Santander envia mais R$ 1,152 bilhão para a Espanha

[Johnny]

Fonte: SindBancários e Afubesp
Publicado em: 22/3/2007 - 17:35

Segundo a análise do balanço de 2006, efetuada pelo Dieese, o Santander Banespa enviou R$ 1,152 bilhão para a Espanha, entre distribuição de dividendos e juros sobre o capital. Em 2005, o banco já havia mandado R$ 3,118 bilhão para os espanhóis. Assim, houve remessa de R$ 4,270 bilhões somente nos últimos dois anos.

Os números foram apresentados pelo Dieese, durante a reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander Banespa, ocorrida na última terça-feira, dia 20, em São Paulo. Estatutariamente, está assegurado aos acionistas de cada uma das empresas dividendos mínimos de 25% do lucro líquido de cada exercício, ajustado de acordo com a legislação.

"Trata-se de um dos efeitos perversos da política de privatizações no governo FHC e da abertura sem limites do sistema financeiro ao capital internacional”, aponta o diretor do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários), Ademir Wiederkehr. “Se o Banespa e o Meridional não tivessem sido entregues ao Santander e permanecessem como bancos públicos, esses recursos não sairiam do Brasil e levariam crédito para financiar o desenvolvimento econômico e social do país”, destaca.

Conheça alguns números do balanço de 2006

A avaliação do Dieese também ajuda a entender os resultados do balanço e o porquê da redução no último pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Em 2006, o Santander Banespa lucrou R$ 1,260 bilhão, uma redução de 27,8% em relação ao exercício de 2005, que foi de R$ 1,744 bilhão. Entretanto, descontado o resultado de R$ 635 milhões, obtido com a venda das ações da AES-Tietê, o lucro de 2005 ficaria em R$ 1,109 bilhão. Assim, o lucro de 2006 significa um crescimento de 13,6% em comparação ao ano anterior.

O Dieese verificou maior provisionamento para devedores duvidosos em 2006, observando um crescimento de 86,2%, o que diminuiu o lucro no exercício. Em 2005 havia sido provisionados R$ 817,5 milhões. Em 2006, o valor subiu para R$ 1,521 bilhão. Para o Dieese, esse procedimento foi adotado pelo banco, diante do crescimento de 32% nas operações de crédito para pessoa física, 28,5% para pessoa jurídica, 75% no crédito consignado e 50% no financiamento para veículos.

O balanço mostra que houve uma queda de 1,9% na evolução das despesas de pessoal. Em 2006, o banco pagou R$ 1,926 bilhão, ficando abaixo dos R$ 1,963 bilhão investidos no ano anterior. “Essa diminuição não surpreende, pois o banco reduziu funcionários nas agências, muitos gerentes ganham salários abaixo do mercado e as horas extras foram praticamente cortadas enquanto vários serviços estão atrasados”, enfatiza o diretor de divulgação da Afubesp, José Reinaldo Martins.

Enquanto caíram as despesas de pessoal, as receitas de prestação de serviços aumentaram para R$ 2,836 bilhões, um crescimento de 23% em relação aos R$ 2,305 bilhões apurados em 2005. As tarifas de operações de crédito subiram 58,9%, as de cartões de crédito 35,3%, as de serviços de conta corrente 10,7% e as de serviços de administração de fundos 21,7%.

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O maior conto do vigário de FHC foi o Banco de Horas e a Livre negociação. As empresas continuam não contratando, sobrecarregam os empregados com HE e ainda por cima não devolve nem mesmo em folga como deveria. Já a livre negociação é uma piada...de mau gosto, diga-se de passagem.

[user f.k.a. Cabeção]

Viva realmente!

Os espanhois investindo aqui aumentam a nossa riqueza (em termos de poupanca, servicos prestados e empregos gerados) e geram lucro para si. Todo mundo ganha. Ate porque, se nao fosse assim, porque diabo um espanhol gastaria uma peseta que fosse nesses tropicos?

