Bloggers e jornalistas muçulmanos quebram o silêncio
Enviado: 16 Abr 2007, 08:54
Bloggers e jornalistas muçulmanos quebram o silêncio
Luta é de defender os direitos civis e das mulheres nas sociedades islâmicas.
Instituto de pesquistas se opõe ao fundamentalismo religioso.
Jornalistas e internautas muçulmanos de todo o mundo árabe estão quebrando o silêncio para defender os direitos civis e das mulheres nas sociedades islâmicas. Mas é uma luta difícil uma vez, que envolve pressões sociais e até mesmo multas em dinheiro.
O primeiro crime de “lavar a honra” sobre o qual Rana Husseini escreveu foi o de uma menina de 16 anos, assassinada por um de seus irmãos depois de ter sido estuprada por outro.
“A família culpou a garota, dizendo que ela havia ‘seduzido’ o irmão”, relembra Husseini. Isso aconteceu em 1994, nas primeiras semanas de trabalho de Rana como repórter do jornal diário em língua inglesa The Jordan Times (em inglês), onde originalmente ela havia planejado escrever sobre “coisas belas” como arte, literatura e música.
Nascida em 1967, filha de palestinos que haviam se mudado de Jerusalém para a capital da Jordânia, Amã, um ano antes de seu nascimento, Husseini cursou a Universidade de Oklahoma City, onde estudou jornalismo e artes. De volta à Jordânia, a primeira lição que teve de aprender foi a de que “a vida de uma mulher não tem muito valor”, e que as vítimas de crimes sexuais eram “sempre punidas duas vezes”.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... 02,00.html
Luta é de defender os direitos civis e das mulheres nas sociedades islâmicas.
Instituto de pesquistas se opõe ao fundamentalismo religioso.
Jornalistas e internautas muçulmanos de todo o mundo árabe estão quebrando o silêncio para defender os direitos civis e das mulheres nas sociedades islâmicas. Mas é uma luta difícil uma vez, que envolve pressões sociais e até mesmo multas em dinheiro.
O primeiro crime de “lavar a honra” sobre o qual Rana Husseini escreveu foi o de uma menina de 16 anos, assassinada por um de seus irmãos depois de ter sido estuprada por outro.
“A família culpou a garota, dizendo que ela havia ‘seduzido’ o irmão”, relembra Husseini. Isso aconteceu em 1994, nas primeiras semanas de trabalho de Rana como repórter do jornal diário em língua inglesa The Jordan Times (em inglês), onde originalmente ela havia planejado escrever sobre “coisas belas” como arte, literatura e música.
Nascida em 1967, filha de palestinos que haviam se mudado de Jerusalém para a capital da Jordânia, Amã, um ano antes de seu nascimento, Husseini cursou a Universidade de Oklahoma City, onde estudou jornalismo e artes. De volta à Jordânia, a primeira lição que teve de aprender foi a de que “a vida de uma mulher não tem muito valor”, e que as vítimas de crimes sexuais eram “sempre punidas duas vezes”.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... 02,00.html