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Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do aborto

Enviado: 18 Dez 2005, 14:21
por Deise Garcia
Em 10 de outubro, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados decidiu colocar em pauta o Projeto de Lei 1.135/1991, do ex-deputado Eduardo Jorge, que retira do Código Penal o artigo que criminaliza o aborto provocado pela própria gestante ou com o seu consentimento, e, a ele adicionado, mais de 20 projetos de lei com o objetivo de legalizar o aborto no Brasil. Foi designada como relatora a deputada federal carioca Jandira Feghali (PCdoB), que deu parecer favorável a legalização, amparada por argumentos de defesa dos direitos da mulher. Pesquisa recente do Instituto Listen, encomendada pela revista Veja, feita com 341 deputados e senadores, ou seja, cerca de 60% do Congresso Nacional, apontou que 77% dos parlamentares são favoráveis a legalização do aborto no país – 18% se disseram contra e 5% não responderam. Ainda há outro agravante: estaria havendo uma pressão internacional, com apoio de entidades abortistas do Brasil, para que não só nosso país, mas vários da América Latina legalizem o aborto. Os fatos deixaram bem claro que, se não houver uma união de esforços para que essa trágica medida não seja adotada, corremos o risco de vê-la virar lei muito em breve. Nunca é tarde para nos lembrarmos que, como já havia alertado o médium Chico Xavier, se o aborto for legalizado, o Brasil não escapará de uma guerra.
Segundo o deputado federal Luis Bassuma (PT/BA), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra o Aborto, que conta com a adesão de 70 parlamentares, o argumento mais comum que tem ouvido dos colegas, defensores do aborto, é que, apesar de serem contrários a sua prática, por entenderem que sempre é uma intervenção traumática e com riscos de seqüelas físicas ou psicológicas, entendem que é superior o direito da mulher de decidir interromper uma gravidez indesejável. “Esse é um argumento apenas defensável em uma ótica hedonista e materialista, pois pretende resolver um gravíssimo problema de saúde das mulheres que morrem vítimas de aborto clandestino, a maioria adolescentes e pobres, que passariam a dispor de tratamentos mais seguros em hospitais. Trata-se de tentar resolver um crime regulamentando outro, ainda mais hediondo: o assassinato de um ser que não tem o menor direito à defesa”, esclarece.
A questão do aborto precisa ser debatida amplamente pela sociedade para uma tomada de decisão, se possível, por plebiscito, principalmente porque, segundo o último relatório do IBGE, mais de 90% da população assume uma posição religiosa (católica, evangélica, espírita e outras), ou seja, os brasileiros não fazem parte de uma sociedade materialista e, portanto, não considera o feto em gestação uma simples massa de carne sem vida autônoma.
Sob o aspecto jurídico, felizmente a Constituição Republicana de 1988 é nitidamente a favor da vida, ao inserir, como cláusula pétrea, o seu artigo 5o, que define como garantia fundamental a inviolabilidade do direito a vida, esvaziando o artigo 128 do Código Penal, datado de 1940, que autoriza o aborto para os casos de estupro e de risco de vida da mãe, declara. “Na revisão do Código Civil, em 2002, o artigo 2o vai mais longe ao estabelecer que a personalidade civil começa com o nascimento, mas os seus direitos estão garantidos desde a concepção”, completa Bassuma.
“A maternidade é biologicamente um belíssimo direito da mulher, mas ninguém está obrigado a ser mãe. Existem muitos meios e instrumentos a disposição para evitar uma gravidez indesejável. Mas, assumida a condição de gestante, a mulher tem o dever de deixar nascer o ser humano que carrega dentro de si. Quanto ao destino da criança recém-nascida, é dever do Estado garantir-;lhe uma vida digna, se for o caso”, declara Bassuma.
A legalização do aborto está sendo discutida na Comissão de Seguridade Social e Família, de lá pode seguir para a Comissão de Constituição e Justiça e ir a plenário para votação na Câmara dos Deputados. Em 22 de novembro a Comissão de Seguridade Social e Família realizou audiência pública para discutir o projeto de Lei 1.135/91. Grupos pró e contra estiveram presentes, defendendo seus pontos de vista.
O jurista e professor Ives Gandra Martins, um dos palestrantes, criticou, na ocasião, o Projeto de Lei 1.135/91. Segundo ele, o projeto viola o artigo 5o da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante a lei e é inviolável o direito a vida. Ele também lembrou que o Brasil é signatário do Pacto de São José da Costa Rica, de 1969, que determina que a vida começa desde a concepção. “Por mais dolorosa que seja o drama enfrentado pela mulher, cuja vida corre perigo, o ser humano que vive em seu ventre não pode ser condenado a morte por lei ordinária. Ou nós acreditamos que somos seres humanos desde a concepção ou temos de admitir que somos apenas animais”, afirma.
No dia 30 a comissão voltou a debater o assunto, encerrando a fase de discussão do substitutivo da deputada federal Jandira Feghali. Pela primeira vez, nessa comissão, se o projeto fosse a voto seria derrotado por 15 votos contra e somente oito favoráveis. No entanto, a relatora e deputada Jandira Feghali, para evitar a derrota naquela sessão, solicitou o adiamento por uma sessão, colocando o projeto na pauta de 7 de dezembro. Além disso, um grupo de deputados apresentou uma representação ao Conselho de Ética da Câmara contra o deputado Luiz Bassuma, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra o Aborto, por quebra de decoro parlamentar.
Entendem esses deputados que Bassuma feriu o decorro parlamentar quando enviou ofício aos membros da Comissão de Seguridade Social e Família exigindo uma manifestação, por escrito, do voto de cada um em relação ao aborto, determinando a data de 2 de dezembro para essa manifestação. Em não se manifestando o parlamentar até essa data, seria considerado o seu voto favorável ao aborto. Além disso, Bassuma, nesse ofício, informou aos deputados que daria publicidade ao voto de cada um. Para os autores dessa representação, Bassuma usou de ameaça ao direito individual de não manifestação de opinião e, por isso mesmo, passível de julgamento pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
“Precisamos mais do que nunca mobilizar todas as forças da sociedade interessadas em defender a vida, diz o deputado Bassuma. Do contrário, sabemos que teremos de carregar um carma coletivo que o Brasil levará consigo por permitir o aborto”.
No livro “A vida contra o aborto”, a presidente das Associações Médico-Espírita do Brasil e Internacional, Marlene Nobre, traz, de forma resumida, as pesquisas e descobertas da ciência no que diz respeito à vida e seu significado. São dez perguntas e respostas sobre a origem da vida e a natureza do embrião que mostram que a ciência tem, sim, fortes e definitivos argumentos contra o aborto. “Sendo a vida um bem inalienável, atentar contra ela, seja em que fase for, é crime. Como é possível demonstrar que o embrião tem vida, não há heresia maior do que considerar o aborto um direito da mulher. Cai por terra sua autonomia para decidir quanto a interrupção da gravidez”, finaliza Marlene.


Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 14:52
por Poindexter
[center]<h1>NÃO ao "oba-oba" para o aborto!</h1>[/center]

[center]<h1>E atenção! Estou editando esta mensagem para avisar que a primeira mensagem do Encosto neste tópico contém imagens fortíssimas que penso que deveriam constar somente através de link com advertência prévia!!!!!</h1>[/center]

Re: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do abo

Enviado: 18 Dez 2005, 15:01
por o anátema
Deise Garcia escreveu:Em 10 de outubro, a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados decidiu colocar em pauta o Projeto de Lei 1.135/1991, do ex-deputado Eduardo Jorge, que retira do Código Penal o artigo que criminaliza o aborto provocado pela própria gestante ou com o seu consentimento, e, a ele adicionado, mais de 20 projetos de lei com o objetivo de legalizar o aborto no Brasil. Foi designada como relatora a deputada federal carioca Jandira Feghali (PCdoB), que deu parecer favorável a legalização, amparada por argumentos de defesa dos direitos da mulher. Pesquisa recente do Instituto Listen, encomendada pela revista Veja, feita com 341 deputados e senadores, ou seja, cerca de 60% do Congresso Nacional, apontou que 77% dos parlamentares são favoráveis a legalização do aborto no país – 18% se disseram contra e 5% não responderam.

Eles são nossos representantes, estão representando a vontade da população, que parece ser essa. Nada errado.




Deise Garcia escreveu: Ainda há outro agravante: estaria havendo uma pressão internacional, com apoio de entidades abortistas do Brasil

Provas de que existem "entidades abortistas"?




Deise Garcia escreveu:
, para que não só nosso país, mas vários da América Latina legalizem o aborto. Os fatos deixaram bem claro que, se não houver uma união de esforços para que essa trágica medida não seja adotada, corremos o risco de vê-la virar lei muito em breve.

tomara :D


Deise Garcia escreveu:
Nunca é tarde para nos lembrarmos que, como já havia alertado o médium Chico Xavier, se o aborto for legalizado, o Brasil não escapará de uma guerra.

como Poindexter diria se estivesse "do meu lado"
"esse é o nível da oposição à legalização do aborto?