O sindbancarios que se foda!

[Apocaliptica]

Advogada do Diabo diz: Bem Feito, se os bancos estatais fossem bons, os estrangeiros não vinham aqui "investir".

Mas não é o Lulla que faz negócios com a "China-nosso amiguinho-companhero-parcero-comercial-para-o-próximo-século"? E não é ele que leva um chute no traseiro dos companhêro Chavez e Morales?
Então, deixa o cara trabalhar.

[Aranha]

Viva realmente!

Os espanhois investindo aqui aumentam a nossa riqueza (em termos de poupanca, servicos prestados e empregos gerados) e geram lucro para si. Todo mundo ganha. Ate porque, se nao fosse assim, porque diabo um espanhol gastaria uma peseta que fosse nesses tropicos?

O sindbancarios que se foda!

- Me parece que já há alguma preocupação no BC relativa ao impacto que o aumento das remessas possa provocar na balança de pagamentos a médio prazo devido à desnacionalização de alguns setores, principalmente industriais, no mais é preocupante remessas de bancos, pois estes não deixam nada aqui, só faturam alto por conta das nossas taxas de juro estratosféricas, nesse caso ao menos acho que deveriam haver limitação, afinal nem precisamos de investimentos externos no setor bancário, nisso já somos mais que bem servidos.

Abraços,

[user f.k.a. Cabeção]

A velha retorica de hostilizacao da oferta dos esquerdistas.

Bota uma parada na cabeca: quanto menos hostis nos formos ao investimento, permitindo a livre circulacao dos lucros, mais nosso mercado sera atraente, e mais oferta ele vai atrair, aumentando o credito naturalmente (ou seja, atraves de mecanismos de mercado) e consequentemente baixando os juros.

Pense como um investidor: se um determinado pais paga juros altos mas trava seu dinheiro, voce aceitaria de bom grado que ele pagasse juros mais baixos, mas deixasse voce livre para recolher seus rendimentos.

Hostilizar a oferta, seja ela de investidores brasileiros ou estrangeiros, tanto faz, pois o unico efeito e que pagaremos bem caro por isso.

Nada em principio impede tanto um espanhol de reinvestir seus lucros aqui quanto um brasileiro de investir os seus acola. O que o Brasil deve preocupar-se e em criar um ambiente amigavel que permita a ampliacao da oferta, e isso se consegue atraves de liberdade ao capital e de um ambiente de estabilidade politico economica.

[Johnny]

Viva realmente!

Os espanhois investindo aqui aumentam a nossa riqueza (em termos de poupanca, servicos prestados e empregos gerados) e geram lucro para si. Todo mundo ganha. Ate porque, se nao fosse assim, porque diabo um espanhol gastaria uma peseta que fosse nesses tropicos?

O sindbancarios que se foda!

Empregos gerados no SANTANDER?
Dinheiro deixado aqui pelo SANTANDER?
Serviços prestados pelo SANTANDER?

Aff...

[Apocaliptica]

A velha retorica de hostilizacao da oferta dos esquerdistas.

Bota uma parada na cabeca: quanto menos hostis nos formos ao investimento, permitindo a livre circulacao dos lucros, mais nosso mercado sera atraente, e mais oferta ele vai atrair, aumentando o credito naturalmente (ou seja, atraves de mecanismos de mercado) e consequentemente baixando os juros.

Pense como um investidor: se um determinado pais paga juros altos mas trava seu dinheiro, voce aceitaria de bom grado que ele pagasse juros mais baixos, mas deixasse voce livre para recolher seus rendimentos.

Hostilizar a oferta, seja ela de investidores brasileiros ou estrangeiros, tanto faz, pois o unico efeito e que pagaremos bem caro por isso.

