Religião é Veneno

http://noticias.uol.com.br/ultnot/reute ... u4208.jhtm


Lula licencia droga anti-Aids e ameaça repetir a dose
Por Ricardo Amaral e Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - Ao assinar, nesta sexta-feira, o decreto de licenciamento compulsório (quebra de patente) do medicamento anti-Aids Efavirenz, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que poderá aplicar a medida, inédita no Brasil, sempre que os fabricantes não praticarem "um preço justo" na importação de medicamentos.



Lula anuncia a quebra de patente
CASO É ESPECIAL, DIZ MINISTRO
INDÚSTRIA CRITICA DECISÃO
MINISTRO: SEM RETALIAÇÃO
EUA: INVESTIMENTO AMEAÇADO
VEJA REPORTAGEM EM VÍDEO
"Nós estamos aqui dando um passo importante, isso vale com esse remédio, assim como vale para outros remédios... Se não tiver preço justo, temos que tomar essa decisão", disse Lula em cerimônia no Palácio do Planalto, diante de representantes dos cerca de 200 mil pacientes atendidos pelo Programa Nacional DST-Aids, do Ministério da Saúde.

Pelas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC), o governo brasileiro poderá agora substituir o Efavirenz, fabricado pela Merck, por genéricos produzidos na Índia, pagando cerca de um quarto do preço praticado pelo laboratório norte-americano.

O Brasil pagaria à Merck, este ano, 42,9 milhões de dólares para distribuir Efavirenz gratuitamente a 75 mil pacientes, segundo o Ministério da Saúde.

"Desgraça"

Esta é a primeira vez que o governo brasileiro recorre ao licenciamento compulsório, previsto no acordo de propriedade intelectual (Trips) da OMC. O Brasil pagará à Merck 1,5% sobre o preço pago ao fornecedor da droga substituta do Efavirenz, pelos direitos de patente.

"Não é possível alguém ficar rico com a desgraça dos outros...Não só do ponto de vista ético é uma grosseria, como do ponto de vista político-econômico é um desrespeito. Entre o econômico e a nossa saúde, vamos ficar com a nossa saúde", disse o presidente.

Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, desde novembro de 2006 houve oito reuniões entre governo brasileiro e a Merck para negociar uma redução de preço. O Brasil vinha pagando 1,59 dólar por comprimido e queria uma redução para 0,65 dólar, mesmo preço praticado pela Merck na Tailândia.

"Fomos procurados pela Embaixada dos Estados Unidos e tivemos até uma reunião com o presidente mundial do laboratório, mas infelizmente não nos apresentaram uma proposta aceitável", disse o ministro na cerimônia. O processo legal para o licenciamento compulsório do Efavirenz foi iniciado em 25 de abril, quando o ministro declarou a droga "de interesse público". Dois dias depois, a Merck ofereceu reduzir o preço da pílula em cerca de 30%(próximo a 1,10 dólar), mas o ministro rejeitou a oferta.

"A única proposta que poderíamos aceitar seria igualar o preço para o Brasil ao preço da Tailândia. Não levaram em conta sequer o fato de que 75 mil pacientes usam Efavirenz no Brasil, contra cerca de 17 mil na Tailândia", disse o ministro Temporão.

"Respeito"

Em seu discurso Lula afirmou que "o Brasil não pode ser tratado como se fosse um país que não pudesse ser respeitado." O representante dos pacientes de Aids no Conselho Nacional de Saúde, José Marcos Oliveira, discursou na cerimônia e elogiou o licenciamento, que classificou como "momento histórico." "Esta é uma resposta do governo ao movimento social organizado. Os interesses econômicos jamais estarão acima do direito à saúde e do direito à vida", disse Oliveira. O ministro José Temporão disse que o licenciamento foi "uma decisão madura, dentro da legislação internacional e das leis brasileiras", mas não será adotado como regra quando houver possibilidade de negociar preços com os laboratórios.

