Religião é Veneno

Vendo TV hoje, ví que a bola da vez das operações mediúnicas é um tal de Dr. Johanes Fritz, espírito alemão que ''encosta'' em um Sr. que eu infelizmente esquecí o nome.
Aquilo de praxe acontece, como nos ''Fritz'' anteriores, curas através de pseudos cortes feitos alegoricamente com uma caneta BIC, ou outro objeto.

Pois bem, a questão nem é o fato em sí e a falta de originalidade, parece que só os médicos alemães, (tem um chinês apenas) podem ''encostar'' e operar.

Eu queria saber por que esses ''doutores'' não sabem falar a lingua pátria? Quando muito falam com um sotaque usado por comediantes ao fazerem uma paródia de alemão.

Cadê os karducistas que não respondem?

Gilghamesh escreveu:Cadê os karducistas que não respondem?

A bem da verdade não estou sabendo de ninguém que o houvesse abordado em alemão e o cara ficasse todo perdido... E aí poder-se-ia afirmar que o espírito que esteve encarnado num alemão não sabia falar alemão.

Agora só por que ele não fala alemão numa terra onde gente pobre fala brasileiro e deduzir que não sabe alemão só pode ser lógica quevediana.

Botanico escreveu:

Gilghamesh escreveu:Cadê os karducistas que não respondem?

A bem da verdade não estou sabendo de ninguém que o houvesse abordado em alemão e o cara ficasse todo perdido... E aí poder-se-ia afirmar que o espírito que esteve encarnado num alemão não sabia falar alemão.

Agora só por que ele não fala alemão numa terra onde gente pobre fala brasileiro e deduzir que não sabe alemão só pode ser lógica quevediana.

Uia, me mostra o país onde se fala brasileiro!

Gilghamesh escreveu:

Botanico escreveu:

Gilghamesh escreveu:Cadê os karducistas que não respondem?

A bem da verdade não estou sabendo de ninguém que o houvesse abordado em alemão e o cara ficasse todo perdido... E aí poder-se-ia afirmar que o espírito que esteve encarnado num alemão não sabia falar alemão.

Agora só por que ele não fala alemão numa terra onde gente pobre fala brasileiro e deduzir que não sabe alemão só pode ser lógica quevediana.

Uia, me mostra o país onde se fala brasileiro!

É a Espíritolândia

DIG escreveu:

Gilghamesh escreveu:

Botanico escreveu:

Gilghamesh escreveu:Cadê os karducistas que não respondem?

A bem da verdade não estou sabendo de ninguém que o houvesse abordado em alemão e o cara ficasse todo perdido... E aí poder-se-ia afirmar que o espírito que esteve encarnado num alemão não sabia falar alemão.

Agora só por que ele não fala alemão numa terra onde gente pobre fala brasileiro e deduzir que não sabe alemão só pode ser lógica quevediana.

Uia, me mostra o país onde se fala brasileiro!

É a Espíritolândia

Pobre espiritolândia. Até quando espiritulandeses, até quando...

As explicações estão na teoria alternativa dos fenômenos espíritas, que não invoca espíritos propriamente ditos, mas "memórias fantasmas" - mas não consciências fantasmas - dos mortos (ou não), podendo ser fragmentárias ou não.

Esses que acreditam serem encarnações do dr. Fritz, recebem memórias fantasmas ou flutuantes de diversos médicos, as absorvem inconscientemente. Elas existem por substratos similares aos dos supostos fantasmas convencionais.

Com essas memórias transmitidas horizontalmente, esses indivíduos se tornam capazes de praticar medicina, ao menos enquanto essas memórias estiverem em contato com sua consciência ou semi-consciência.

Eles podem em certos casos ter poderes psicocinésicos, o que explica como procedem as operações sem a necessidade de anestesias ou mesmo instrumentos cirúrgicos e incisões reais. A psicocinese do pseudo-médium atua sobre o paciente da mesma forma que atuaria uma anestesia, e em alguns casos, ao mesmo tempo extrai o que quer que tenha que ser extraído ou faz o que quer que tenha que ser feito.

Essas pessoas, no estado de confusão mental proveniente dessa situação, com a contribuição das idéias populares a respeito de espiritismo convencional, crêem estar "recebendo" algum espírito, um tal de doutor Fritz, cuja identitade nem ao menos se sabe se existe.