Nada em principio impede tanto um espanhol de reinvestir seus lucros aqui quanto um brasileiro de investir os seus acola. O que o Brasil deve preocupar-se e em criar um ambiente amigavel que permita a ampliacao da oferta, e isso se consegue atraves de liberdade ao capital e de um ambiente de estabilidade politico economica.

Perfeito. Não há volta nesse processo. É assim que se cresce. O resto é conservadorismo e encolhimento. Precisa é fazer as coisas bem feitas, tanto votado para o mercado interno quanto externo.

[Johnny]

Advogada do Diabo diz: Bem Feito, se os bancos estatais fossem bons, os estrangeiros não vinham aqui "investir".

Mas não é o Lulla que faz negócios com a "China-nosso amiguinho-companhero-parcero-comercial-para-o-próximo-século"? E não é ele que leva um chute no traseiro dos companhêro Chavez e Morales?
Então, deixa o cara trabalhar.

[Não caiu minha ficha - ON] O que tem a ver o Lula com o Banespa? [Não caiu minha ficha - OFF]

[Apocaliptica]

Pergunta a algum funcionário do HSBC, se ele quer sair de lá...o Bamerindus era uma mãezona, bem ao gosto de alguns brasileiros, mas a bagunça era enorme, bem a cara dos brasileiros também. Deu no que deu.

[Apocaliptica]

Advogada do Diabo diz: Bem Feito, se os bancos estatais fossem bons, os estrangeiros não vinham aqui "investir".

Mas não é o Lulla que faz negócios com a "China-nosso amiguinho-companhero-parcero-comercial-para-o-próximo-século"? E não é ele que leva um chute no traseiro dos companhêro Chavez e Morales?
Então, deixa o cara trabalhar.

[Não caiu minha ficha - ON] O que tem a ver o Lula com o Banespa? [Não caiu minha ficha - OFF]

]

Com o BANESPA, não. Com privatizar e estatizar. Com achar que sabe fazer bons negócios pelo mundo, tipo com Venezuela e China. Ótimos negócios. E lá ele sabe de fazer negócios...

[Aranha]

A velha retorica de hostilizacao da oferta dos esquerdistas.

Bota uma parada na cabeca: quanto menos hostis nos formos ao investimento, permitindo a livre circulacao dos lucros, mais nosso mercado sera atraente, e mais oferta ele vai atrair, aumentando o credito naturalmente (ou seja, atraves de mecanismos de mercado) e consequentemente baixando os juros.

Pense como um investidor: se um determinado pais paga juros altos mas trava seu dinheiro, voce aceitaria de bom grado que ele pagasse juros mais baixos, mas deixasse voce livre para recolher seus rendimentos.

Hostilizar a oferta, seja ela de investidores brasileiros ou estrangeiros, tanto faz, pois o unico efeito e que pagaremos bem caro por isso.

Nada em principio impede tanto um espanhol de reinvestir seus lucros aqui quanto um brasileiro de investir os seus acola. O que o Brasil deve preocupar-se e em criar um ambiente amigavel que permita a ampliacao da oferta, e isso se consegue atraves de liberdade ao capital e de um ambiente de estabilidade politico economica.

- Mais uma vez me deparo com declarações distantes da realidade, os chineses exigem que as empresas que lá investem se associem com empresas de capital Chinês e mesmo assim estão investindo lá às toneladas.

- Vários países capitalistas de carteirinha tem leis de limitação de envio de remessas e de proteção industrial para evitar desnacionalização de certos setores (Até os EUA), e estão recebendo investimento de rodo.

- A verdade é bem outra meu caro, se você garante um bom retorno ao investimento alheio então tem poder de impor suas condições, lógico que há um limite ótimo para não provocar o efeito contrário, mas tudo é jogo de negociação e não regras matemáticas certinhas como você crê que seja, provavelmente devido à sua formação acadêmica.

Abraços,

[user f.k.a. Cabeção]

- Mais uma vez me deparo com declarações distantes da realidade, os chineses exigem que as empresas que lá investem se associem com empresas de capital Chinês e mesmo assim estão investindo lá às toneladas.