"Estamos neste momento negociando com um grande laboratório a redução de preço de outro produto e as negociações caminham muito bem", disse o ministro.

"Acho que este foi um caso muito especial em que o Brasil de maneira firme defendeu o interesse público", acrescentou, responsabilizando a Merck pela frustração das negociações sobre o Efavirenz.

O ministro disse que o Brasil pagará 0,45 dólar por pílula a fornecedores indianos de um genérico do Efavirenz, e não 0,44 dólar como havia informado na quinta-feira o Ministério da Saúde.

"A compra começará a ser feita imediatamente, por meio de organismos internacionais, como Unicef e Organização Pan-Americana de Saúde", disse o ministro, acrescentando que o Efavirenz será substituído pelo genérico indiano a partir de setembro.

Ninguém comenta nada?
Não esperava isso neste tópico .

user f.k.a. Cabeção escreveu:
Para comunistas que acreditam que empresas farmaceuticas descobriram esses remedios por acaso, ou para os que como o Abmael acreditam que o desenvolvimento de uma nacao so e possivel atraves da violacao de leis internacionais e da pilhagem, isso e muito bonito.

- Aplaudi de pé...

- Passaram 1 ano negociando valores mais baixos, na tailândia o remédio é 65% mais barato, o genérico que vão comprar da Índia é ainda mais barato.

- Já deveriam ter feito isso a muito tempo.

Abraços,

user f.k.a. Cabeção escreveu:
Para comunistas que acreditam que empresas farmaceuticas descobriram esses remedios por acaso, ou para os que como o Abmael acreditam que o desenvolvimento de uma nacao so e possivel atraves da violacao de leis internacionais e da pilhagem, isso e muito bonito.

Na verdade isso tudo é muito natural, muito natural. É uma escolha entre o direito à vida dos pacientes e o direito ao lucro das farmacêuticas, fato comum em situações de conflitos de direitos. Eu também escolheria a vida. Nada pessoal, farmacêuticas! ADORAMOS vocês, mas sabe como é, néan.

E QUE lei internacional foi VIOLADA?

Esta é a primeira vez que o governo brasileiro recorre ao licenciamento compulsório, previsto no acordo de propriedade intelectual (Trips) da OMC.

Parece que a OMC é comunista, kkkkkkkk!

user f.k.a. Cabeção escreveu:
Para comunistas que acreditam que empresas farmaceuticas descobriram esses remedios por acaso, ou para os que como o Abmael acreditam que o desenvolvimento de uma nacao so e possivel atraves da violacao de leis internacionais e da pilhagem, isso e muito bonito.

Segundo tópico do fCC, a empresa ou país onde ela se instala é signatário de um tratado que prevê essa possibilidade, o que então não configuraria a atitude exatamente como "pilhagem", acrescido o fato que eles receberão royalties. Eles possivelmente não foram obrigados a se instalar lá ou ficar lá depois de estabelecido esse acordo que permite a quebra de patentes em certos casos.

Também disseram que o desenvolvimento dos medicamentos não se deve unicamente à indústria farmacêutica (ainda que ela seja quem mais lucra com eles, seguida pelos usuários, apesar dos impostos), e que as patentes se referem principalmente à dosagem, algo sobre o qual eu nem sei nada e sinceramente achei estranho (quanto a patente se referir à dosagem, não o desenvolvimento não ser de autoria exclusiva da indústria).

Esta é a primeira vez que o governo brasileiro recorre ao licenciamento compulsório, previsto no acordo de propriedade intelectual (Trips) da OMC

E toda aquela coisa do José "Homer Simpson" Serra sobre ter peitado as grandes capitalistas sanguessugas e etc? Era algo sobre patente de remédios relacionados à AIDS também, não?