Faz me rir!!!"

hehehe


Deise Garcia escreveu:
Segundo o deputado federal Luis Bassuma (PT/BA), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Vida

(entenda-se defesa da vida dos zigotos)



Deise Garcia escreveu:
o Aborto, que conta com a adesão de 70 parlamentares, o argumento mais comum que tem ouvido dos colegas, defensores do aborto, é que, apesar de serem contrários a sua prática, por entenderem que sempre é uma intervenção traumática e com riscos de seqüelas físicas ou psicológicas, entendem que é superior o direito da mulher de decidir interromper uma gravidez indesejável. “Esse é um argumento apenas defensável em uma ótica hedonista e materialista, pois pretende resolver um gravíssimo problema de saúde das mulheres que morrem vítimas de aborto clandestino, a maioria adolescentes e pobres, que passariam a dispor de tratamentos mais seguros em hospitais. Trata-se de tentar resolver um crime regulamentando outro, ainda mais hediondo: o assassinato de um ser que não tem o menor direito à defesa”, esclarece.



Isso do ponto de vista de quem considera um óvulo fecundado e estágios primários de desenvolvimento como uma mini-pessoazinha, como no filme "olha quem está falando".




Deise Garcia escreveu:
A questão do aborto precisa ser debatida amplamente pela sociedade para uma tomada de decisão, se possível, por plebiscito, principalmente porque, segundo o último relatório do IBGE, mais de 90% da população assume uma posição religiosa (católica, evangélica, espírita e outras), ou seja, os brasileiros não fazem parte de uma sociedade materialista e, portanto, não considera o feto em gestação uma simples massa de carne sem vida autônoma.



Acontece que o Brasil é um país que deveria ser teoricamente laico, então tanto faz que a maioria dos católicos acreditem ou não que no zigoto já tem um fantasminha "imaterialista". Tal como não se proibiria transfusões sangüíneas num municipio majoritariamente integrado por testemunhas de Jeová.




Deise Garcia escreveu:
Sob o aspecto jurídico, felizmente a Constituição Republicana de 1988 é nitidamente a favor da vida,


da vida estritamente biológica do zigoto



Deise Garcia escreveu:
ao inserir, como cláusula pétrea, o seu artigo 5o, que define como garantia fundamental a inviolabilidade do direito a vida, esvaziando o artigo 128 do Código Penal, datado de 1940, que autoriza o aborto para os casos de estupro e de risco de vida da mãe, declara. “Na revisão do Código Civil, em 2002, o artigo 2o vai mais longe ao estabelecer que a personalidade civil começa com o nascimento, mas os seus direitos estão garantidos desde a concepção”, completa Bassuma.


O que na prática só vale para o aborto induzido, os abortos espontâneos tem seus direitos negligenciados.

Aliás, até os abortos induzidos são considerados de um jeito meio estranho como crime, porque não é homicídio, como se matassem um cidadão; é crime de aborto mesmo, como se a vida do cidadão desde a concepção até o nascimento fosse um tipo de meio-termo.



Deise Garcia escreveu:
“A maternidade é biologicamente um belíssimo direito da mulher, mas ninguém está obrigado a ser mãe. Existem muitos meios e instrumentos a disposição para evitar uma gravidez indesejável. Mas, assumida a condição de gestante, a mulher tem o dever de deixar nascer o ser humano que carrega dentro de si.


Por que não ter o dever de deixar fecundar o óvulo ovulado?



Deise Garcia escreveu:
Quanto ao destino da criança recém-nascida, é dever do Estado garantir-;lhe uma vida digna, se for o caso”, declara Bassuma.


Ah, então tudo bem, todos podem ter quantos filhos quiserem, que o estado está aí para resolver os problemas como se fosse a porta da esperança.
Eu posso em vez de ter um filho e o estado se virar, comprar um carro ou ouma casa e o estado pagar? Podia ser um ômega, eu aceito. E se eu atropelar alguém, a culpa também poderia ser assumida pelo estado.



Deise Garcia escreveu:
Segundo ele, o projeto viola o artigo 5o da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante a lei e é inviolável o direito a vida. Ele também lembrou que o Brasil é signatário do Pacto de São José da Costa Rica, de 1969, que determina que a vida começa desde a concepção.


de que se trata esse pacto?



Deise Garcia escreveu:
“Por mais dolorosa que seja o drama enfrentado pela mulher, cuja vida corre perigo, o ser humano que vive em seu ventre não pode ser condenado a morte por lei ordinária. Ou nós acreditamos que somos seres humanos desde a concepção ou temos de admitir que somos apenas animais”, afirma.


