o moris...

Leiam o livro "Agosto" sobre o tema. É muito interessante.

Acauan escreveu:

Fedidovisk escreveu:Para a nova geração é muito facil esquecer essa época.. entretanto os ventos mudam, novas tendencias... mas eles continuam até o quanto pode. Seja por meio de influência coff... coff.. Dirceu coff... ou seja através do esquecimento ou do total desconhecimento da população...

Eu confesso que eu mesmo sei muito pouco sobre a era Collor, talvez menos do que meu dever como cidadão exige... entretanto me considero uma exceção dentre colegas meus, que não sabem nem a razão do impeachment... o que dirá Gregório Fortunato...

Vá lá que não saibam quem foi Gregório Fortunato ou as circunstâncias que levaram Getúlio ao suicídio.

O que me assusta é ver, como já vi, gente que não tem a mais mínima informação sobre estes fatos defender taxativamente que o suicídio de Getúlio foi uma farsa, que na verdade ele teria sido assassinado por uma conspiração golpista.

Quando falo a eles sobre Gregório Fortunato e os detalhes históricos, me olham com ar de superioridade como se eu fosse um ingênuo que acredita na História oficial.

Como diziam os romanos, o tempora, o moris...

Acauan...além de ser dotado de inteligência bem superior à média dos mortais, de estudar e ler provavelmente como um "cavalo" (como se diz aqui nos pampas), deve ter uma memória de muitos giga.

Fico impressionada...

Apocaliptica escreveu:Acauan...além de ser dotado de inteligência bem superior à média dos mortais, de estudar e ler provavelmente como um "cavalo" (como se diz aqui nos pampas), deve ter uma memória de muitos giga.

Fico impressionada...

Não envaideça um Índio Velho que apenas gosta de dar pitacos.
Mas que não nega que gosta e agradece mesmo assim.

Acauan escreveu:

Apocaliptica escreveu:Acauan...além de ser dotado de inteligência bem superior à média dos mortais, de estudar e ler provavelmente como um "cavalo" (como se diz aqui nos pampas), deve ter uma memória de muitos giga.

Fico impressionada...

Não envaideça um Índio Velho que apenas gosta de dar pitacos.
Mas que não nega que gosta e agradece mesmo assim.

Grande mente. Invejo.

Beijos.

Acauan escreveu:

Usuário deletado escreveu:Collor chora seu impeachment em discurso de 3 horas

... e a Getúlio Vargas (no que está redondamente equivocado, pois Getúlio foi levado ao suicídio por um movimento de sentido inverso, direitista e golpista, que fracassou em seu objetivo maior mais uma vez graças ao ímpeto da reação popular).

Não tive saco para ler esta bobagem até o fim, principalmente após ler a fonte.

Só achei curioso que o vermelho.org até hoje se mantenha leal ao pacto que o Partido Comunista da época firmou com o Getúlio, o qual, dentre outras coisas estranhas, levou Luis Carlos Prestes e Vargas ao mesmo palanque, apesar de Getúlio Vargas ter deportado a mulher de Prestes, então grávida, para a Alemanha nazista. Como todo mundo deve saber, a Olga era judia.

Ou seja, o PCB não tinha vergonha na cara e Prestes muito menos.

Só para constar, não aposto um níquel na honestidade de Fernando Collor, mas há sim pontos de proximidade entre o seu caso e o do Getúlio.

Guardadas as devidas proporções, inclusive de época, podemos dizer que PC Farias foi o Gregório Fortunato de Collor.

O problema neste país, é que pouquíssima gente sabe quem foi Gregório Fortunato.