Acho que a pesquisa tem seu valor. Muito valor aliás. Mas monopólio sujo e negociatas injustas de acordo com a cara do freguês e com a vida humana não acho nada aceitável.
Não que ache que a indústria farmacêutica brasileira ou o Lula são coisas decentes. Mas em casos extremos, concordo com a quebra de patentes. Neste caso, acho que o Brasil tem verba para investir em medicamentos e está querendo dar uma de durão.
Não esqueçam que quebras de patente internacional podem ter a retaliação depois...

o anátema escreveu:Segundo tópico do fCC, a empresa ou país onde ela se instala é signatário de um tratado que prevê essa possibilidade, o que então não configuraria a atitude exatamente como "pilhagem",

Isso ESTÁ DITO na notícia, se é que um nordestino mongolóide como eu pode chamar a atenção! Mas estar positivado em lei não torna nada necessariamente NÃO-COMUNISTA, suponho eu, kkkkkkkkkkk!

Quando a Merck Sharp & Dohme e outras empresas decidirem cortar sua distribuição de medicamentos aqui pro Brasil, vão criticar tais empresas e não o governo. Assim funciona a idiotia brasileira. O Estado toma posse de propriedades na base da força, e depois que não há mais iniciativa privada interessada na pesquisa e desenvolvimento de tais medicamentos, voltam a colocar a culpa no "grande capital internacional". Como se tais medicamentos brotassem de árvores, num passe de mágica. Não percebem que sem as pesquisas realizadas pela Merck Sharp & Dohme, os aidéticos morreriam de qualquer forma.

RicardoVitor escreveu:Quando a Merck Sharp & Dohme e outras empresas decidirem cortar sua distribuição de medicamentos aqui pro Brasil, vão criticar tais empresas e não o governo. Assim funciona a idiotia brasileira.

Mas oooooooooooooooooonde que eles vão fazer isso... iam perder mais grana ainda, é a mesma coisa da Microsoft parar de fabricar o Windows porque a maioria das cópias usadas no Brasil é pirata. Eles não são bestas.

Sente-se, coma uma pipoquinha e veja o desenrolar desses fascinantes acontecimentos, Ricardito, aprendiz do Arqueiro Verde. Grandes surpresas estão por vir.

betossantana escreveu:

RicardoVitor escreveu:Quando a Merck Sharp & Dohme e outras empresas decidirem cortar sua distribuição de medicamentos aqui pro Brasil, vão criticar tais empresas e não o governo. Assim funciona a idiotia brasileira.

Mas oooooooooooooooooonde que eles vão fazer isso... iam perder mais grana ainda, é a mesma coisa da Microsoft parar de fabricar o Windows porque a maioria das cópias usadas no Brasil é pirata. Eles não são bestas.

Sente-se, coma uma pipoquinha e veja o desenrolar desses fascinantes acontecimentos, Ricardito, aprendiz do Arqueiro Verde. Grandes surpresas estão por vir.

Onde não, quando. Quando essas grandes "surpresas" vierem.

Já era ora do Lula fazer alguma coisa por tantos que precisam do medicamento e contra tantos que exploram e mutilam o semelhante pelo maldito 'direito' industrial.... O saber da humanidade e seus direitos devem ser compartilhados, pois se assim não for, pra que vivemos em grupos?

E quanto aos 'sérios pesquisadores' eles já receberam muito pela patente, e mais, o Brasil ainda se dispos a pagar a patente pelo preço do remedio comprado da India aos estadunidenses ratos capitalista....



ou seja, compra o remedio da India e por eles paga royalties aos porcos capilistas estadunidenses . .. i.e., ao preço de mercado comprado da Índia.....

RicardoVitor escreveu:

betossantana escreveu:

RicardoVitor escreveu:Quando a Merck Sharp & Dohme e outras empresas decidirem cortar sua distribuição de medicamentos aqui pro Brasil, vão criticar tais empresas e não o governo. Assim funciona a idiotia brasileira.

Mas oooooooooooooooooonde que eles vão fazer isso... iam perder mais grana ainda, é a mesma coisa da Microsoft parar de fabricar o Windows porque a maioria das cópias usadas no Brasil é pirata. Eles não são bestas.

