ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIZIMO
Enviado: 28 Mar 2007, 19:56
Segue textos sobre Adventismo do Sétimo Dizimo: Todos devidamente IRREFUTÁVEIS.
RACISMO:
Há uma objeção ao casamento da raça branca com a preta.Todos devem considerar que não têm o direito de trazer a sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitaria a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida. Por esta razão, caso não houvesse outras, não deveria haver casamentos entre as raças branca e de cor.
Manuscrito 7, 1896. Selected Messages, 2:343-344; cf. 481-488.
Prezado Amigo:
Em resposta a indagações quanto à conveniência de casamento entre jovens cristãos de raças branca e preta, direi que nos princípios de minha obra esta pergunta me foi apresentada, e o esclarecimento que me foi dada da parte do Senhor foi que esse passo não devia ser dado; pois é certo criar discussão e confusão. Tenho tido sempre o mesmo conselho a dar. Nenhuma animação deve ser dada a casamentos dessa espécie entre nosso povo. Que o irmão de cor se case com uma irmã de cor que seja digna, que ame a Deus e guarde os Seus mandamentos. Que a irmã branca que pensa em unir-se em matrimonio a um irmão de cor se recuse a dar tal passo, pois o Senhor não está dirigindo nessa direção.
O tempo é demasiado precioso para ser perdido no conflito que surgirá em torno desse assunto. Não se permita que questões dessa espécie afastem nossos ministros de seu trabalho. O dar tal passo criará confusão e embaraço. Não será para o avançamento da obra ou da glória de Deus.
Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, vol. 2, Santo André: CPB, 1985, pp. 343, 344.
Sobre as amálgamas
Todas as espécies de animais que Deus criara foram preservadas na arca. As espécies confusas que Deus não criou, que eram resultados da amálgama, foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio tem havido amálgama de homem e animal, conforme se pode notar nas quase infindas variedades de espécies de animais, e em certas raças de homens.
Ellen G. White, Spiritual Gifts. Washington, DC: Review and Herald Publishing Association, 1945, 3:75.
RACISMO:

Há uma objeção ao casamento da raça branca com a preta.Todos devem considerar que não têm o direito de trazer a sua prole aquilo que a coloca em desvantagem; não têm o direito de lhe dar como patrimônio hereditário uma condição que os sujeitaria a uma vida de humilhação. Os filhos desses casamentos mistos têm um sentimento de amargura para com os pais que lhes deram essa herança para toda a vida. Por esta razão, caso não houvesse outras, não deveria haver casamentos entre as raças branca e de cor.
Manuscrito 7, 1896. Selected Messages, 2:343-344; cf. 481-488.
Prezado Amigo:
Em resposta a indagações quanto à conveniência de casamento entre jovens cristãos de raças branca e preta, direi que nos princípios de minha obra esta pergunta me foi apresentada, e o esclarecimento que me foi dada da parte do Senhor foi que esse passo não devia ser dado; pois é certo criar discussão e confusão. Tenho tido sempre o mesmo conselho a dar. Nenhuma animação deve ser dada a casamentos dessa espécie entre nosso povo. Que o irmão de cor se case com uma irmã de cor que seja digna, que ame a Deus e guarde os Seus mandamentos. Que a irmã branca que pensa em unir-se em matrimonio a um irmão de cor se recuse a dar tal passo, pois o Senhor não está dirigindo nessa direção.
O tempo é demasiado precioso para ser perdido no conflito que surgirá em torno desse assunto. Não se permita que questões dessa espécie afastem nossos ministros de seu trabalho. O dar tal passo criará confusão e embaraço. Não será para o avançamento da obra ou da glória de Deus.
Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, vol. 2, Santo André: CPB, 1985, pp. 343, 344.
Sobre as amálgamas
Todas as espécies de animais que Deus criara foram preservadas na arca. As espécies confusas que Deus não criou, que eram resultados da amálgama, foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio tem havido amálgama de homem e animal, conforme se pode notar nas quase infindas variedades de espécies de animais, e em certas raças de homens.
Ellen G. White, Spiritual Gifts. Washington, DC: Review and Herald Publishing Association, 1945, 3:75.