Computação orgânica próxima da realidade...

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Johnny
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Computação orgânica próxima da realidade...

Mensagem por Johnny »

Computação orgânica aproxima integração entre homens e máquinas da realidade
Por Guilherme Felitti, repórter do IDG Now!
Publicada em 04 de abril de 2007 às 11h07
Atualizada em 04 de abril de 2007 às 12h10
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São Paulo - Abreviados à ficção científica, ciborgues começam a tomar forma com integrações entre chips e neurônios humanos. Confira avanços do setor.

Darth Vader, Cyborg, Robocop, Deckard, Steve Austin... A lista de ciborgues que a fértil imaginação da ficção científica nos apresentou pode ainda estar bem distante da realidade, mas uma série de descobertas recentes no campo da integração entre microchips e células humanas aponta para um novo início na era da computação orgânica.

No nível mais superficial, a interação entre homem e máquina já é uma realidade estabilizada há séculos, com milhares de pessoas sofisticando corpos debilitados com óculos e aparelhos de surdez.

A caminhada da ciência rumo à neurociência, porém, torna a expectativa da criação do primeiro ciborgue algo não tão distante como a ficção científica sugere.

Recentes estudos de interação entre microchips e células humanas começam a aumentar as possibilidades de um desenvolvimento que ligue a precisão das máquinas à comoção humana no nível cerebral, o que daria espaço para a criação dos primeiros organismos que se dividem entre circuitos e nervos.

Próteses que permitem que um humano amputado possa andar ou segurar objetos normalmente, no entanto, não apresentam conexões diretas entre seus circuitos e o sistema nervoso do paciente, mas dão a eles um aspecto de robôs.

O melhor exemplo deste avanço vem dos esportes - a necessidade de desempenhos melhores incentiva a fabricação de próteses que dão a atletas para-olímpicos melhores condições de “ignorar” suas deficiências.

Os Jogos Olímpicos de Pequim, programados para 2008, poderão testemunhar o primeiro grande exemplo prático da evolução na interação entre homens e próteses sofisticadas.

Sem as duas pernas após um problema de mal formação na gestação, Oscar Pistorius usa próteses inteligentes parar correr em competições oficiais. É do sul-africano de apenas 20 anos os recordes dos 100 metros, 200 metros e 400 metros rasos em competições par atletas deficientes.

A alta tecnologia por trás da Cheetah, nome das próteses desenvolvidas pela empresa da Islândia Ossur, dá ao jovem corredor, no entanto, condição de cravar marcas que ficam bem próximas às dos atletas com duas pernas em competições para os que não têm qualquer tipo de problema.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

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