Sente-se, coma uma pipoquinha e veja o desenrolar desses fascinantes acontecimentos, Ricardito, aprendiz do Arqueiro Verde. Grandes surpresas estão por vir.

Onde não, quando. Quando essas grandes "surpresas" vierem.

- Que medão...

- O Canadá e a Itália já tinham feito isso, devem estar se borrando nas calças também....

Abraços,

Xicao escreveu:Já era ora do Lula fazer alguma coisa por tantos que precisam do medicamento e contra tantos que exploram e mutilam o semelhante pelo maldito 'direito' industrial.... O saber da humanidade e seus direitos devem ser compartilhados, pois se assim não for, pra que vivemos em grupos?

E quanto aos 'sérios pesquisadores' eles já receberam muito pela patente, e mais, o Brasil ainda se dispos a pagar a patente pelo preço do remedio comprado da India aos estadunidenses ratos capitalista....



ou seja, compra o remedio da India e por eles paga royalties aos porcos capilistas estadunidenses . .. i.e., ao preço de mercado comprado da Índia.....

isso é uma barbaridade !
O capital deve ser protegido a qualquer custo...
Dane-se os milhares de doentes que precisam de tratamento, antes do direito a vida deles, devem vir os lucros da industria farmacêutica...

Jolly_Roger escreveu:isso é uma barbaridade !
O capital deve ser protegido a qualquer custo...
Dane-se os milhares de doentes que precisam de tratamento, antes do direito a vida deles, devem vir os lucros da industria farmacêutica...

A mesma lógica de "peninha" dos que não se protegeram da AIDS e ao mesmo tempo, pela mesma irresponsabilidade ajudaram ou arriscaram a ajudar a disseminá-la, poderia justificar todo tipo de expropriação, não só da propriedade intelectual.

Poderia se dizer, quanto a invasão de casas e apartamentos, mesmo ocupados, por grupos de sem-teto:

isso é uma barbaridade !
A propriedade particular deve ser protegida a qualquer custo...
Dane-se os milhares de pobres que precisam de moradia, acesso à internet, comida; antes desses direitos deles deles, deve vir a segurânça da propriedade privada da classe média...


Não é uma defesa do "lucro em primeiro lugar" defender as patentes, ainda que nesse caso em particular, como é previsto por lei e decidido em acordo, não pode ser algo que vá prejudicar irremediavelmente a indústria, mas deve estar dentro de algo razoável, calculado.

A indústria médica e farmacêutia não é uma cruel "detentora dos meios de tratamento e medicação" que simplesmente explora os doentes, pacientes E trabalhadores. Esses "meios de tratamento e medicação", não vieram do nada, dados por Deus de presente para a humanidade e foram apossados por uma meia dúzia de sortudos que chegaram lá primeiro.

É resultado de trabalho, que incorre em custos de desenvolvimento. Para arcar com esses custos, é necessária a verba proveniente dos lucros, que inclui os impostos que em última instância, se o governo faz bom uso deles, favorece a parte do desenvolvimento da farmacologia e medicina não diretamente trazidos pela indústria ou pelos médicos em atividade.

Se de repente se declara que todos os remédios e tratamentos devem ser de graça (por que não?), ou ter preços independentes dos valores de mercado, isso tudo é inviabilizado da forma tal como é, e o desenvolvimendo e produção de coisas relacionadas a saúde fica estagnado, e tem que se estatizar tudo (ou parcialmente, o governo bancando parte dos valores) isso e esperar que dê certo, que a saúde pública possa se desenvolver só através impostos, sem nunca (ou em menor parte) gerar lucros para se auto-sustentar. Note que não há uma "economia" aí, no barateamento dos tratamentos médicos, só muda a fonte de investimento, que deixa de ser privada, "autônoma", e passa vir dos impostos, não fica magicamente de graça.