Não podemos simplesmente admitir que somos humanos e animais, e que a vida humana antes da formação do encéfalo é só um monte de tecidos, ou até mesmo só células?



Deise Garcia escreveu:
“Precisamos mais do que nunca mobilizar todas as forças da sociedade interessadas em defender a vida, diz o deputado Bassuma. Do contrário, sabemos que teremos de carregar um carma coletivo que o Brasil levará consigo por permitir o aborto”.


carma coletivo...... essa é boa......



Deise Garcia escreveu:
No livro “A vida contra o aborto”, a presidente das Associações Médico-Espírita do Brasil e Internacional, Marlene Nobre, traz, de forma resumida, as pesquisas e descobertas da ciência no que diz respeito à vida e seu significado. São dez perguntas e respostas sobre a origem da vida e a natureza do embrião que mostram que a ciência tem, sim, fortes e definitivos argumentos contra o aborto. “Sendo a vida um bem inalienável, atentar contra ela, seja em que fase for, é crime. Como é possível demonstrar que o embrião tem vida, não há heresia maior do que considerar o aborto um direito da mulher.


Ninguém diz que o embrião não tem vida. Mas o óvulo também tem, o teratoma também tem, o indivíduo com morte cerebral também tem, o feto anencefálico também tem. Vida como "atividade fisiológica" simplesmente, na minha opinião, não é algo que valha a pena ser defendidio, e não pode ser defendido de forma muito consistente por isso apenas, precisa de "critérios auxiliares".

A proibição do aborto é defendida apenas como ecos de quando se acreditava que espermatozóides eram mini-pessoinhas (apesar de haver quem ainda realmente acredite nisso!!), ou por proteção aos fantasmas que imaginam habitar o zigoto e não o óvulo; os argumentos pretensamente naturalistas sempre são como defender o óvulo fecundado pela mera definição de que é um zigoto, um estágio de desenvolvimento da vida humana, e que a partir daí seria auto-evidente que mereceria proteção à vida.

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 15:18
por Samael
Endosso a opinião do Daniel.

Re: Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização d

Enviado: 18 Dez 2005, 16:23
por Deise Garcia
Samael escreveu:Endosso a opinião do Daniel.


Poindexter e Anátema, qual dos dois é Daniel?

:emoticon54:


Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 16:29
por o anátema
eu pelo menos sou; o Poindexter até poderia ser, mas não sei

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 20:18
por Dante, the Wicked
[extrema direita neo-maltista] Pois sou a favor do aborto compulsório de pobres. Isto diminuiria estatísticamente a violência.[/extrema direita neo-maltista]

:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 20:49
por O ENCOSTO
Diga não ao aborto.

Adote um anencéfalo e ajude o serviço público de saúde a bancar o tratamento psicológico de quem espera 9 menses para ouvir um bebe sem cérebro chorar.

Imagem

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Re: Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização d

Enviado: 18 Dez 2005, 21:19
por Deise Garcia
O ENCOSTO escreveu:Diga não ao aborto.

Adote um anencéfalo e ajude o serviço público de saúde a bancar o tratamento psicológico de quem espera 9 menses para ouvir um bebe sem cérebro chorar.