Márcio escreveu:Vendo TV hoje, ví que a bola da vez das operações mediúnicas é um tal de Dr. Johanes Fritz, espírito alemão que ''encosta'' em um Sr. que eu infelizmente esquecí o nome.
Aquilo de praxe acontece, como nos ''Fritz'' anteriores, curas através de pseudos cortes feitos alegoricamente com uma caneta BIC, ou outro objeto.

Pois bem, a questão nem é o fato em sí e a falta de originalidade, parece que só os médicos alemães, (tem um chinês apenas) podem ''encostar'' e operar.

Eu queria saber por que esses ''doutores'' não sabem falar a lingua pátria? Quando muito falam com um sotaque usado por comediantes ao fazerem uma paródia de alemão.

Fala Marcio! Muitas vezes aquele que se diz ser Fulano ou Sicrano, toma o nome do outro pela notoriedade, achando que assim pode chamar a atenção e dar credibilidade a evento mediunico, muitas vezes com autorização do mesmo, evitando ai a falsidade e má conduta do espirito em questão!
Agora se o fenomeno de cura acontece de que forma vc pode dizer, "isso não acontece"! Lembrando que não estamos falando apenas na diminuição de sintomas, e sim de desaparecer por completo o problema!

o anátema escreveu:As explicações estão na teoria alternativa dos fenômenos espíritas, que não invoca espíritos propriamente ditos, mas "memórias fantasmas" - mas não consciências fantasmas - dos mortos (ou não), podendo ser fragmentárias ou não.

Esses que acreditam serem encarnações do dr. Fritz, recebem memórias fantasmas ou flutuantes de diversos médicos, as absorvem inconscientemente. Elas existem por substratos similares aos dos supostos fantasmas convencionais.

Com essas memórias transmitidas horizontalmente, esses indivíduos se tornam capazes de praticar medicina, ao menos enquanto essas memórias estiverem em contato com sua consciência ou semi-consciência.

Eles podem em certos casos ter poderes psicocinésicos, o que explica como procedem as operações sem a necessidade de anestesias ou mesmo instrumentos cirúrgicos e incisões reais. A psicocinese do pseudo-médium atua sobre o paciente da mesma forma que atuaria uma anestesia, e em alguns casos, ao mesmo tempo extrai o que quer que tenha que ser extraído ou faz o que quer que tenha que ser feito.

Essas pessoas, no estado de confusão mental proveniente dessa situação, com a contribuição das idéias populares a respeito de espiritismo convencional, crêem estar "recebendo" algum espírito, um tal de doutor Fritz, cuja identitade nem ao menos se sabe se existe.

Onde fica guardada essa memoria? como posso ter acesso a memoria de um grande cientista? Como ela sai de A para B? Como o cerebro seleciona apenas medicina e não qualidades culinarias do sujeito? apenas só o começo....

Gilghamesh escreveu:
Uia, me mostra o país onde se fala brasileiro!

É naquele que se chama Brasil.
Como? Está me dizendo que não é brasileiro, mas sim português (brasileiro?). Bem, considerando a avacalhação geral do ensino neste país, é um insulto para os portugueses falar que aqui se fala português. Já está tão alterado que mereceria ser chamado brasileiro... (sem o português na frente).

o anátema escreveu:As explicações estão na teoria alternativa dos fenômenos espíritas, que não invoca espíritos propriamente ditos, mas "memórias fantasmas" - mas não consciências fantasmas - dos mortos (ou não), podendo ser fragmentárias ou não.

Esses que acreditam serem encarnações do dr. Fritz, recebem memórias fantasmas ou flutuantes de diversos médicos, as absorvem inconscientemente. Elas existem por substratos similares aos dos supostos fantasmas convencionais.

Com essas memórias transmitidas horizontalmente, esses indivíduos se tornam capazes de praticar medicina, ao menos enquanto essas memórias estiverem em contato com sua consciência ou semi-consciência.

Eles podem em certos casos ter poderes psicocinésicos, o que explica como procedem as operações sem a necessidade de anestesias ou mesmo instrumentos cirúrgicos e incisões reais. A psicocinese do pseudo-médium atua sobre o paciente da mesma forma que atuaria uma anestesia, e em alguns casos, ao mesmo tempo extrai o que quer que tenha que ser extraído ou faz o que quer que tenha que ser feito.