Não vejo a mínima semelhança entre os casos de Collor e Vargas.
Com Vargas aconteceu que em meio a uma crise política, em que o governo era alvo de ataques, muitas vezes baixos, de uma oposição com amplo acesso aos jornais, liderada por Carlos Lacerda, o Chefe da "Guarda Pesoal" do presidente, o tal Gregório Fortunato, empregado antigo da família Vargas, resolveu contratar pistoleiros para matar Lacerda, o que resultou no famoso "atentado da rua Toneleros" em que o alvo foi apenas ferido no pé, mas morreu um major da aeronáutica, que bancava o guarda-costas de Lacerda.
Isso agravou a crise, que só não resultou em golpe, graças ao suicídio do presidente e à mobilização popular que despertou. Mas toda a crise foi político-institucional.
Com Collor, tratava-se de um esquema de corrupção, com cobranças de propinas por quase tudo no governo. Ao que parece, os atos de PC Farias, ao contrário dos de Gregório, eram totalmente conhecidos e aprovados pelo presidente.

Ateu Tímido escreveu:Isso agravou a crise, que só não resultou em golpe, graças ao suicídio do presidente e à mobilização popular que despertou. Mas toda a crise foi político-institucional.
Com Collor, tratava-se de um esquema de corrupção, com cobranças de propinas por quase tudo no governo. Ao que parece, os atos de PC Farias, ao contrário dos de Gregório, eram totalmente conhecidos e aprovados pelo presidente.

Como disse, guardadas as proporções.

Mas as semelhanças existem, uma vez que em ambos os casos foram os atos de auxiliares ligados e não os do próprio presidente que detonaram a opinião pública contra eles, o que abriu caminho para suas respectivas quedas.

E o fator preponderante na queda de Collor não foi a corrupção e sim a falta de apoio político.
O governo Silva conviveu com acusações de corrupção muito mais graves, das quais não apenas se tem como certo o conhecimento do presidente quanto a participação ativa de seu partido na liderança dos esquemas, mas escapou incólume delas por ter conseguido base de apoio suficiente para sufocar um processo de responsabilidade no congresso.

Acauan escreveu:

Ateu Tímido escreveu:Isso agravou a crise, que só não resultou em golpe, graças ao suicídio do presidente e à mobilização popular que despertou. Mas toda a crise foi político-institucional.
Com Collor, tratava-se de um esquema de corrupção, com cobranças de propinas por quase tudo no governo. Ao que parece, os atos de PC Farias, ao contrário dos de Gregório, eram totalmente conhecidos e aprovados pelo presidente.

Como disse, guardadas as proporções.

Mas as semelhanças existem, uma vez que em ambos os casos foram os atos de auxiliares ligados e não os do próprio presidente que detonaram a opinião pública contra eles, o que abriu caminho para suas respectivas quedas.

E o fator preponderante na queda de Collor não foi a corrupção e sim a falta de apoio político.
O governo Silva conviveu com acusações de corrupção muito mais graves, das quais não apenas se tem como certo o conhecimento do presidente quanto a participação ativa de seu partido na liderança dos esquemas, mas escapou incólume delas por ter conseguido base de apoio suficiente para sufocar um processo de responsabilidade no congresso.

Em nenhum lugar, eu jamais defendi a corrupção ou a não investigação de crimes do atual governo, mas dizer que algumas "compras de votos" no congresso, coisa que todos os governos praticaram, vide reeleição de FHC, são atos mais graves que o recebimento de propinas por atos de governo, num esquema diretamente subordinado ao presidente, com enriquecimento ilícito de autoridades, não corresponde à verdade.
Quanto à falta de apoio político, concordo. Collor achou que, respaldado por sua grande votação, poderia levar o congresso "no tranco", sem negociar. Nesse aspecto, ele se aproxima mais de Jânio Quadros que de Vargas.

Tulio escreveu:O Collor deve se sentir um injustiçado quando se sabe que tudo o que se fez no seu governo em termos de corrupção não vale uma CPI frente a qualquer dos escândalos da era lulla.

Pelo que se pode observar da personalidade dele, sim. deve ser por isto que ele chora. Teve menos tempo de vitrine e fez menos streep tease do que o atual presidente.

Collor era meu heroi. Eu adorava quando ele passeava em caças, nomais glorioso estilo "Top Gun", e se vestia de um soldado combatente de selva.

Colocava qualquer filmezinho americano como "Independent Day" a ver navio. Nosso presidente era muito melhor que o presidente americano, só não caçava alienígena

Sem contar que era novo (o mais novo presidente do Brasil), lutava caratê (Todo heroi luta bem), e fazia sucesso entre as mocinhas.