Colegas da AME-Brasil (Associação Médico-espírita do Brasil) tem se surpreendido, tanto quanto eu mesma, com as colocações de confrades, em conversas nas Casas Espíritas, em artigos na internet, ou mesmo em cartas, a favor do aborto do anencéfalo.
Muitos alegam que o feto nessas condições não possui cérebro, sendo óbvio, portanto, que não tenham nenhum espírito ligado a ele. Este argumento, porém, não tem respaldo da embriologia. Durante a sua formação, o feto anencéfalo pode ter, por distúrbios ou falhas do sistema vascular, a paralisação do desenvolvimento do Sistema Nervoso Central em pontos distintos. Assim, pode ter um único hemisfério cerebral, não ter nenhum, mas, sem dúvida, terão o diencéfalo ou as estruturas reptilianas responsáveis pelas funções primitivas e inconscientes. Tanto é verdade que o anencéfalo tem todas as atividades instintivas básicas preservadas, como o pulsar do coração e a possibilidade de expandir os pulmões, nos movimentos respiratórios normais. Não se pode dizer, portanto, que ele não tem cérebro, nem tampouco morre ou pára de respirar ao nascer. Há inúmeros anencéfalos que persistem vivos por horas ou dias, após o nascimento, mesmo desconectados do cordão umbilical justamente porque possuem o cérebro primitivo, responsável pelas funções básicas instintivas.
Perante o anencéfalo é como se estivéssemos diante de uma pessoa adulta em estado de coma profundo: o coração bombeia, os pulmões recebem a carga necessária, os órgãos trabalham, mas ele não tem consciência.
Com o espiritismo aprendemos que a alma secreta os pensamentos de maneira extrafísica e é muito mais importante que o próprio cérebro orgânico, porque o comanda, ainda que precariamente nos casos de lesões graves, sobrevivendo a sua morte. É o que acontece nos vários graus do estado de coma.
Se somos espíritas, a explicação para os fetos anencéfalos é muito mais lógica e racional. Não podemos nos esquecer de que só o espírito tem capacidade de agregar matéria. Se não tivéssemos um espírito no comando, o anencéfalo não poderia formar os seus próprios órgãos – e o fazem a tal ponto que eles são cogitados para transplante -, não cumpriria o seu metabolismo basal, e não teriam preservadas as suas funções vitais.
O espírito expressa-se através do perispírito ou do corpo espiritual e este, por sua vez, modela o corpo físico. Se há erros ou deficiências na modelagem, isto significa que o espírito deformou o seu perispírito por problemas cármicos ou faltas cometidas em outras vidas. Assim como podem ocorrer deficiências nos mais variados órgãos, a questão não é diferente em relação ao cérebro.
No caso do anencéfalo, o perispírito está lesado, principalmente, em seu chacra ou centro de força cerebral que é responsável pela percepção (visão, audição, tato, etc), pela inteligência (palavra, cultura, arte, saber) e atuando no córtex. O espírito com este tipo de má formação errou, portanto, na aplicação da inteligência e da percepção.
Os confrades favoráveis ao aborto do anencéfalo alegam que nele não há espírito destinado a reencarnação conforme explica O Livro dos Espíritos. Aqui, detectamos um erro clássico, não se pode basear unicamente em uma resposta dos instrutores espirituais. Levantemos todas as respostas que eles não dão acerca da formação dos seres humanos e destaquemos as mais importantes para a elucidação desse assunto.
Na questão 344, eles afirmam que a união da alma com o corpo dá-se no momento da concepção, um pouco mais adiante, na de número 356, advertem que há corpos para os quais nenhum espírito está destinado, explicando que isto acontece como prova para os pais. E ainda no desdobramento desta questão enfatizam que a criança somente será um ser humano se tiver um espírito encarnado.
Se juntarmos todas essas respostas, concluiremos que os corpos para os quais poderíamos afirmar que nenhum espírito estaria destinado seriam os dos fetos teratológicos, monstruosos, que não têm nenhuma aparência humana, nem órgãos em funcionamento. Como vimos, nada disto se aplica ao anencéfalo, porque o espírito comanda, ainda que precariamente, um organismo vivo.
Carma
Há ainda outros equívocos no raciocínio dos que são favoráveis ao aborto. Alguns ponderam que, tendo a mãe ou o casal nascido numa época em que a ciência já pode detectar prematuramente o problema, eles teriam o direito de evitar esse carma, promovendo o aborto. Aqui, a pergunta é inevitável: desde quando se evita o carma ou o sofrimento, provocando a morte de um ser indefeso?
Jamais o aborto aliviará o carma de alguém, muito pelo contrário, somente o agravará. Só haveria um meio de adiar esse carma, seria pelo impedimento da concepção, porque, quando a vida se manifesta no zigoto, entra em jogo um Poder Superior, que é responsável por ela, e ao qual devemos obediência e respeito.
O raciocínio, portanto, deve ser outro: diante do feto deficiente, é preciso que os pais pensem no grau de comprometimento que tem com esta alma doente, e nos esforços que devem empreender para ajuda-la a recuperar-se. Também não há nenhuma razão para se invocar direitos que não existem, como o da mãe, o do pai, o da equipe médica ou o do Estado, de provocar o aborto, porque o anencéfalo constitui-se em organismo humano vivo. Elimina-lo, portanto, é crime.
A consciência responde-nos, portanto, que a única atitude compatível com a lei do amor é a da misericórdia, a da compaixão, para com o feto anencéfalo.


Enviado: 18 Dez 2005, 21:27
por Dante, the Wicked
Imagina se a Deise tem um bebe anencéfalo.
9 meses de gestação. Risco de vida no parto. Gasto com UTI. Alguns dias depois ele morre.
Tudo porque uma moralidade idiota obrigou uma mulher a parir um cadaver.

Re: Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização d

Enviado: 18 Dez 2005, 21:53
por Poindexter
o anátema escreveu:eu pelo menos sou; o Poindexter até poderia ser, mas não sei


Eu não sou Daniel.

