A grandeza de uma etnia
Enviado: 17 Mar 2007, 14:07
A grandeza de uma etnia
Por Stephen Krugman
Estamos sendo obrigados nos dias atuais a ouvir diversas tolices do esquerdismo infantil muito presente no meio universitário e jornalístico brasileiro. Gostaria de responder a todas elas, mas devido a falta de espaço desta coluna pretendo responder apenas a duas, utilizando o mesmo argumento.
Insistentemente a esquerda festiva brasileira vêm falando na “guerra por petróleo”. Em primeiro lugar isto não é totalmente verdade e além do mais, se fosse, não haveria problema algum nisso. O fato pode ser explicado pela gloriosa história dos Estados Unidos, que começa quando bravos homens da Grã-Bretanha ocuparam aquela terra. Esta população tinha o nobre orgulho de sua própria raça. Sabiam que eram o povo escolhido por Deus para coordenar, disciplinar o mundo e comandar adequadamente as outras raças para que elas também encontrem paz e felicidade. Isto se mantém até hoje e por isso a América é uma nação próspera, ao contrário do que ocorreu no Brasil, onde os portugueses tinham inicialmente condições de se orgulharem da própria raça, mas preferiram o caminho pecaminoso de igualar-se a outras visando os prazeres carnais e dessa forma copiando as práticas pecaminosas das etnias a quem lhes deveria dar uma educação civilizatória adequada. Após os ibéricos caírem no pecado, apenas os verdadeiros cristãos da América do Norte obtiveram a confiança de Deus para melhorar o mundo onde vivem. Para isso, é importante que os recursos necessários para ao progresso e a felicidade de todos os povos possam ser de acesso desta raça escolhida, porque somente ela é capaz de usar as riquezas adequadamente. Infelizmente o petróleo, um bem tão importante, está justamente debaixo de uma terra repleta de infiéis. Além de realizarem práticas religiosas satânicas, os infiéis não aceitam a supremacia da raça que apenas deseja-lhes conduzir ao bom caminho. Então torna-se necessário o uso da força para que o petróleo fique realmente nas mãos de quem deseja paz e prosperidade para o mundo e não com quem promove o ódio e deseja fortalecer o terrorismo para atacar as bases da civilização cristã e atacar a nação escolhida por Deus. Ainda mais quando se trata de libertar um povo que vive sob o jugo de um tirano que leva-os a morte e destruição. Aquele povo está tão oprimido que só pode ser libertado por uma raça superior a ele, por isso existe a necessidade dos brancos cristãos norte americanos. Condenar a tentativa dos escolhidos de fazer um bom uso do petróleo do Iraque é uma inversão de valores. O caminho da liberdade para todo o planeta está no reconhecimento da supremacia dos brancos cristãos da América e na aceitação da possibilidade deles se esforçarem para fazer o melhor possível aos seus irmãos, que não tiveram a mesma sorte de serem agraciados por Deus.
Outra tolice repetida pelos esquerdistas baderneiros é que o presidente George W Bush não tem legitimidade por não ter tido a maioria dos votos. A eleição do republicano não teve a menor anormalidade, isto porque a constituição dos Estados Unidos da América valoriza a liberdade em primeiro lugar e portanto tem leis para evitar os excessos de democracia. Se isto não ocorresse, não haveria liberdade e sim a tirania da maioria, que ao colocar um governo socialista no poder, expropriaria a riqueza legítima dos indivíduos trabalhadores e obstinados através de impostos, em prol de programas sociais que favorecem os vagabundos, algo que embora seja mais comum na Europa e no Brasil, aconteceu também nos Estados Unidos, com Franklin Roosevelt e Bill Clinton, algo que a sociedade americana honesta quer esquecer para sempre. O lamentável acontecimento só existiu porque a América foi invadida por povos exóticos que ao tanto se multiplicarem, fez os legítimos americanos abençoados por Deus se tornarem minoria.
Durante quase quatro séculos os nobres brancos cristãos americanos tiveram consciência de seu dever e jamais se miscigenaram, afinal, eles conheciam o valor da unidade étnica. Sabiam que para haver progresso era necessário pureza, virtude, integridade, orgulho das origens, obstinação para o sucesso de seus negócios e aversão à decadência comportamental. O contrário ocorreu no Brasil, onde os brancos portugueses, antes um povo também bravo, passaram por um processo de decadência moral, deixando a virtude de lado e priorizando os prazeres sexuais. Disto surgiu um povo fraco, vagabundo e misturado, sem a unidade necessária para criar progresso. É por isso que este país vive a situação de atraso e imoralidade.