Seu exemplo nao procede. Ele simplesmente joga dois fatos, mas nao tem nada a dizer sobre eles serem independentes, causamente correlacionados a um terceiro fato ou causaumente correlacionados entre si, ou mesmo um pode interferir positivamente ou negativamente no outro, sendo ou nao a sua causa.

Eu poderia dizer que a China e o pais que mais pratica a pena de morte e ainda assim recebe muitos investimentos. Esses dois eventos sao aparentemente descorrelacionados.

Eu poderia dizer que na China os custos sao baixos e ela apresenta uma boa infraestrutura para instalacao de manafutras e ainda assim recebe muitos investimentos. Esses sao dois fenomenos sao correlacionados causamente.

E eu poderia dizer que a China ate pouco tempo sequer tinha um conceito formal de propriedade privada, mas ainda assim recebe muitos investimentos. Nesse caso, e obvio que o primeiro fator interfere negativamente no segundo.

Como tambem e o caso do seu exemplo.

- Vários países capitalistas de carteirinha tem leis de limitação de envio de remessas e de proteção industrial para evitar desnacionalização de certos setores (Até os EUA), e estão recebendo investimento de rodo.

O que tambem nao significa absolutamente nada, pois a miriade de politicas de um pais geralmente apresenta um panorama complexo demais para ser analisada da otica simplista da bipolaridade capitalista e socialista. Os EUA por exemplo, sao capitalistas, mas tem dentro de seu conjunto de leis um monte de aberracoes esquerdologicas. Ja a China e controlada pelo partido comunista mais sanguinario, mas ostenta uma serie de leis que conferem liberdade ao capital.

O fato de um pais majoritariamente tender a certo pensamento, ou adotar certas ideias, nao torna todas as politicas daquele pais alinhadas com tal ideologia. Isso e primario.

- A verdade é bem outra meu caro, se você garante um bom retorno ao investimento alheio então tem poder de impor suas condições, lógico que há um limite ótimo para não provocar o efeito contrário, mas tudo é jogo de negociação e não regras matemáticas certinhas como você crê que seja, provavelmente devido à sua formação acadêmica.

Um dos erros fundamentais dos politicos e encarar as leis da economia como mais violaveis que as leis da fisica.

A inexistencia de almoco gratis e uma delas, e a que voce esta propondo violar. Voce espera que oferta de capital surja ex nihilo, num ambiente hostil a ela. Sinto muito meu chapa, but it's not gonna happen.

[Aranha]

Seu exemplo nao procede. Ele simplesmente joga dois fatos, mas nao tem nada a dizer sobre eles serem independentes, causamente correlacionados a um terceiro fato ou causaumente correlacionados entre si, ou mesmo um pode interferir positivamente ou negativamente no outro, sendo ou nao a sua causa.

Eu poderia dizer que a China e o pais que mais pratica a pena de morte e ainda assim recebe muitos investimentos. Esses dois eventos sao aparentemente descorrelacionados.

Eu poderia dizer que na China os custos sao baixos e ela apresenta uma boa infraestrutura para instalacao de manafutras e ainda assim recebe muitos investimentos. Esses sao dois fenomenos sao correlacionados causamente.

E eu poderia dizer que a China ate pouco tempo sequer tinha um conceito formal de propriedade privada, mas ainda assim recebe muitos investimentos. Nesse caso, e obvio que o primeiro fator interfere negativamente no segundo.

Como tambem e o caso do seu exemplo.