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 21:55
por King In Crimson
Tecnicamente eu sou contra o aborto, mas to começando a achar que a legalização é a saída mais prática.

Re: Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização d

Enviado: 18 Dez 2005, 22:01
por Poindexter
O ENCOSTO escreveu:Diga não ao aborto.

Adote um anencéfalo e ajude o serviço público de saúde a bancar o tratamento psicológico de quem espera 9 menses para ouvir um bebe sem cérebro chorar.


Eu, ao menos, não estou defendendo a manutenção da proibição do aborto de fetos anencéfalos, mas sim a proibição do "oba-oba" abortista*.

* Permissão para interrupção de gravidezes que não se enquadram em casos bem especiais, como, por exemplo, estupro, risco de morte para mãe, anencefalia...

Também estou enviando um cartão azul para a mensagem do Encosto devido ao fato de considerar que imagens fortíssimas como estas não devem ser postadas diretamente aqui no fórum, mas tão somente indicadas através de links com o aviso de que se tratam de imagens bem fortes.

Re: Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização d

Enviado: 18 Dez 2005, 22:02
por O ENCOSTO
Deise Garcia escreveu:
O ENCOSTO escreveu:Diga não ao aborto.

Adote um anencéfalo e ajude o serviço público de saúde a bancar o tratamento psicológico de quem espera 9 menses para ouvir um bebe sem cérebro chorar.





Colegas da AME-Brasil (Associação Médico-espírita do Brasil) tem se surpreendido, tanto quanto eu mesma, com as colocações de confrades, em conversas nas Casas Espíritas, em artigos na internet, ou mesmo em cartas, a favor do aborto do anencéfalo.
Muitos alegam que o feto nessas condições não possui cérebro, sendo óbvio, portanto, que não tenham nenhum espírito ligado a ele. Este argumento, porém, não tem respaldo da embriologia. Durante a sua formação, o feto anencéfalo pode ter, por distúrbios ou falhas do sistema vascular, a paralisação do desenvolvimento do Sistema Nervoso Central em pontos distintos. Assim, pode ter um único hemisfério cerebral, não ter nenhum, mas, sem dúvida, terão o diencéfalo ou as estruturas reptilianas responsáveis pelas funções primitivas e inconscientes. Tanto é verdade que o anencéfalo tem todas as atividades instintivas básicas preservadas, como o pulsar do coração e a possibilidade de expandir os pulmões, nos movimentos respiratórios normais. Não se pode dizer, portanto, que ele não tem cérebro, nem tampouco morre ou pára de respirar ao nascer. Há inúmeros anencéfalos que persistem vivos por horas ou dias, após o nascimento, mesmo desconectados do cordão umbilical justamente porque possuem o cérebro primitivo, responsável pelas funções básicas instintivas.
Perante o anencéfalo é como se estivéssemos diante de uma pessoa adulta em estado de coma profundo: o coração bombeia, os pulmões recebem a carga necessária, os órgãos trabalham, mas ele não tem consciência.
Com o espiritismo aprendemos que a alma secreta os pensamentos de maneira extrafísica e é muito mais importante que o próprio cérebro orgânico, porque o comanda, ainda que precariamente nos casos de lesões graves, sobrevivendo a sua morte. É o que acontece nos vários graus do estado de coma.
Se somos espíritas, a explicação para os fetos anencéfalos é muito mais lógica e racional. Não podemos nos esquecer de que só o espírito tem capacidade de agregar matéria. Se não tivéssemos um espírito no comando, o anencéfalo não poderia formar os seus próprios órgãos – e o fazem a tal ponto que eles são cogitados para transplante -, não cumpriria o seu metabolismo basal, e não teriam preservadas as suas funções vitais.
O espírito expressa-se através do perispírito ou do corpo espiritual e este, por sua vez, modela o corpo físico. Se há erros ou deficiências na modelagem, isto significa que o espírito deformou o seu perispírito por problemas cármicos ou faltas cometidas em outras vidas. Assim como podem ocorrer deficiências nos mais variados órgãos, a questão não é diferente em relação ao cérebro.
No caso do anencéfalo, o perispírito está lesado, principalmente, em seu chacra ou centro de força cerebral que é responsável pela percepção (visão, audição, tato, etc), pela inteligência (palavra, cultura, arte, saber) e atuando no córtex. O espírito com este tipo de má formação errou, portanto, na aplicação da inteligência e da percepção.
Os confrades favoráveis ao aborto do anencéfalo alegam que nele não há espírito destinado a reencarnação conforme explica O Livro dos Espíritos. Aqui, detectamos um erro clássico, não se pode basear unicamente em uma resposta dos instrutores espirituais. Levantemos todas as respostas que eles não dão acerca da formação dos seres humanos e destaquemos as mais importantes para a elucidação desse assunto.
Na questão 344, eles afirmam que a união da alma com o corpo dá-se no momento da concepção, um pouco mais adiante, na de número 356, advertem que há corpos para os quais nenhum espírito está destinado, explicando que isto acontece como prova para os pais. E ainda no desdobramento desta questão enfatizam que a criança somente será um ser humano se tiver um espírito encarnado.
Se juntarmos todas essas respostas, concluiremos que os corpos para os quais poderíamos afirmar que nenhum espírito estaria destinado seriam os dos fetos teratológicos, monstruosos, que não têm nenhuma aparência humana, nem órgãos em funcionamento. Como vimos, nada disto se aplica ao anencéfalo, porque o espírito comanda, ainda que precariamente, um organismo vivo.
Carma
Há ainda outros equívocos no raciocínio dos que são favoráveis ao aborto. Alguns ponderam que, tendo a mãe ou o casal nascido numa época em que a ciência já pode detectar prematuramente o problema, eles teriam o direito de evitar esse carma, promovendo o aborto. Aqui, a pergunta é inevitável: desde quando se evita o carma ou o sofrimento, provocando a morte de um ser indefeso?
Jamais o aborto aliviará o carma de alguém, muito pelo contrário, somente o agravará. Só haveria um meio de adiar esse carma, seria pelo impedimento da concepção, porque, quando a vida se manifesta no zigoto, entra em jogo um Poder Superior, que é responsável por ela, e ao qual devemos obediência e respeito.
O raciocínio, portanto, deve ser outro: diante do feto deficiente, é preciso que os pais pensem no grau de comprometimento que tem com esta alma doente, e nos esforços que devem empreender para ajuda-la a recuperar-se. Também não há nenhuma razão para se invocar direitos que não existem, como o da mãe, o do pai, o da equipe médica ou o do Estado, de provocar o aborto, porque o anencéfalo constitui-se em organismo humano vivo. Elimina-lo, portanto, é crime.
A consciência responde-nos, portanto, que a única atitude compatível com a lei do amor é a da misericórdia, a da compaixão, para com o feto anencéfalo.



