Alguém já foi operado à distância?
Enviado: 08 Mai 2007, 21:12
Disque cirurgia? Mais ou menos. Eu já me submeti uma vez a uma cirurgia à distância.
Cabe salientar que existem basicamente 2 tipos de cirurgia à distância disponíveis na atualidade. Um deles é mais antigo e o outro mais moderno. Ainda pouco utilizado no mundo.
Seguem-se algumas explanações sobre as duas técnicas:
MEDIÚNICA
TELEMEDICINA - TELECIRURGIA
* Alguém já foi operado à distância?
* Se sim, contem aqui como foram as suas cirurgias.
* Relatos são interessantes para ponderações a respeito do assunto, para muitos inusitado.
* E testemunhos são importantes para a comunidade científica.
Cabe salientar que existem basicamente 2 tipos de cirurgia à distância disponíveis na atualidade. Um deles é mais antigo e o outro mais moderno. Ainda pouco utilizado no mundo.
Seguem-se algumas explanações sobre as duas técnicas:
MEDIÚNICA
Embora o êxito das operações mediúnicas dependa especialmente do ectoplasma a ser fornecido por um médium de efeitos físicos e controlado pelos espíritos de médicos desencarnados, há circunstâncias em que, devido ao teor sadio dos próprios fluidos do enfermo, as operações produzem resultados miraculosos no corpo físico, apesar de processadas somente no perispírito.
O processo de "refluidificação", com o aproveitamento dos fluidos do próprio doente, lembra algo do recurso de cura adotado na hemoterapia praticada pela medicina terrena, na qual o médico incentiva o energismo da pessoa debilitada extraindo-lhe algum sangue e, em seguida, injetando-o novamente nela, em um processo que acelera a dinâmica do sistema circulatório.
No entanto, mesmo que se tratem de operações mediúnicas feitas diretamente na carne do paciente ou mediante fluidos irradiados à distância pelas pessoas de magnetismo terapêutica, o sucesso operatório exige sempre a interferência de espíritos desencarnados, técnicos e operadores, que submetem os fluidos irradiados pelos "vivos" a um avançado processo de química transcendental nos laboratórios do lado espiritual.
E quais são as diferenças entre as cirurgias realizadas com a presença do paciente e as realizadas à distância? No primeiro caso, os técnicos desencarnados utilizam o ectoplasma do médium de efeitos físicos e também os fluidos nervosos emitidos pelas pessoas presentes. Esta aglutinação polarizada sobre o enfermo presente possibilita resultados mais eficientes e imediatos. No segundo caso, os espíritos operadores procuram reunir e projetar sobre o doente os fluidos magnéticos obtidos pelas pessoas que se encontram reunidas à distância, no centro espírita. Porém como se tratam de fluidos bem mais fracos do que os fornecidos pelo médium de fenômenos físicos, eles são submetidos a um tratamento químico especial pelos operadores invisíveis, a fim de se obterem resultados positivos. Mesmo assim, os fluidos transmitidos à distância servem apenas para as intervenções de pouco vulto, pois, sendo fluidos heterogêneos, exigem a "purificação" à qual nos referimos.
Existem alguns fatores que impedem as cirurgias à distância de serem tão eficazes e seguras como as intervenções diretas. Para muitos desses voluntários doadores de fluidos, faltam a vontade disciplinada e a vibração emotiva fervorosa, que potencializam as energias espirituais. Além disso, alguns deles não gozam de boa saúde, fumam em demasia, ingerem bebidas alcoólicas em excesso ou abusam de alimentação carnívora. Aliás, nos dias destinados a esses trabalhos espirituais, os médiuns deveriam se submeter a uma alimentação sóbria, já que, depois de uma refeição por vezes indigesta, o indivíduo não tem disposição para tomar parte em uma tarefa que exige concentração mental segura.
DIFICULDADES PARA OS ESPÍRITOS CURADORES
Durante o tratamento fluídico operado à distância, a cura depende muito das condições psíquicas em que os doentes forem encontrados durante a recepção dos fluidos. Os espíritos terapeutas enfrentam sérias dificuldades no serviço de socorro aos pacientes cujos nomes estão inscritos nas listas dos centros espíritas, pois além das dificuldades técnicas resultantes de certo desequilíbrio mental do ambiente onde eles atuam/ outros empecilhos os aguardam, em virtude do estado psíquico dos próprios doentes.