- Você afirmou: "quanto menos hostis nos formos ao investimento, permitindo a livre circulacao dos lucros, mais nosso mercado sera atraente, e mais oferta ele vai atrair", meu exemplo demonstra cabalmente que a china coloca entraves no investimento, a EMBRAER, por exemplo, foi obrigada a se associar com uma empresa chinesa para abrir uma fábrica lá, mesmo assim a EMBRAER investiu, porque? - Colocando prós e contras na balança verificou-se que mesmo assim o investimento era lucrativo, aí é que está, a China montou um ambiente propício e está tirando vantagem disso, é assim que todo mundo faz meu caro, a China está topando os investimentos mas está controlando a desnacionalização de perto, você vê o ambiente vantajoso apenas como uma obrigação do país que o oferece e não como uma moeda de troca, isso é uma visão míope.

O que tambem nao significa absolutamente nada, pois a miriade de politicas de um pais geralmente apresenta um panorama complexo demais para ser analisada da otica simplista da bipolaridade capitalista e socialista. Os EUA por exemplo, sao capitalistas, mas tem dentro de seu conjunto de leis um monte de aberracoes esquerdologicas. Ja a China e controlada pelo partido comunista mais sanguinario, mas ostenta uma serie de leis que conferem liberdade ao capital.

O fato de um pais majoritariamente tender a certo pensamento, ou adotar certas ideias, nao torna todas as politicas daquele pais alinhadas com tal ideologia. Isso e primario.

- Ou seja, essa ideologia-utópica-neoliberal-preto-no-branco que você crê fervorosamente não existe em canto nenhum no mundo.

Um dos erros fundamentais dos politicos e encarar as leis da economia como mais violaveis que as leis da fisica.

A inexistencia de almoco gratis e uma delas, e a que voce esta propondo violar. Voce espera que oferta de capital surja ex nihilo, num ambiente hostil a ela. Sinto muito meu chapa, but it's not gonna happen.

- Primeiramente, Eu não propus isto, segundo, você respondeu reafirmando seu credo, ou seja, não há o que ser feito...

Abraços,

[user f.k.a. Cabeção]

- Você afirmou: "quanto menos hostis nos formos ao investimento, permitindo a livre circulacao dos lucros, mais nosso mercado sera atraente, e mais oferta ele vai atrair", meu exemplo demonstra cabalmente que a china coloca entraves no investimento, a EMBRAER, por exemplo, foi obrigada a se associar com uma empresa chinesa para abrir uma fábrica lá, mesmo assim a EMBRAER investiu, porque? - Colocando prós e contras na balança verificou-se que mesmo assim o investimento era lucrativo, aí é que está, a China montou um ambiente propício e está tirando vantagem disso, é assim que todo mundo faz meu caro, a China está topando os investimentos mas está controlando a desnacionalização de perto, você vê o ambiente vantajoso apenas como uma obrigação do país que o oferece e não como uma moeda de troca, isso é uma visão míope.

Miopia maior e causada pelo seu raciocinio mercantilista, que supoe que numa relacao comercial existe sempre o “malandro” e o “otario”, e nao dois lados que se dao bem ao fechar negocio. Essa miopia nao afeta somente voce, mas ainda e causa de muitos debates na organizacao mundial do comercio, onde muitos politicos so conseguem ver os erros na argumentacao dos outros, sem atestar para as mesmas basbaquices nos seus proprios discursos.

Voce ignora que o lucro que os espanhois estao expatriando agora foi obtido prestando servicos financeiros aos consumidores, aumentando o gama de opcoes dos mesmos e oferecendo para eles o produto esperado por um preco que eles julgaram bom. Ou seja, ninguem perdeu nessa relacao, uns ganharam servicos financeiros, outros ganharam vendendo os mesmos servicos. Alem disso, o aumento do credito causado pelo investimento dos espanhois promoveu um crescimento na economia em geral.

Mas os espanhois nao fariam isso por generosidade pura e simples, eles sao negociantes, e querem lucros. Nada mais justo que obtenham seus lucros e que deem o fim que desejarem a ele, afinal, o lucro e todo deles.

Ninguem esta obrigando o Brasil a oferecer nada, e se a empresa espanhola lucra aqui dentro e porque ela esta fazendo a parte dela em prestar servicos ao consumidor, assim como uma empresa brasileira tambem faria.