Essas pessoas, no estado de confusão mental proveniente dessa situação, com a contribuição das idéias populares a respeito de espiritismo convencional, crêem estar "recebendo" algum espírito, um tal de doutor Fritz, cuja identitade nem ao menos se sabe se existe.

Sem querer ser chato, mas alguém aí explicou alguma coisa?

videomaker escreveu:
Onde fica guardada essa memoria?

Em algo similar ao que guardaria a memória e a consciência dos espíritos, mas mais sutil ainda porque não necessita de manter o processo da consciência, apenas informação estática.

videomaker escreveu:
como posso ter acesso a memoria de um grande cientista?

Biografias

Bem, os médiuns talvez façam isso eventualmente, apenas acreditam estar sendo possuidos pela consciência do próprio cientista, quando na verdade se trataria duma construção do seu subconsciente, de forma similar à que pessoas diversas são construídas convincentemente nos nossos sonhos.

videomaker escreveu:
Como ela sai de A para B?

Por mecanismos similares aos da locomoção das supostas almas conscientes, mas sem consciência/ vontade, flutuam involuntáriamente por aí. Talvez em algo guiadas por consciências de pessoas vivas ao redor do mundo, por algum tipo de magnetismo psicológico.

videomaker escreveu:
Como o cerebro seleciona apenas medicina e não qualidades culinarias do sujeito?

Como vocÊ sabe que não faz isso também? E nos casos em que isso comprovadamente não ocorrer, pode ser que a sobrevivência da memória após a morte não seja completa, ou seja, ela se fragmente em pedaços diversos, que podem ser "baixados" independentemente por médiuns e talvez pelo inconsciente de algumas pessoas normais.

Botanico escreveu:Sem querer ser chato, mas alguém aí explicou alguma coisa?

Explica em algo menos que as teorias espíritas clássicas? Não, explica tanto ou mais, apenas não é uma consciência flutuante de um falecido que é baixada e que se apodera do corpo duma pessoa, mas as memórias flutuantes de algum falecido apenas. (talvez não só dos falecidos)

O márcio não precisa ir tão longe...
Dr. Frrritz já não tem mais por aqui, mas, se você quiser, aí mesmo no interiorrrr de São Paulo tem aquele "Centro Ramatis", do tal seu Vardemá. Ele sempre pode "receber" o espírito de um médico indo-chinês (?) que tem nome japonês e fala caipira.

o anátema escreveu:As explicações estão na teoria alternativa dos fenômenos espíritas, que não invoca espíritos propriamente ditos, mas "memórias fantasmas" - mas não consciências fantasmas - dos mortos (ou não), podendo ser fragmentárias ou não.

Esses que acreditam serem encarnações do dr. Fritz, recebem memórias fantasmas ou flutuantes de diversos médicos, as absorvem inconscientemente. Elas existem por substratos similares aos dos supostos fantasmas convencionais.

Com essas memórias transmitidas horizontalmente, esses indivíduos se tornam capazes de praticar medicina, ao menos enquanto essas memórias estiverem em contato com sua consciência ou semi-consciência.

Eles podem em certos casos ter poderes psicocinésicos, o que explica como procedem as operações sem a necessidade de anestesias ou mesmo instrumentos cirúrgicos e incisões reais. A psicocinese do pseudo-médium atua sobre o paciente da mesma forma que atuaria uma anestesia, e em alguns casos, ao mesmo tempo extrai o que quer que tenha que ser extraído ou faz o que quer que tenha que ser feito.

Essas pessoas, no estado de confusão mental proveniente dessa situação, com a contribuição das idéias populares a respeito de espiritismo convencional, crêem estar "recebendo" algum espírito, um tal de doutor Fritz, cuja identitade nem ao menos se sabe se existe.

Meu Deus! Até as memórias têm fantasmas.

Deixa eu ver se eu entendi.As pessoas morrem, viram fantasmas, reencarnam...Mas ainda assim, memórias ficam perambulando feito almas penadas.Eu só queria saber porque alguns absorvem inconscientemente essas memórias e outras não.

E mais, eu não sei como toda as memórias fantasmas de todos que já morreram -que não são poucos- não entram em congestionamento e embaraçam os cérebros desses receptores de memórias.

Confusão sem fim...

Gente, calma.
Eu apenas queria saber por que um suposto espírito alemão ''encostado'' em um médium brasileiro não sabe falar a língua alemã.