Às vezes, o enfermo tem a mente saturada de fluidos sombrios, em face de conversas maledicentes, intrigas, calúnias e fofocas. Em outros casos, lá está ele em excitação nervosa por causa de alguma violenta discussão política ou desportiva, bem como é encontrado envolto na fumarada intoxicante do cigarro ou na bebericagem de um alcoólatra. Outras vezes, os fluidos irradiados das sessões espíritas penetram nos lares enfermos, mas encontram o ambiente carregado de fluidos agressivos, provenientes de discussões ocorridas entre seus familiares. É evidente que os desencarnados têm pouco êxito em sua tarefa abnegada de socorrerem os enfermos quando estes vibram recalques de ódio, vingança, luxúria, cobiça ou quaisquer outros sentimentos negativos.
CIRURGIAS DURANTE O SONO
As operações cirúrgicas realizadas no perispírito durante o sono só atingem a causa mórbida no tecido etérico deste, porém, depois de algum tempo, começam a desaparecer seus efeitos mórbidos na carne, pelo mesmo fenômeno de repercussão vibratória. Neste caso, como os enfermos operados ignoram o que lhes aconteceu durante o sono ou mesmo em momento de vigília e repouso, opõem dúvidas quanto a essa possibilidade.
Uma vez que esses doentes, tendo sido operados no perispírito, não comprovam de imediato qualquer alteração benéfica em seu corpo físico, geralmente supõem terem sido vítimas de uma fraude ou um completo fracasso quanto à intervenção feita. Acontece que a transferência reflexa das reações produzidas por essas operações se processa muito lentamente, levando semanas ou até meses para manifestarem seus efeitos benéficos no organismo. Além disso, há casos em que o enfermo recebe assistência de seus guias espirituais devido à circunstância de emergência, que não altera o determinismo de seu resgate cármico.
Toda cura se dá pela ação fluídica, já que o espírito age através dos fluidos. Tanto o perispírito como o corpo físico são de natureza fluídica, embora em diferentes estados, havendo relação entre eles. O agente da cura pode ser encarnado ou desencarnado e nela podem ser utilizados ou não processos como passes, água fluidificada e outros, além da intervenção no perispírito ou no corpo. Na cura por efeitos físicos, a alteração orgânica no corpo físico é imediatamente visível ou passível de constatação pelos sentidos ou aparelhamentos materiais.
Na ação fluídica sobre o perispírito, a cura será avaliada depois, pelos efeitos posteriores no corpo físico. Agindo através dos centros anímicos, órgãos de ligação com o perispírito, atinge-se este, que também se beneficia ao se purificar pela aceleração vibratória, tornando-se, assim, incompatível com as de mais baixo padrão.
É desta forma que se operam as curas de perturbações espirituais, na parte que se refere ao perturbado propriamente dito. Sabemos que a maior parte das moléstias de fundo grave e permanente não podem ser curadas porque representam resgates cármicos em desenvolvimento, salvo quando há permissão do Alto para curá-las. Entretanto, há benefícios para o doente em todos os casos, porque se conseguirá, no mínimo, uma atenuação do sofrimento.
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CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA A CURA
É lícito buscar a cura, mas não se pode exigi-Ia, pois ela dependerá da atração e fixação dos fluidos curadores por parte daqueles que devem recebê-los. A cura se processa conforme nossa fé, merecimento ou necessidade. Quando uma pessoa tem merecimento, sua existência precisa continuar ou as tarefas a seu cargo exigem boa saúde, a cura poderá ocorrer em qualquer tempo e lugar, até mesmo sem intermediários (aparentemente, porque ajuda espiritual sempre haverá). No entanto, às vezes, o bem do doente está em continuar sofrendo aquela dor ou limitação, que o reajusta e equilibra espiritualmente, o que nos faz pensar que nossa prece não foi ouvida.
Para tanto, vejamos o que diz Emmanuel no livro Seara dos Médiuns, no capítulo "Oração e Cura": "Lembremo-nos de que lesões e chagas, frustrações e defeitos em nossa forma externa são remédios da alma que nós mesmos pedimos à farmácia de Deus. A cura só se dará em caráter duradouro se corrigirmos nossas atuais condições materiais e espirituais. A verdadeira saúde e equilíbrio vêm da paz que em espírito soubermos manter onde, quando, como e com quem estivermos. Empenhemo-nos em curar males físicos, se possível, mas lembremos que o Espiritismo cura sobretudo as moléstias morais".