Infelizmente a decadência comportamental que existe na América do Sul desde seus primórdios chegou aos Estados Unidos na década de 1960, devido à imigração de povos estranhos e também por causa da infiltração da KGB nos meios divulgadores de opinião. Esta enfermidade afetou até alguns jovens membros do abençoado grupo branco e cristão, que por luxúria resolveram negar a própria superioridade ao se juntarem à luta pelos “direitos civis” e caírem em um mundo repleto de drogas, sexo promíscuo, música satânica e até de homossexualismo. Houve também os danos causados pelos protestos “pacifistas”, que ao deterem a nobre tentativa da América de barrar o avanço comunista pelo mundo, fizeram o Vietnã se tornar um país onde reina a tirania e a miséria. A perda dos valores morais fez a gloriosa nação americana sofrer até hoje com criminalidade, vícios e anarquia. O desejo da sociedade americana de restabelecer ordem foi expresso primeiro com a eleição de Reagan e do primeiro George Bush, e agora com seu valente e corajoso filho. Este último sabe também que é necessário restabelecer a ordem no resto do mundo e para isto, torna-se crucial a libertação do Iraque. A maioria dos americanos conhecem a necessidade da ordem por terem sentido a desordem na pele e por isso repudia o ressurgimento dos protestos “pacifistas”.
Muito provavelmente os esquerdistas infantis que dominam a vida pública brasileira tentarão caluniar minha pessoa e meu artigo, qualificando-o de racista, mas felizmente existem as poucas pessoas lúcidas que ainda restam neste país. Estas, saberão muito bem que este texto não é racista porque não prega ódio a nenhuma cor de pele ou religião. Não há uma etnia que eu a qualifiquei como inferior. O que fiz foi simplesmente reconhecer a grandeza óbvia dos devotos anglo-saxões que povoaram a América em seus primórdios.
Stephen Krugman é filósofo
Por Stephen Krugman
Estamos sendo obrigados nos dias atuais a ouvir diversas tolices do esquerdismo infantil muito presente no meio universitário e jornalístico brasileiro. Gostaria de responder a todas elas, mas devido a falta de espaço desta coluna pretendo responder apenas a duas, utilizando o mesmo argumento.
Insistentemente a esquerda festiva brasileira vêm falando na “guerra por petróleo”. Em primeiro lugar isto não é totalmente verdade e além do mais, se fosse, não haveria problema algum nisso. O fato pode ser explicado pela gloriosa história dos Estados Unidos, que começa quando bravos homens da Grã-Bretanha ocuparam aquela terra. Esta população tinha o nobre orgulho de sua própria raça. Sabiam que eram o povo escolhido por Deus para coordenar, disciplinar o mundo e comandar adequadamente as outras raças para que elas também encontrem paz e felicidade. Isto se mantém até hoje e por isso a América é uma nação próspera, ao contrário do que ocorreu no Brasil, onde os portugueses tinham inicialmente condições de se orgulharem da própria raça, mas preferiram o caminho pecaminoso de igualar-se a outras visando os prazeres carnais e dessa forma copiando as práticas pecaminosas das etnias a quem lhes deveria dar uma educação civilizatória adequada. Após os ibéricos caírem no pecado, apenas os verdadeiros cristãos da América do Norte obtiveram a confiança de Deus para melhorar o mundo onde vivem. Para isso, é importante que os recursos necessários para ao progresso e a felicidade de todos os povos possam ser de acesso desta raça escolhida, porque somente ela é capaz de usar as riquezas adequadamente. Infelizmente o petróleo, um bem tão importante, está justamente debaixo de uma terra repleta de infiéis. Além de realizarem práticas religiosas satânicas, os infiéis não aceitam a supremacia da raça que apenas deseja-lhes conduzir ao bom caminho. Então torna-se necessário o uso da força para que o petróleo fique realmente nas mãos de quem deseja paz e prosperidade para o mundo e não com quem promove o ódio e deseja fortalecer o terrorismo para atacar as bases da civilização cristã e atacar a nação escolhida por Deus. Ainda mais quando se trata de libertar um povo que vive sob o jugo de um tirano que leva-os a morte e destruição. Aquele povo está tão oprimido que só pode ser libertado por uma raça superior a ele, por isso existe a necessidade dos brancos cristãos norte americanos. Condenar a tentativa dos escolhidos de fazer um bom uso do petróleo do Iraque é uma inversão de valores. O caminho da liberdade para todo o planeta está no reconhecimento da supremacia dos brancos cristãos da América e na aceitação da possibilidade deles se esforçarem para fazer o melhor possível aos seus irmãos, que não tiveram a mesma sorte de serem agraciados por Deus.