Diz ai? Era um heroi completo ou não?

Ateu Tímido escreveu:Em nenhum lugar, eu jamais defendi a corrupção ou a não investigação de crimes do atual governo, mas dizer que algumas "compras de votos" no congresso, coisa que todos os governos praticaram, vide reeleição de FHC, são atos mais graves que o recebimento de propinas por atos de governo, num esquema diretamente subordinado ao presidente, com enriquecimento ilícito de autoridades, não corresponde à verdade.
Quanto à falta de apoio político, concordo. Collor achou que, respaldado por sua grande votação, poderia levar o congresso "no tranco", sem negociar. Nesse aspecto, ele se aproxima mais de Jânio Quadros que de Vargas.

A real proporção dos fatos é bem diferente.

Que me lembro, as únicas benesses pessoais comprovadas que Collor logrou dos esquemas de corrupção foram a tal reforma da Casa da Dinda e um automóvel Fiat Elba de origem não explicada.

Os valores ali envolvidos são muito inferiores à uma única rodada de pagamentos do mensalão e esquemas associados.

Além disto o mensalão e esquemas associados não foi uma simples compra de votos como sempre se fez.
Foi um esquema arquitetado de dentro do Palácio do Planalto para transferir poder do legislativo para o executivo através do uso sistemático da corrupção.

O efeito final é o de um golpe de estado branco, coisa que nunca se viu no país e que só não resultou em impeachment porque grande parte dos legisladores que deveriam propô-lo e julgá-lo estavam envolvidos nos esquemas acusados.

Acauan escreveu:

Ateu Tímido escreveu:Em nenhum lugar, eu jamais defendi a corrupção ou a não investigação de crimes do atual governo, mas dizer que algumas "compras de votos" no congresso, coisa que todos os governos praticaram, vide reeleição de FHC, são atos mais graves que o recebimento de propinas por atos de governo, num esquema diretamente subordinado ao presidente, com enriquecimento ilícito de autoridades, não corresponde à verdade.
Quanto à falta de apoio político, concordo. Collor achou que, respaldado por sua grande votação, poderia levar o congresso "no tranco", sem negociar. Nesse aspecto, ele se aproxima mais de Jânio Quadros que de Vargas.

A real proporção dos fatos é bem diferente.

Que me lembro, as únicas benesses pessoais comprovadas que Collor logrou dos esquemas de corrupção foram a tal reforma da Casa da Dinda e um automóvel Fiat Elba de origem não explicada.

Os valores ali envolvidos são muito inferiores à uma única rodada de pagamentos do mensalão e esquemas associados.

Além disto o mensalão e esquemas associados não foi uma simples compra de votos como sempre se fez.
Foi um esquema arquitetado de dentro do Palácio do Planalto para transferir poder do legislativo para o executivo através do uso sistemático da corrupção.

O efeito final é o de um golpe de estado branco, coisa que nunca se viu no país e que só não resultou em impeachment porque grande parte dos legisladores que deveriam propô-lo e julgá-lo estavam envolvidos nos esquemas acusados.

Teoria conspiratória, sem comprovação.

Ateu Tímido escreveu:

Acauan escreveu:

Ateu Tímido escreveu:Isso agravou a crise, que só não resultou em golpe, graças ao suicídio do presidente e à mobilização popular que despertou. Mas toda a crise foi político-institucional.
Com Collor, tratava-se de um esquema de corrupção, com cobranças de propinas por quase tudo no governo. Ao que parece, os atos de PC Farias, ao contrário dos de Gregório, eram totalmente conhecidos e aprovados pelo presidente.

Como disse, guardadas as proporções.

Mas as semelhanças existem, uma vez que em ambos os casos foram os atos de auxiliares ligados e não os do próprio presidente que detonaram a opinião pública contra eles, o que abriu caminho para suas respectivas quedas.