De uma maneira primorosa, Allan Kardec nos situa sobre o assunto: "A cura se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo está, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada, mas depende também da energia da vontade, que, quanto maior for, mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido. Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura, seja homem ou espírito".
Daí então se depreende que são quatro as condições fundamentais das quais depende o êxito da cura: o poder curativo do fluido magnético animalizado do próprio médium, a vontade do médium na doação de sua força, a influenciação dos espíritos para dirigir e aumentar a força do homem e as intenções, méritos e fé daquele que deseja se curar.
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=m ... e&sid=2650
TELEMEDICINA - TELECIRURGIA
Preste atenção nessa palavra: telemedicina. Nos próximos anos, você vai ouvi-la com freqüência. E não apenas da boca dos médicos. A telemedicina entrará para o vocabulário dos idosos que não têm condições de se deslocar até os consultórios a cada bat imento mais forte do coração. Das grávidas de primeira viagem impressionadas com as movimentações do bebê na barriga. Dos pais superpreocupados com a saúde delicada de seus pimpolhos. Dos doentes que tiveram a vida salva por braços robóticos operado s por especialistas do outro lado do mundo.
Por meio da telemedicina, todas essas pessoas deverão usufruir das vantagens das consultas realizadas a distância. Pois é disso que se está falando. Graças aos computadores, à internet e à realidade virtual, os médicos poderão estar presentes nas regiõ es mais remotas. Eliminam-se os empecilhos das distâncias, do tempo, do trânsito e da falta de especialistas. A face mais vistosa dessa revolução na medicina, como você vai ver nas página seguintes, já começa a aparecer no Brasil. Em setembro, o Hospit al Sírio Libanês, em São Paulo, realizou a segunda cirurgia a distância no mundo - a primeira ocorreu na Áustria, em 1998. Na sala de operações, além do doente, estavam presentes os médicos brasileiros "assessorados" por braços robóticos operados dos Es tados Unidos. Não foi uma telecirurgia para valer, pois cenários desse tipo precisam de ajustes. Mas é um exemplo do que está por vir.
http://galileu.globo.com/edic/113/rep_saude.htm
Primeira telecirurgia realizada no Brasil
Cirurgião americano conduziu de Baltimore robô que atuou na operação em SP
A primeira telecirurgia do Brasil e do hemisfério sul foi realizada com êxito em 17 de setembro por uma equipe de médicos brasileiros com o auxílio de um especialista americano. A cirurgia, feita no hospital Sírio Libanês de São Paulo, foi conduzida pelo urologista Anuar Ibrahim Mitre e teve a intervenção de um robô comandado por Louis Kavoussi, direto do Hospital John Hopkins, em Baltimore, Estados Unidos, por meio de um sistema de vídeoconferência. A operação foi acompanhada por cerca de 1300 urologistas que participavam do 18º Congresso de Mundial de Urologia em São Paulo. Essa foi também a segunda telecirurgia realizada no mundo; a primeira, em 98, teve a participação de médicos nos EUA e na Áustria.
O procedimento cirúrgico era simples: uma laparoscopia para a retirada de varicocele - doença que causa varizes no saco escrotal do paciente e que pode levar à infertilidade. O médico americano foi encarregado de comandar o braço eletrônico que tinha a função de controlar a iluminação interna do paciente, a câmera de vídeo e a intensidade da corrente do bisturi. Quem fez a cirurgia propriamente foi o cirurgião brasileiro. "O mais importante foi comprovar a possibilidade de se realizar a cirurgia com o auxílio de outro especialista distante do local em que ela está acontecendo", explicou o Dr. Mitre.
Outras vantagens da telecirurgia são a realização de videoaulas e o auxílio de médicos experientes em cirurgias mais complicadas. Por enquanto, o uso da técnica em pacientes que não podem ser removidos não é aproveitado. Isso requeriria, além do robô e do software que o controla, que o hospital onde o doente está internado estivesse equipado com cabos telefônicos capazes de transmitir em pouco tempo grande quantidade de dados. "Por isso, a principal aplicação prática atual da telecirurgia é a aula a distância e o auxílio de médicos mais experientes em determinados casos", disse Mitre.
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPa ... /view/2256
* Alguém já foi operado à distância?
* Se sim, contem aqui como foram as suas cirurgias.
* Relatos são interessantes para ponderações a respeito do assunto, para muitos inusitado.
* E testemunhos são importantes para a comunidade científica.