Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Membros da força de segurança pública do Estado de São Paulo mortos nos atentados terroristas de Maio de 2006.
CORPO DE BOMBEIROS DA POLÍCIA MILITAR
Sd PM João Alberto da Costa – Bombeiro - sv
POLICIAIS MILITARES
3º Sgt PM Ricardo Carvalho – 50I Salto - sv
Cb PM Wilson de Jesus Santos – 27M - sv
Sd PM Fernando Bispo de Santana – 42 M (Osasco) - sv
Sd PM Edilson Ferreira de Farias – 44M (Guarulhos) - sv
Sd PM Nelson Pinto – 11I Jundiaí - sv
Sd PM Izaias Lopes Viana Júnior – 7M - folga
Sd PM Adilson Umbelino Carvalho – 19I Americana - folga
Sd PM Anderson Andrade – 41M Santo André - folga
Sd PM Marcelo Martins Prestes – 50I Salto - sv
Sd PM Davi de Oliveira – 39M - folga
Sd PM Edimilson Simões da Silva – 19M - folga
Sd PM André Fernandes Júnior – 21I Guarujá - folga
Sd PM Ricardo Savino – 46I Caçapava - folga
Sd PM Marco Antonio Rodrigues de Mello – 6I Santos - folga
Sd PM Messias Ponte Barreto – 44M - Guarulhos
Sd PM Arildo Ferreira da Silva – 4BPAmb Ribeirão Preto - folga
Sd PM Ricardo José Martins de Lara – 36I Limeira - folga
Sd PM José Eduardo de Souza – 38M - folga
Sd PM Teodoro Bastos Leite – 20I Caraguatatuba - folga
Sd PM Romulo Henrique David – 36I Limeira - sv
Sd PM André Luis Santos Nunes – 9GB Ribeirão Preto - folga
Sd PM Edison Batista de Paula – 29I Peruíbe - folga
Sd PM Gilberto Cavaline Araripe – 35I Campinas - folga
POLICIAIS CIVIS
Ailton Carlos Santana - folga
Elias Pereira Dantas - folga
Carcereiro João Marques Fernandes - folga
José Antônio Prada Martinez - folga
Paulo José da Silva - folga
Carcereiro Tamer Ramos Orlando - folga
Carcereiro Jorge Basto da Costa - folga
AGENTES DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
Juvenal Della Colleta Júnior – IPA- SJRP (serviço)
Alexandre Luis Lima – Penitenciária de Serra Azul (folga)
João Francisco Fernandez – Penitenciária de Araraquara (folga)
Giovani Martins Rodrigues – CDP Guarulhos (folga)
Amauri Aparecido Bonilha – CDP Belém (folga)
Cecília Maria da Silva – Penitenciária Feminina do Tatuape´ (folga)
Robson Cleiss – Penitenciária de Sorocaba (folga)
Brás Gonçalvez de Macedo – Praia Grande (folga)
GUARDAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE SÃO PAULO
Antônio Carlos de Andrade – Jandira (serviço)
Sidney de Paiva Rosa – Jandira (serviço)
Luis Roberto de Oliveira – Campo Limpo Paulista
Não os esqueceremos.
Editado pela última vez por Acauan em 16 Mai 2007, 16:19, em um total de 1 vez.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Se a Pátria querida
For invadida
Pelo perigo
Na paz ou na guerra,
Defende a terra
Contra o inimigo
Com ânimo forte
Se for preciso
Enfrenta a morte
Afronta se lava
Com fibra de herói
De gente brava
Bandeira do Brasil
Ninguém te manchará
Teu povo varonil
Isso não consentirá,
Bandeira idolatrada
Altiva a tremular
Onde a liberdade
É mais uma estrela
A brilhar.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
E Marcola, o mandante, está sendo transferido para uma prisão comum, onde poderá receber visitas e de onde ficará mais fácil ainda comandar seus subordinados (ou fugir).
Acauan escreveu:AGENTES DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO
Juvenal Della Colleta Júnior – IPA- SJRP (serviço)
Este aí era daqui. O IPA é o Instituto Penal Agrícula. A empresa que minha mãe trabalha é vizinha desse insitituto. Tanto é que parte dos reeducando do IPA trabalham na linha de montagem desta empresa e para minha mãe chegar ao trabalho, ela tem que, obrigatoriamente, passar em frente ao instituto. O local em que o agente foi morto, fica a menos de 50m de lá (empresa).