E o fator preponderante na queda de Collor não foi a corrupção e sim a falta de apoio político.
O governo Silva conviveu com acusações de corrupção muito mais graves, das quais não apenas se tem como certo o conhecimento do presidente quanto a participação ativa de seu partido na liderança dos esquemas, mas escapou incólume delas por ter conseguido base de apoio suficiente para sufocar um processo de responsabilidade no congresso.

Em nenhum lugar, eu jamais defendi a corrupção ou a não investigação de crimes do atual governo, mas dizer que algumas "compras de votos" no congresso, coisa que todos os governos praticaram, vide reeleição de FHC, são atos mais graves que o recebimento de propinas por atos de governo, num esquema diretamente subordinado ao presidente, com enriquecimento ilícito de autoridades, não corresponde à verdade.
Quanto à falta de apoio político, concordo. Collor achou que, respaldado por sua grande votação, poderia levar o congresso "no tranco", sem negociar. Nesse aspecto, ele se aproxima mais de Jânio Quadros que de Vargas.

O mensalão-valerioduto, que foi apenas um dos inúmeros casos de corrupção do (des)governo lulla, aquele que o procurador geral da República chamou de quadrilha a extorquir o erário público, agora passou a ser apenas algumas "compras de votos", e mesmo assim com aspas. Putz… te enganas por que tu gostas!

Acauan escreveu:

Ateu Tímido escreveu:Em nenhum lugar, eu jamais defendi a corrupção ou a não investigação de crimes do atual governo, mas dizer que algumas "compras de votos" no congresso, coisa que todos os governos praticaram, vide reeleição de FHC, são atos mais graves que o recebimento de propinas por atos de governo, num esquema diretamente subordinado ao presidente, com enriquecimento ilícito de autoridades, não corresponde à verdade.
Quanto à falta de apoio político, concordo. Collor achou que, respaldado por sua grande votação, poderia levar o congresso "no tranco", sem negociar. Nesse aspecto, ele se aproxima mais de Jânio Quadros que de Vargas.

A real proporção dos fatos é bem diferente.

Que me lembro, as únicas benesses pessoais comprovadas que Collor logrou dos esquemas de corrupção foram a tal reforma da Casa da Dinda e um automóvel Fiat Elba de origem não explicada.

Os valores ali envolvidos são muito inferiores à uma única rodada de pagamentos do mensalão e esquemas associados.

Além disto o mensalão e esquemas associados não foi uma simples compra de votos como sempre se fez.
Foi um esquema arquitetado de dentro do Palácio do Planalto para transferir poder do legislativo para o executivo através do uso sistemático da corrupção.

O efeito final é o de um golpe de estado branco, coisa que nunca se viu no país e que só não resultou em impeachment porque grande parte dos legisladores que deveriam propô-lo e julgá-lo estavam envolvidos nos esquemas acusados.

Infelizmente, foi isso que aconteceu. Nunca acreditei que Lula sofreria um Impeachment, não haveria ninguem para condená-lo.

francioalmeida escreveu:Collor era meu heroi. Eu adorava quando ele passeava em caças, nomais glorioso estilo "Top Gun", e se vestia de um soldado combatente de selva.

Colocava qualquer filmezinho americano como "Independent Day" a ver navio. Nosso presidente era muito melhor que o presidente americano, só não caçava alienígena

Sem contar que era novo (o mais novo presidente do Brasil), lutava caratê (Todo heroi luta bem), e fazia sucesso entre as mocinhas.

Diz ai? Era um heroi completo ou não?

Prefiro todo este glamour do Collor realmente e com menos grana, do que o Lula bebendo cachaça, falando asneiras, virando a casaca e o fi-o-fó de acordo com a música que toca, andando de lambreta e passeando pelo mundo como ninguém antes passeou e metendo a mão na grana, como nenhum presidente antes jamais fez.

Pior, se amigando com os vermelhos.

Bush é apenas um idiota irresponsável.

Apocaliptica escreveu:

francioalmeida escreveu:Collor era meu heroi. Eu adorava quando ele passeava em caças, nomais glorioso estilo "Top Gun", e se vestia de um soldado combatente de selva.

