Padre pedófilo: CULPADO OU VÍTIMA?
Enviado: 17 Dez 2005, 18:23
ABRINDO A FERIDA
Por zencem
Neste imbróglio, onde a sociedade, através de suas instituições, via de regra lança o indivíduo, transparece nas atuais atitudes do “Santo Padre” Bento XVI, a covardia do fariseu hipócrita que, para isolar a Igreja Católica das responsabilidades morais causadas pelos eventos de pedofilia alastrados em seu meio missionário, resolve abandonar os envolvidos e deixa-los serem tragados pelo turbilhão de denúncias, ocasionadas, em sua maioria, mais pelo novo cenário de expectativas de boas indenizações, do que pelos sentimentos morais nascidos da cultura católica.
Neste calvário, aos réus não são concedidos, “atualmente”, nem o fel que deram a Cristo em resposta ao apelo de “tenho sede”.
O Bentão, cada vêz mais arrogante e autoritário, está disposto mesmo é de ajudar com uma botinada, mergulhando suas cabeças na fervura de um caldo de excrementos e enxofre, como deve ser o destino daqueles que estão condenados pela Sociedade e pela Santa Madre da Hipocrisia.
É uma forma de dizer: “Não vamos mexer uma palha para atenuar esta chaga”.
E, apesar de toda essa fúria, os casos vem se desenvolvendo em crescimento espiróide, mostrando que a punição é inócua e ainda cria um novo panorama, aí sim, de conflitos e introversões, capazes de degenerar, inteiramente, a consciência e o caráter, trazendo outras cores criminosas aos novos episódios.
Já temos padres usando drogas e não se escandalizem, quando começarem os assassinatos das vítimas.
Tempos atrás, ainda no antecessor João Paulo II, havia um comportamento corporativista, desorientado e impróprio, é verdade, mas pelo menos mais humano, e revelando um certo assentimento, de que a culpa não podia ser descarregada somente nos ombros dos transgressores, mas também da instituição, que se julga no direito de ignorar e atentar contra a força da natureza, como se estivesse acima dela.
Por isso eu dou um conselho sincero a esses religiosos:
“Larguem a batina, enquanto é tempo; busquem psiquiatras e psicólogos, capazes de se sensibilizar por suas feridas e despertar uma consciência, que ponha abaixo toda esta perversa construção católica, que origina a deturpação e mau uso de impulsos naturais”.
Não esperem que, pela sorte, venham a escapar de serem servidos no banquete das hienas.
Ainda pode haver salvação!
Quanto aos governos, uma sujestão profilática: Proibam o uso de Colégios Seminaristas para a formação de padres.
Isso ajudará o Bentão a acabar com padres gays!
Por zencem
Neste imbróglio, onde a sociedade, através de suas instituições, via de regra lança o indivíduo, transparece nas atuais atitudes do “Santo Padre” Bento XVI, a covardia do fariseu hipócrita que, para isolar a Igreja Católica das responsabilidades morais causadas pelos eventos de pedofilia alastrados em seu meio missionário, resolve abandonar os envolvidos e deixa-los serem tragados pelo turbilhão de denúncias, ocasionadas, em sua maioria, mais pelo novo cenário de expectativas de boas indenizações, do que pelos sentimentos morais nascidos da cultura católica.
Neste calvário, aos réus não são concedidos, “atualmente”, nem o fel que deram a Cristo em resposta ao apelo de “tenho sede”.
O Bentão, cada vêz mais arrogante e autoritário, está disposto mesmo é de ajudar com uma botinada, mergulhando suas cabeças na fervura de um caldo de excrementos e enxofre, como deve ser o destino daqueles que estão condenados pela Sociedade e pela Santa Madre da Hipocrisia.
É uma forma de dizer: “Não vamos mexer uma palha para atenuar esta chaga”.
E, apesar de toda essa fúria, os casos vem se desenvolvendo em crescimento espiróide, mostrando que a punição é inócua e ainda cria um novo panorama, aí sim, de conflitos e introversões, capazes de degenerar, inteiramente, a consciência e o caráter, trazendo outras cores criminosas aos novos episódios.
Já temos padres usando drogas e não se escandalizem, quando começarem os assassinatos das vítimas.
Tempos atrás, ainda no antecessor João Paulo II, havia um comportamento corporativista, desorientado e impróprio, é verdade, mas pelo menos mais humano, e revelando um certo assentimento, de que a culpa não podia ser descarregada somente nos ombros dos transgressores, mas também da instituição, que se julga no direito de ignorar e atentar contra a força da natureza, como se estivesse acima dela.
Por isso eu dou um conselho sincero a esses religiosos:
“Larguem a batina, enquanto é tempo; busquem psiquiatras e psicólogos, capazes de se sensibilizar por suas feridas e despertar uma consciência, que ponha abaixo toda esta perversa construção católica, que origina a deturpação e mau uso de impulsos naturais”.
Não esperem que, pela sorte, venham a escapar de serem servidos no banquete das hienas.
Ainda pode haver salvação!
Quanto aos governos, uma sujestão profilática: Proibam o uso de Colégios Seminaristas para a formação de padres.
Isso ajudará o Bentão a acabar com padres gays!