Se a China obtem investimentos mesmo mantendo certas politicas protecionistas, posso te garantir que esses investimentos se devem a outros fatores, como a presenca de infraestrutura e baixos custos gerais, que conseguem ser mais importantes no somatorio geral que o atrito causado pelas barreiras protecionistas. Pois se so a retorica nacionalista trouxesse crescimento e investimento, nos deveriamos estar muito desenvolvidos agora, afinal, conhecemos essa pratica ha bastante tempo.

- Ou seja, essa ideologia-utópica-neoliberal-preto-no-branco que você crê fervorosamente não existe em canto nenhum no mundo.

Seria ingenuidade demais acreditar que democracias representativas, cujos governantes e legisladores sao eleitos para atender as demandas de varios estratos da sociedade, muitos deles frontalmente avessos ao liberalismo, poderiam adotar toda uma cartilha liberal e rejeitar qualquer proposta de cunho socialista ou intervencionista que aparecesse.

E ignorar coisas obvias como governanca, lobbies e grupos de pressao, alem e claro das divisoes ideologicas dentro dos proprios partidos.

- Primeiramente, Eu não propus isto, segundo, você respondeu reafirmando seu credo, ou seja, não há o que ser feito...

Ao imaginar que capital surja em um ambiente que o hostiliza voce faz exatamente isso.

O problema todo e que existem diversos fatores de influencia que podem ser hostis ou convidativos ao capital. Voce cita um, alega que a China o adota e usa a realidade chinesa de atracao de capital para dizer que o efeito desse fator nao causa repulsa ao capital.

Essa afirmacao so poderia ser verdadeira se China e Brasil se igualassem em todos os demais fatores, o que obviamente e falso.

[Samael]

Argh. Eu tenho conta nessa porcaria.

[clara campos]

Não se ponham a pau com os espanhóis não...

[Apocaliptica]

Não se ponham a pau com os espanhóis não...

Por que, clarita?

[clara campos]

eles têm a mania das conquistas. daki a nada são uma colónia espanhola, como portugal

[Apocaliptica]

[Diablo]

Bancos. Infelizmente em Portugal os Bancos impedem investimentos de quem produz. Vide OPA da Sonae

[betossantana]

Um dos erros fundamentais dos politicos e encarar as leis da economia como mais violaveis que as leis da fisica.

Mas são, uai, a economia depende das atitudes das pessoas, a física não.

[Shanaista]

Alarde e só... € 423 milhões por ano, é muito pouco! Quase € 36 milhões mês, sério mesmo, isso não é nada pra um banco... pois um balanço forte na economia mundial o Santander balança junto, e pra recuperar isso depois...

O Cacique, que é financiadora, foi vendido por pouco menos que isso fazem 2 meses...

Agora me espanta não divulgarem os lucros de bancos nacionais... como os quase € 6 bilhões ano líquido de um Bradesco!

[Aranha]

Miopia maior e causada pelo seu raciocinio mercantilista, que supoe que numa relacao comercial existe sempre o “malandro” e o “otario”, e nao dois lados que se dao bem ao fechar negocio. Essa miopia nao afeta somente voce, mas ainda e causa de muitos debates na organizacao mundial do comercio, onde muitos politicos so conseguem ver os erros na argumentacao
dos outros, sem atestar para as mesmas basbaquices nos seus proprios discursos.

Voce ignora que o lucro que os espanhois estao expatriando agora foi obtido prestando servicos financeiros aos consumidores, aumentando o gama de opcoes dos mesmos e oferecendo para eles o produto esperado por um preco que eles julgaram bom. Ou seja, ninguem perdeu nessa relacao, uns ganharam servicos financeiros, outros ganharam vendendo os mesmos servicos. Alem disso, o aumento do credito causado pelo investimento dos espanhois promoveu um crescimento na economia em geral.