Colocava qualquer filmezinho americano como "Independent Day" a ver navio. Nosso presidente era muito melhor que o presidente americano, só não caçava alienígena

Sem contar que era novo (o mais novo presidente do Brasil), lutava caratê (Todo heroi luta bem), e fazia sucesso entre as mocinhas.

Diz ai? Era um heroi completo ou não?

Prefiro todo este glamour do Collor realmente e com menos grana, do que o Lula bebendo cachaça, falando asneiras, virando a casaca e o fi-o-fó de acordo com a música que toca, andando de lambreta e passeando pelo mundo como ninguém antes passeou e metendo a mão na grana, como nenhum presidente antes jamais fez.

Pior, se amigando com os vermelhos.

Bush é apenas um idiota irresponsável.

Pois é, são épocas diferente. Naquela época estavamos numa fase onde "O glamour" era chique, Norte Americanos eram irmãos ricos e falar inglês estava na moda.

Na fase de Lula a moda é dizer que é pobre e torneiro mecânico do Senai, odiar os americanos, e dizer que os americanos estão invadindo nosso idioma.

Cada propaganda tem o seu tempo.

francioalmeida escreveu:

Apocaliptica escreveu:

francioalmeida escreveu:Collor era meu heroi. Eu adorava quando ele passeava em caças, nomais glorioso estilo "Top Gun", e se vestia de um soldado combatente de selva.

Colocava qualquer filmezinho americano como "Independent Day" a ver navio. Nosso presidente era muito melhor que o presidente americano, só não caçava alienígena

Sem contar que era novo (o mais novo presidente do Brasil), lutava caratê (Todo heroi luta bem), e fazia sucesso entre as mocinhas.

Diz ai? Era um heroi completo ou não?

Prefiro todo este glamour do Collor realmente e com menos grana, do que o Lula bebendo cachaça, falando asneiras, virando a casaca e o fi-o-fó de acordo com a música que toca, andando de lambreta e passeando pelo mundo como ninguém antes passeou e metendo a mão na grana, como nenhum presidente antes jamais fez.

Pior, se amigando com os vermelhos.

Bush é apenas um idiota irresponsável.

Pois é, são épocas diferente. Naquela época estavamos numa fase onde "O glamour" era chique, Norte Americanos eram irmãos ricos e falar inglês estava na moda.

Na fase de Lula a moda é dizer que é pobre e torneiro mecânico do Senai, odiar os americanos, e dizer que os americanos estão invadindo nosso idioma.

Cada propaganda tem o seu tempo.

Propaganda no Brasil é que nem puteiro: tem cliente para todo o tipo de meretriz.

Apocaliptica escreveu:

francioalmeida escreveu:

Apocaliptica escreveu:

francioalmeida escreveu:Collor era meu heroi. Eu adorava quando ele passeava em caças, nomais glorioso estilo "Top Gun", e se vestia de um soldado combatente de selva.

Colocava qualquer filmezinho americano como "Independent Day" a ver navio. Nosso presidente era muito melhor que o presidente americano, só não caçava alienígena

Sem contar que era novo (o mais novo presidente do Brasil), lutava caratê (Todo heroi luta bem), e fazia sucesso entre as mocinhas.

Diz ai? Era um heroi completo ou não?

Prefiro todo este glamour do Collor realmente e com menos grana, do que o Lula bebendo cachaça, falando asneiras, virando a casaca e o fi-o-fó de acordo com a música que toca, andando de lambreta e passeando pelo mundo como ninguém antes passeou e metendo a mão na grana, como nenhum presidente antes jamais fez.

Pior, se amigando com os vermelhos.

Bush é apenas um idiota irresponsável.

Pois é, são épocas diferente. Naquela época estavamos numa fase onde "O glamour" era chique, Norte Americanos eram irmãos ricos e falar inglês estava na moda.

Na fase de Lula a moda é dizer que é pobre e torneiro mecânico do Senai, odiar os americanos, e dizer que os americanos estão invadindo nosso idioma.

Cada propaganda tem o seu tempo.

Propaganda no Brasil é que nem puteiro: tem cliente para todo o tipo de meretriz.