Ainda que isso implique em outras questões sugestivas e ''intrigantes''.

videomaker escreveu:

Márcio escreveu:Vendo TV hoje, ví que a bola da vez das operações mediúnicas é um tal de Dr. Johanes Fritz, espírito alemão que ''encosta'' em um Sr. que eu infelizmente esquecí o nome.
Aquilo de praxe acontece, como nos ''Fritz'' anteriores, curas através de pseudos cortes feitos alegoricamente com uma caneta BIC, ou outro objeto.

Pois bem, a questão nem é o fato em sí e a falta de originalidade, parece que só os médicos alemães, (tem um chinês apenas) podem ''encostar'' e operar.

Eu queria saber por que esses ''doutores'' não sabem falar a lingua pátria? Quando muito falam com um sotaque usado por comediantes ao fazerem uma paródia de alemão.

Fala Marcio! Muitas vezes aquele que se diz ser Fulano ou Sicrano, toma o nome do outro pela notoriedade, achando que assim pode chamar a atenção e dar credibilidade a evento mediunico, muitas vezes com autorização do mesmo, evitando ai a falsidade e má conduta do espirito em questão!
Agora se o fenomeno de cura acontece de que forma vc pode dizer, "isso não acontece"! Lembrando que não estamos falando apenas na diminuição de sintomas, e sim de desaparecer por completo o problema!

Fala amigo!
Pelo que entendí do que tu escreveste, você quis dizer que um espírito toma o nome de um outro mais ''famoso'', com a devida autorização para chamar mais atenção e ter credibilidade ao realizar o procedimento.
Até no mundo espiritual há conchavos. Tsc, tsc, tsc!
Sei lá vídeo, como dizem que a maioria dos males são de origem psicosomática, talvez a crença no procedimento resolva grande parte deles.

Queria saber por que só médicos alemães?
A humanidade teve tantos expoentes na área da medicina, no passado, que seria quase lógico (supondo ser verdadeiro) se alguns desses pudessem ''encostar'' em centenas de médiuns e assim promover a cura de que tantos necessitam por aqui, nesse pobre mundo material.

Ateu Tímido escreveu:O márcio não precisa ir tão longe...
Dr. Frrritz já não tem mais por aqui, mas, se você quiser, aí mesmo no interiorrrr de São Paulo tem aquele "Centro Ramatis", do tal seu Vardemá. Ele sempre pode "receber" o espírito de um médico indo-chinês (?) que tem nome japonês e fala caipira.

O Fritz voltou amigo.

Já vi o ''seu'' Valdemar atuando pela TV .
Aqui na minha cidade havia um tal Valdemar também que parecia resolver todos os problemas, e ele é parecidíssimo com esse que você mencionou, sumiu.

Enfim, pelo menos ele ''usa'' ou é ''usado'' por um espírito não alemão.

o anátema escreveu:

Botanico escreveu:Sem querer ser chato, mas alguém aí explicou alguma coisa?

Explica em algo menos que as teorias espíritas clássicas? Não, explica tanto ou mais, apenas não é uma consciência flutuante de um falecido que é baixada e que se apodera do corpo duma pessoa, mas as memórias flutuantes de algum falecido apenas. (talvez não só dos falecidos)

Seu Ana-Thema, é o seguinte:
Pela teoria espírita, as memórias, gostos, idiossincrasias, preconceitos, afinidades, individualidade, etc e tal de um dado falecido FICAM TODAS REUNIDAS NUM ÚNICO PACOTE o qual chamamos espírito do tal falecido. E são exatamente essas coisas que observamos nos fenômenos de incorporação (que apesar do nome, não tem nada a ver com posse ou entrada de espírito num corpo).
O espírito A não sabe nada, ou sabe pouco, sobre o espírito B. Algo estranho de acontecer quando é o médium que fica caçando, ainda falta explicar como, memórias por aí.

Márcio escreveu:Gente, calma.
Eu apenas queria saber por que um suposto espírito alemão ''encostado'' em um médium brasileiro não sabe falar a língua alemã.

Ainda que isso implique em outras questões sugestivas e ''intrigantes''.

A minha dúvida é: _ Quem verificou que ele não sabia falar a língua alemã?

Huxley escreveu:

Meu Deus! Até as memórias têm fantasmas.

Até não, apenas.

Deixa eu ver se eu entendi.As pessoas morrem, viram fantasmas, reencarnam...