E eu com isso que você é espirita!

Foda-se a sua doutrina idiota.

Enviado: 18 Dez 2005, 22:04
por Deise Garcia
Dante, the Wicked escreveu:Imagina se a Deise tem um bebe anencéfalo.
9 meses de gestação. Risco de vida no parto. Gasto com UTI. Alguns dias depois ele morre.
Tudo porque uma moralidade idiota obrigou uma mulher a parir um cadaver.


Você está falando sério? Olha aqui esse assunto é muito mais do que mera diversão e pragmatismo! O Encosto quer reverter o assunto para anencefalia, mas está mais do que claro que ele é favor do aborto em qualquer situação desde que sejam eliminados filhos de famílias de baixa renda!
Vocês querem acasalar como animais, porém até os animais defendem sua cria até a idade de poder se defender! Nunca vou admitir que o ser humano possa ser pior que o irracional.


Enviado: 18 Dez 2005, 22:07
por O ENCOSTO
Deise Garcia escreveu:
Dante, the Wicked escreveu:Imagina se a Deise tem um bebe anencéfalo.
9 meses de gestação. Risco de vida no parto. Gasto com UTI. Alguns dias depois ele morre.
Tudo porque uma moralidade idiota obrigou uma mulher a parir um cadaver.


Você está falando sério? Olha aqui esse assunto é muito mais do que mera diversão e pragmatismo! O Encosto quer reverter o assunto para anencefalia, mas está mais do que claro que ele é favor do aborto em qualquer situação desde que sejam eliminados filhos de famílias de baixa renda!
Vocês querem acasalar como animais, porém até os animais defendem sua cria até a idade de poder se defender! Nunca vou admitir que o ser humano possa ser pior que o irracional.



Não deise. Você está totalmente enganada. Eu quero que sejam eliminados familias de baixa renda, negros e indios, Somente as raças superiores devem existir. :emoticon19:

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 22:10
por O ENCOSTO
Adote mais esses, Deise:

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Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 22:13
por King In Crimson
Nos atenhamos ao aborto de bebês saudáveis.
Falar de anencéfalos é chutar cachorro morto. Só espirituosos e chatólicos virão defender.

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 22:13
por Perseus
Eu sou a favor de antes de dar atenção pra esses débeis mentais dos direitos humanos ou qualquer outra coisa, de educar essa povo que sei la porque, querem ser coelhos.