Vale lembrar que a tão elogiada saúde cubana já era uma das melhores do mundo antes da revolução, e agora estamos importando homeopatia cubana para o combate à dengue. Poderia ser homeopatia ou outra maravilha da "ciência proletária" para AIDS, talvez. Segundo uns, é tudo conspiração da ciência burguesa mesmo, HIV talvez nem exista, ou se existe, é só um mendelismo burguês não comprovado e logo não relacionado à AIDS.

a folha colocou algo sobre o que saiu no Jornal Rua Parede no assunto:



http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 2106.shtml

07/05/2007 - 07h08
Quebra de patente anti-Aids é "jogo perigoso", diz "Wall Street Journal"
da BBC Brasil

A quebra da patente do medicamento anti-Aids Efavirenz, do laboratório Merck, anunciada na semana passada pelo governo brasileiro, é um "jogo perigoso" que ameaça a capacidade das companhias farmacêuticas de desenvolver novos remédios, afirma editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal econômico americano "The Wall Street Journal".

"Inovação de medicamentos é um negócio de risco, e as companhias não vão querer enterrar centenas de milhões de dólares em pesquisas e desenvolvimento, especialmente para doenças que afetam os pobres e os enfermos nos países em desenvolvimento, se tiverem o temor de que sua propriedade intelectual será roubada", argumenta o editorial.

O texto observa que as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio) permitem que os países quebrem patentes de drogas em períodos de "emergência nacional" ou para "uso público não-comercial", mas afirma que isso não se aplica ao caso brasileiro.

"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a quebra de patente na sexta-feira, após negociações de preços terem fracassado", comenta o jornal. "Será que o problema da Aids no Brasil se transformou em uma epidemia da noite para o dia, ou será apenas que Lula não gostou dos termos da Merck -- um desconto de 30% no preço de mercado?", questiona o editorial.

Benefício comercial

"Talvez ele estivesse pensando, em vez disso, na enorme indústria de medicamentos genéricos do Brasil, que poderia se beneficiar comercialmente de uma invenção grátis e de um grande mercado doméstico para vendê-la", sugere o jornal.

O Wall Street Journal pede ainda que a OMS (Organização Mundial da Saúde) reaja à quebra de patentes após o caso brasileiro e também da Tailândia, que já havia anunciado a quebra de patente de um outro medicamento anti-Aids no mês passado.

"Sem uma resistência vigorosa na reunião da OMS em Genebra, na semana que vem, mais países poderão logo seguir os exemplos da Tailândia e do Brasil. Isso seria ruim para os direitos de propriedade em todo o mundo, e seria um desastre para os pobres do mundo", conclui o editorial.

O Anátema está certo ! O Macaco também !
Viva o Neo liberalismo! Viva a propriedade privada! Viva os direitos autorais !
Mesmo q isso mate ou deixe morrer metade da população VIVA!!!!!Quem tem dinheiro pra se tratar é o mais Apto !
Isso é muito natural !!Sim a proteção da propriedade intelectual(também dos mais aptos ) ! Morram os aidéticos pobres ! Q morram esses infelizes!

Anátema...Anátema...
O sietema q "venceu " foi o sistema capitalista concorda ?
Sua nova face é a Neo Liberalismo concordas?
Agora me responda:
Como está o Planeta? Está bem ? Como etá a distribuição de renda? Como está a questão da fome no mundo ? Como está a questão da pobreza????
O capitalismo resolveu ou pelo menos passou perto de resolver estas FUNDAMENTAIS questões????
A resposta é um sonoro NÂO!!!
Não sou essquerdista mas espero q surja uma terceira via sim, se não acontecer, estamos nas mãos de um sistema opressor e filho da puta sim e aí fudeu !!

Qual laboratorio privado americano, suiço, ingles, japones ou de qualquer outro pais rico, está hoje desenvolvendo uma vacina contra a dengue ou malaria?