Mas os espanhois nao fariam isso por generosidade pura e simples, eles sao negociantes, e querem lucros. Nada mais justo que obtenham seus lucros e que deem o fim que desejarem a ele, afinal, o lucro e todo deles.

Ninguem esta obrigando o Brasil a oferecer nada, e se a empresa espanhola lucra aqui dentro e porque ela esta fazendo a parte dela em prestar servicos ao consumidor, assim como uma empresa brasileira tambem faria.

Se a China obtem investimentos mesmo mantendo certas politicas protecionistas, posso te garantir que esses investimentos se devem a outros fatores, como a presenca de infraestrutura e baixos custos gerais, que conseguem ser mais importantes no somatorio geral que o atrito causado pelas barreiras protecionistas. Pois se so a retorica nacionalista trouxesse crescimento e investimento, nos deveriamos estar muito desenvolvidos agora, afinal, conhecemos essa pratica ha bastante tempo.

- Você não se esforça ao mínimo para entender o que eu escrevo, e suas respostas não estão baseadas no que eu argumentei, você apenas responde baseado numa opinião formada que você tem acerca de minhas idéias e solta discursos saídos de alguma realidade quântica que não existe, desta forma é impossível debater contigo.

- Ou seja, essa ideologia-utópica-neoliberal-preto-no-branco que você crê fervorosamente não existe em canto nenhum no mundo.

Seria ingenuidade demais acreditar que democracias representativas, cujos governantes e legisladores sao eleitos para atender as demandas de varios estratos da sociedade, muitos deles frontalmente avessos ao liberalismo, poderiam adotar toda uma cartilha liberal e rejeitar qualquer proposta de cunho socialista ou intervencionista que aparecesse.

E ignorar coisas obvias como governanca, lobbies e grupos de pressao, alem e claro das divisoes ideologicas dentro dos proprios partidos.

- Ou seja, essa ideologia-utópica-neoliberal-preto-no-branco que você crê fervorosamente não existe em canto nenhum no mundo.

Ao imaginar que capital surja em um ambiente que o hostiliza voce faz exatamente isso.

O problema todo e que existem diversos fatores de influencia que podem ser hostis ou convidativos ao capital. Voce cita um, alega que a China o adota e usa a realidade chinesa de atracao de capital para dizer que o efeito desse fator nao causa repulsa ao capital.

Essa afirmacao so poderia ser verdadeira se China e Brasil se igualassem em todos os demais fatores, o que obviamente e falso.

- Mais uma vez você reafirma coisas que não escrevi, ou seja, responde baseado no que acha que eu penso e não no que efetivamente escrevo.

- Lhe garanto que o Gabão é bem menos hostil ao capital que o Brasil, mesmo assim o pessoal prefere investir aqui, aliás, estamos entre os cinco países mais atrativos do mundo, nós temos como impor condições ao capital investido e usamos este poder, assim como qualquer um que dispõe de poder o usa efetivamente, poder nenhum é válido se não é efetivamente utilizado, você queira ou não, é uma verdade da vida que ideologia nenhuma muda, você não assimilará esta verdade em livros de matemática.

Abraços,

[Apocaliptica]

Abmael,

Lhe garanto que o Gabão é bem menos hostil ao capital que o Brasil, mesmo assim o pessoal prefere investir aqui, aliás, estamos entre os cinco países mais atrativos do mundo,

Pode citar a fonte desta afirmação? Digo, com relação ao Brasil estar entre os cinco países mais atrativos...

[Diablo]

- Você não se esforça ao mínimo para entender o que eu escrevo, e suas respostas não estão baseadas no que eu argumentei, você apenas responde baseado numa opinião formada que você tem acerca de minhas idéias e solta discursos saídos de alguma realidade quântica que não existe, desta forma é impossível debater contigo.

Isso é comum de quem sabe uma porrada de coisas porque leu uma porrada de livros