Depois quem sabe, o aborto possa ser legalizado.

Legalizar hoje seria prato cheio pra mulherada da clesse média que trepa sem camisinha e depois gasta 1.000 reais em clinicas particulares para abortar.

Enviado: 18 Dez 2005, 22:13
por Deise Garcia
O ENCOSTO escreveu:
Deise Garcia escreveu:
Dante, the Wicked escreveu:Imagina se a Deise tem um bebe anencéfalo.
9 meses de gestação. Risco de vida no parto. Gasto com UTI. Alguns dias depois ele morre.
Tudo porque uma moralidade idiota obrigou uma mulher a parir um cadaver.


Você está falando sério? Olha aqui esse assunto é muito mais do que mera diversão e pragmatismo! O Encosto quer reverter o assunto para anencefalia, mas está mais do que claro que ele é favor do aborto em qualquer situação desde que sejam eliminados filhos de famílias de baixa renda!
Vocês querem acasalar como animais, porém até os animais defendem sua cria até a idade de poder se defender! Nunca vou admitir que o ser humano possa ser pior que o irracional.



Não deise. Você está totalmente enganada. Eu quero que sejam eliminados familias de baixa renda, negros e indios, Somente as raças superiores devem existir. :emoticon19:


Seu avatar é uma porcaria!


Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 22:14
por Perseus
Porra é foda competir com o Encosto no quesito sacanagem..
:emoticon12:

Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização do ab

Enviado: 18 Dez 2005, 22:20
por Poindexter
Dei "sorte" em não ver as novas imagens. Digo "sorte" entre aspas porque entrei na página 1 de baixo para cima e devagar.

Enviado: 18 Dez 2005, 22:23
por O ENCOSTO
Deise Garcia escreveu:
O ENCOSTO escreveu:
Deise Garcia escreveu:
Dante, the Wicked escreveu:Imagina se a Deise tem um bebe anencéfalo.
9 meses de gestação. Risco de vida no parto. Gasto com UTI. Alguns dias depois ele morre.
Tudo porque uma moralidade idiota obrigou uma mulher a parir um cadaver.


Você está falando sério? Olha aqui esse assunto é muito mais do que mera diversão e pragmatismo! O Encosto quer reverter o assunto para anencefalia, mas está mais do que claro que ele é favor do aborto em qualquer situação desde que sejam eliminados filhos de famílias de baixa renda!
Vocês querem acasalar como animais, porém até os animais defendem sua cria até a idade de poder se defender! Nunca vou admitir que o ser humano possa ser pior que o irracional.



Não deise. Você está totalmente enganada. Eu quero que sejam eliminados familias de baixa renda, negros e indios, Somente as raças superiores devem existir. :emoticon19:


Seu avatar é uma porcaria!




CARTÃO AZUL!!!!!!!!!

Enviado: 19 Dez 2005, 00:00
por Dante, the Wicked
Deise Garcia escreveu:
Dante, the Wicked escreveu:Imagina se a Deise tem um bebe anencéfalo.
9 meses de gestação. Risco de vida no parto. Gasto com UTI. Alguns dias depois ele morre.
Tudo porque uma moralidade idiota obrigou uma mulher a parir um cadaver.


Você está falando sério? Olha aqui esse assunto é muito mais do que mera diversão e pragmatismo! O Encosto quer reverter o assunto para anencefalia, mas está mais do que claro que ele é favor do aborto em qualquer situação desde que sejam eliminados filhos de famílias de baixa renda!
Vocês querem acasalar como animais, porém até os animais defendem sua cria até a idade de poder se defender! Nunca vou admitir que o ser humano possa ser pior que o irracional.



1... 2... 3... Terra chamando Deise!

Pessoas razoáveis que sejam contra o aborto não tem objeções no caso da anencefalia. Pois:

1º) É risco de vida para mãe.
2º) Se entendermos "morte" como "morte encefálica" (que é o critério clínico), o bebe já nasce morto.

Não tem sentido arriscar a vida da mãe e fazê-la sofrer física e psicológicamente para ela dar a luz a um cadaver!

Aí você vem com baboseira espírita? Ninguém é obrigado a aceitar as bobagens da sua religião. Nem a medicina e muito menos o Estado.

Deise, você deve ser contra o aborto de anencéfalos porque se seus pais aplicassem isto, você nem teria existido.

Re: Re.: Unir forças é fundamental p/ evitar a legalização d

Enviado: 19 Dez 2005, 00:02
por Dante, the Wicked
O ENCOSTO escreveu:Adote mais esses, Deise:

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Encosto, essas não são fotos da própria Deise?