Será que vale a pena investir milhões para depois não ter retorno? Quem pretende gastar anos de pesquisa para depois ver seu trabalho sendo roubado?

Estas vacinas seriam vendidas em paises pobres. Um presidente populista poderia decretar a quebra de patente.

Não vale a pena, então, desenvolver a cura ou uma vacina contra doenças desse tipo. É oque o LUla está mostrando.

emmmcri escreveu:O Anátema está certo ! O Macaco também !
Viva o Neo liberalismo! Viva a propriedade privada! Viva os direitos autorais !
Mesmo q isso mate ou deixe morrer metade da população VIVA!!!!!Quem tem dinheiro pra se tratar é o mais Apto !
Isso é muito natural !!Sim a proteção da propriedade intelectual(também dos mais aptos ) ! Morram os aidéticos pobres ! Q morram esses infelizes!

Anátema...Anátema...
O sietema q "venceu " foi o sistema capitalista concorda ?
Sua nova face é a Neo Liberalismo concordas?
Agora me responda:
Como está o Planeta? Está bem ? Como etá a distribuição de renda? Como está a questão da fome no mundo ? Como está a questão da pobreza????
O capitalismo resolveu ou pelo menos passou perto de resolver estas FUNDAMENTAIS questões????
A resposta é um sonoro NÂO!!!
Não sou essquerdista mas espero q surja uma terceira via sim, se não acontecer, estamos nas mãos de um sistema opressor e filho da puta sim e aí fudeu !!

Quanta ignorancia.

Saiba que ninguém teria desenvolvido (ou dificilmente) as drogas que você toma diariamente se soubesse que não teria retorno financeiro.

Não sei qual a melhor solução, mas , sou a favor de uma política governamental q incentive os laboratórios a executar tais pesquizas, via subsídios,colaboração financerira/parceria e outras maneiras q o governo ache.Acho errado é deixar questões como as da saúde pública nas mãos de um mercado insenssível !!!

As farmaceuticas investem milhões em pesquisa por cada medicamento. Digamos que a medida de lula pode parecer justa numa primeira análise... mas a médio prazo pode se mau... muito mau... em termos de saúde pública. Um mal muito maior do que aquele que pretende remediar.

emmmcri escreveu:Não sei qual a melhor solução, mas , sou a favor de uma política governamental q incentive os laboratórios a executar tais pesquizas, via subsídios,colaboração financerira/parceria e outras maneiras q o governo ache.Acho errado é deixar questões como as da saúde pública nas mãos de um mercado insenssível !!!

Não é mais facil o governo reconhecer o direito de propriedade e valor de mercado, pagando a conta para quem não tem dinheiro?

A critica deve ser contra o governo. Não contra uma empresa privada.

betossantana escreveu:
Na verdade isso tudo é muito natural, muito natural. É uma escolha entre o direito à vida dos pacientes e o direito ao lucro das farmacêuticas, fato comum em situações de conflitos de direitos. Eu também escolheria a vida. Nada pessoal, farmacêuticas! ADORAMOS vocês, mas sabe como é, néan.

É mais natural ainda. Muito, mas muito mais natural mesmo:

É o direito de uma empresa investir ou não em pesquisa.

Já que não vai ter retorno, é melhor decidir por não investir. E ficamos sem a cura para dengue, malaria, etc.

Legal isso, não?

O ENCOSTO escreveu:

betossantana escreveu:
Na verdade isso tudo é muito natural, muito natural. É uma escolha entre o direito à vida dos pacientes e o direito ao lucro das farmacêuticas, fato comum em situações de conflitos de direitos. Eu também escolheria a vida. Nada pessoal, farmacêuticas! ADORAMOS vocês, mas sabe como é, néan.

É mais natural ainda. Muito, mas muito mais natural mesmo:

É o direito de uma empresa investir ou não em pesquisa.

Já que não vai ter retorno, é melhor decidir por não investir. E ficamos sem a cura para dengue, malaria, etc.

Legal isso, não?

exato...