Outra tolice repetida pelos esquerdistas baderneiros é que o presidente George W Bush não tem legitimidade por não ter tido a maioria dos votos. A eleição do republicano não teve a menor anormalidade, isto porque a constituição dos Estados Unidos da América valoriza a liberdade em primeiro lugar e portanto tem leis para evitar os excessos de democracia. Se isto não ocorresse, não haveria liberdade e sim a tirania da maioria, que ao colocar um governo socialista no poder, expropriaria a riqueza legítima dos indivíduos trabalhadores e obstinados através de impostos, em prol de programas sociais que favorecem os vagabundos, algo que embora seja mais comum na Europa e no Brasil, aconteceu também nos Estados Unidos, com Franklin Roosevelt e Bill Clinton, algo que a sociedade americana honesta quer esquecer para sempre. O lamentável acontecimento só existiu porque a América foi invadida por povos exóticos que ao tanto se multiplicarem, fez os legítimos americanos abençoados por Deus se tornarem minoria.
Durante quase quatro séculos os nobres brancos cristãos americanos tiveram consciência de seu dever e jamais se miscigenaram, afinal, eles conheciam o valor da unidade étnica. Sabiam que para haver progresso era necessário pureza, virtude, integridade, orgulho das origens, obstinação para o sucesso de seus negócios e aversão à decadência comportamental. O contrário ocorreu no Brasil, onde os brancos portugueses, antes um povo também bravo, passaram por um processo de decadência moral, deixando a virtude de lado e priorizando os prazeres sexuais. Disto surgiu um povo fraco, vagabundo e misturado, sem a unidade necessária para criar progresso. É por isso que este país vive a situação de atraso e imoralidade.
Infelizmente a decadência comportamental que existe na América do Sul desde seus primórdios chegou aos Estados Unidos na década de 1960, devido à imigração de povos estranhos e também por causa da infiltração da KGB nos meios divulgadores de opinião. Esta enfermidade afetou até alguns jovens membros do abençoado grupo branco e cristão, que por luxúria resolveram negar a própria superioridade ao se juntarem à luta pelos “direitos civis” e caírem em um mundo repleto de drogas, sexo promíscuo, música satânica e até de homossexualismo. Houve também os danos causados pelos protestos “pacifistas”, que ao deterem a nobre tentativa da América de barrar o avanço comunista pelo mundo, fizeram o Vietnã se tornar um país onde reina a tirania e a miséria. A perda dos valores morais fez a gloriosa nação americana sofrer até hoje com criminalidade, vícios e anarquia. O desejo da sociedade americana de restabelecer ordem foi expresso primeiro com a eleição de Reagan e do primeiro George Bush, e agora com seu valente e corajoso filho. Este último sabe também que é necessário restabelecer a ordem no resto do mundo e para isto, torna-se crucial a libertação do Iraque. A maioria dos americanos conhecem a necessidade da ordem por terem sentido a desordem na pele e por isso repudia o ressurgimento dos protestos “pacifistas”.
Muito provavelmente os esquerdistas infantis que dominam a vida pública brasileira tentarão caluniar minha pessoa e meu artigo, qualificando-o de racista, mas felizmente existem as poucas pessoas lúcidas que ainda restam neste país. Estas, saberão muito bem que este texto não é racista porque não prega ódio a nenhuma cor de pele ou religião. Não há uma etnia que eu a qualifiquei como inferior. O que fiz foi simplesmente reconhecer a grandeza óbvia dos devotos anglo-saxões que povoaram a América em seus primórdios.
Stephen Krugman é filósofo