Não, as pessoas morrem, e morrem mesmo, a consciênica acaba... mas há algum substrato semi-material, talvez de natureza similar à proposta para o espírito ou perispírito, que mantém algumas memórias, em diversos graus de integridade. Que nem sempre são eternas.

Essas memórias e as absorções em diversos graus, explicam os fenômenos supostamente mediúnicos e supostas reencarnações.

Mas ainda assim, memórias ficam perambulando feito almas penadas.Eu só queria saber porque alguns absorvem inconscientemente essas memórias e outras não.

Bem, quem disse que não absorvem? Ainda mais se for inconscientemente, não tem como provar que não ocorre, logo ocorre.

E mais, eu não sei como toda as memórias fantasmas de todos que já morreram -que não são poucos- não entram em congestionamento e embaraçam os cérebros desses receptores de memórias.

Porque as memórias também se decompõem com o tempo, e são "únicas", ou seja, quando eu morrer, só umas poucas pessoas poderão receptar as minhas memórias, dependendo do grau de integridade da desencarnação memorial... dando margem a todos tipos de ad-hoc possíveis, logo fazendo uma dela teoria muito boa, com elevadíssimo poder explicativo.

o anátema escreveu:

videomaker escreveu:
Onde fica guardada essa memoria?

Em algo similar ao que guardaria a memória e a consciência dos espíritos, mas mais sutil ainda porque não necessita de manter o processo da consciência, apenas informação estática.

videomaker escreveu:
como posso ter acesso a memoria de um grande cientista?

Biografias

Bem, os médiuns talvez façam isso eventualmente, apenas acreditam estar sendo possuidos pela consciência do próprio cientista, quando na verdade se trataria duma construção do seu subconsciente, de forma similar à que pessoas diversas são construídas convincentemente nos nossos sonhos.

videomaker escreveu:
Como ela sai de A para B?

Por mecanismos similares aos da locomoção das supostas almas conscientes, mas sem consciência/ vontade, flutuam involuntáriamente por aí. Talvez em algo guiadas por consciências de pessoas vivas ao redor do mundo, por algum tipo de magnetismo psicológico.

videomaker escreveu:
Como o cerebro seleciona apenas medicina e não qualidades culinarias do sujeito?

Como vocÊ sabe que não faz isso também? E nos casos em que isso comprovadamente não ocorrer, pode ser que a sobrevivência da memória após a morte não seja completa, ou seja, ela se fragmente em pedaços diversos, que podem ser "baixados" independentemente por médiuns e talvez pelo inconsciente de algumas pessoas normais.

Quando não temos o que dizer o bom mesmo é inventar né!!!
Ou fico com o Botanico : Sem querer ser chato, mas alguém aí explicou alguma coisa?

o anátema escreveu:

Huxley escreveu:

Meu Deus! Até as memórias têm fantasmas.

Até não, apenas.

Deixa eu ver se eu entendi.As pessoas morrem, viram fantasmas, reencarnam...

Não, as pessoas morrem, e morrem mesmo, a consciênica acaba... mas há algum substrato semi-material, talvez de natureza similar à proposta para o espírito ou perispírito, que mantém algumas memórias, em diversos graus de integridade. Que nem sempre são eternas.

Essas memórias e as absorções em diversos graus, explicam os fenômenos supostamente mediúnicos e supostas reencarnações.

Mas ainda assim, memórias ficam perambulando feito almas penadas.Eu só queria saber porque alguns absorvem inconscientemente essas memórias e outras não.

Bem, quem disse que não absorvem? Ainda mais se for inconscientemente, não tem como provar que não ocorre, logo ocorre.

E mais, eu não sei como toda as memórias fantasmas de todos que já morreram -que não são poucos- não entram em congestionamento e embaraçam os cérebros desses receptores de memórias.

Porque as memórias também se decompõem com o tempo, e são "únicas", ou seja, quando eu morrer, só umas poucas pessoas poderão receptar as minhas memórias, dependendo do grau de integridade da desencarnação memorial... dando margem a todos tipos de ad-hoc possíveis, logo fazendo uma dela teoria muito boa, com elevadíssimo poder explicativo.

Bom não explicou nada mas uma vez! Boa tentativa de "misturar" o experimentado, com o absurdo das teorias do consciente- flutuante- e disponivel- para se saber- coisas do-
outro! Ou seja conversa pra boi dormir...