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Que não sejam esquecidos e que para cada um que tombou, sejam aniquilados mil do lado oposto.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Usuário deletado escreveu:E ainda há quem critique a polícia... Nós devemos muito a esses homens.
Eu critico a polícia brasileira porque ela é farinha do mesmo saco dos traficantes, além de ser de péssima qualidade, ter péssima formação, péssima educação, ser corrupta e desrespeitar as mínimas noções de direito. O extermínio desenfreado de pessoas como "reação" aos ataques demonstram que tudo foi apenas uma guerra entre iguais.
Usuário deletado escreveu:Generalizações são sempre perigosas Beto. Você teria como demonstrar que a maior parte dos policiais é corrupta?
Eu não, quando eu for escrever uma monografia, tese ou dissertação sobre isso, eu procuro demonstrar. Mas releve a corrupção clássica e pense na total irrelevância que direitos básicos de uma sociedade civilizada ocidental, como a presunção de inocência e o devido processo legal representam pras instituições policiais brasileiras: não representam NADA. Nossos agentes da lei não tem e não querem ter a menor consideração com essa mesma lei: eles fazem o que eles querem fazer. Se quiserem torturar alguém, vão torturar, mesmo sendo a tortura de uma hediondez inadmissível. Se quiserem matar alguém, vão matar. Não se engane, Guilherme: se a polícia QUER matar alguém, ela VAI matar. Ela não vai prender nem instruir um inquérito: vai torturar e vai matar. E o mais nojento do modus operandi da polícia brasileira é que... ELES SÃO A POLÍCIA!!!!!!!
João Mellão Neto O Estado de São Paulo, sexta-feira, 19 maio de 2006
Uma salva de tiros, um toque de clarim, e o esquife desceu à terra. Estava lacrado, indicando que aquele corpo fora severamente mutilado. Era toda uma vida que se interrompia, barbaramente, naquele instante. A pungente cena se repetiria dezenas de vezes por toda a cidade. Aquele Dia das Mães jamais será olvidado. Foi o dia em que numerosas mães, atônitas, perplexas, desconsoladas, se despediram para sempre dos seus filhos.
A autoridade presente, o representante da Secretaria da Segurança Pública, mal conseguia esconder a sua comoção e o seu constrangimento. O que dizer àquelas famílias? Àquelas mães, àquelas esposas ainda jovens, rodeadas por seus filhos crianças, agora órfãos, na vã expectativa de minorar o seu sofrimento? Reiterar-lhes que aquele que partia fora um herói? Que sacrificara a própria vida por um grande ideal? Não. Ele sabia de antemão que a dor maior não se exprime em palavras. Pouco ou nada falou. Abraçou apertadamente todos os familiares da vítima e, com os olhos marejados, retirou-se do local. Ainda haveria, naquele dia, de repetir o seu gesto muitas vezes mais. Mais uma salva de tiros, mais um toque de clarim, e assim, naquele domingo, em vários campos santos diferentes, ele se faria presente, homenageando os mártires daquele que seria marcado para sempre como o "dia da infâmia".
Policiais, eu não me canso de dizer, não são cidadãos comuns. Nós, os paisanos, não arriscamos nossa vida em troca de medalhas ou apenas de mero reconhecimento. Somente os heróis o fazem, e muitos, ao tombarem, nem sequer levam consigo a láurea do seu mérito. São os mártires, anônimos, da eterna e incessante luta do bem contra o mal. Vivos, são vistos por muitos com antipatia. Quando morrem - quase sempre ainda jovens -, são logo esquecidos. Bastam-lhes o clarim, a carga de espoleta e a honra de ter o seu ataúde coberto pela bandeira da corporação.
Quando criança eu sonhava ser policial. Mas logo oportunidades mais tentadoras foram surgindo em minha vida. Quando me deparo, nas ruas, com agentes da lei fardados, logo me ocorre o pensamento: são aquelas crianças que não abandonaram o sonho. Eles são tudo aquilo que sonhei na minha infância e que, adulto, não me aventurei a ser. São altivos, altaneiros e carregam na farda o seu orgulho de ser. O senso de missão, a coragem, o dever e, sobretudo, a honra são valores que lhes são incutidos, profundamente, desde o primeiro dia de treinamento.
Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida.
É desnecessário relatar aqui todos os covardes episódios que marcaram o fim de semana em São Paulo. Importante, isso sim, é registrar que, apesar de tudo, as nossas polícias - a Militar e a Civil - em momento algum se acovardaram.
"Multiplicando por mil e um os cento e trinta de 31", reza o hino da Polícia Militar, fazendo alusão aos seus primeiros soldados. Pois os PMs fizeram jus à canção. Desdobraram-se, multiplicaram-se e, após dois dias de enfrentamento, lograram virar a batalha. Causaram severas baixas ao inimigo e trouxeram a paz novamente a São Paulo.
Segundo pesquisas, os cidadãos comuns, como sempre, não reconheceram o hercúleo trabalho de nossas polícias. Infelizmente, só quem acompanhou de perto a evolução dos acontecimentos pode aquilatar a grandeza do que ocorreu.
Muitos não entenderam por que o governo do Estado recusou de pronto o auxílio federal. São aqueles que desconhecem o poderio e os brios da Polícia Militar de São Paulo. Com 94 mil homens, ela é, de longe, o maior, o melhor e o mais aparelhado aparato de segurança pública do Brasil. O mesmo ocorre com a Polícia Civil. A presença, em São Paulo, da Força Nacional de Segurança, com apenas 4 mil soldados, além de inócua, seria extremamente nociva ao moral das nossas tropas. A PM de São Paulo é orgulhosa. Seria uma humilhação pedir socorro a quem quer que seja. Após um primeiro dia de perplexidade, as forças policiais, civis e militares, se arregimentaram, se articularam e partiram coesas para a contra-ofensiva. Nada de medo, receio ou covardia. Jamais se viu a polícia agir com tamanha garra, tenacidade e determinação. Exemplo disso foi a atitude dos soldados da Rota que, na noite de domingo, se recusaram a render guarda para o turno seguinte. Apesar de extenuados, eles pretendiam cumprir mais 12 horas de rondas, "até que o último bandido fosse enfrentado".
Ao "dia da infâmia" se seguiu uma das mais ferozes batalhas que as forças policiais de São Paulo já empreenderam.
Honra. Esta é a palavra-chave para compreender a dimensão do que ocorreu. A honra da PM e da Polícia Civil foi atingida. E cada oficial, cada soldado, cada agente, todos se sentiram igualmente feridos em seus brios. Urgia resgatar a autoridade da instituição. E todos se esforçaram além de seus limites físicos para recobrá-la.
Lei e ordem, para alguns, não passam de um binômio reacionário. Não é verdade. É justamente sobre esses dois alicerces que se lastreiam todas as sociedades que se pretendem civilizadas. Não há democracia que sobreviva sem o império da lei. Não há progresso que se sustente sem a imposição da ordem.
A lei e a ordem foram restauradas. E, assim, mais uma página heróica foi escrita no começo desta semana.
Parabéns, policiais, vocês cumpriram o seu dever!
Para descrever o momento não há palavras mais pungentes do que as de Abraham Lincoln, no ainda fumegante campo de batalha de Gettysburg: "(...) Que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses bravos homens não morreram em vão; que esta nação, com a graça de Deus, venha a gerar uma nova liberdade; e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da Terra."
Deus os abençoe...
João Mellão Neto, jornalista, foi deputado federal, secretário e ministro de Estado
n.A. (nota do Acauan): João Mellão Neto foi eleito deputado estadual de São Paulo em 2006.
ANAUÊ!
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Usuário deletado escreveu:E ainda há quem critique a polícia... Nós devemos muito a esses homens.
Eu critico a polícia brasileira porque ela é farinha do mesmo saco dos traficantes, além de ser de péssima qualidade, ter péssima formação, péssima educação, ser corrupta e desrespeitar as mínimas noções de direito. O extermínio desenfreado de pessoas como "reação" aos ataques demonstram que tudo foi apenas uma guerra entre iguais.
Generalizações são sempre perigosas Beto. Você teria como demonstrar que a maior parte dos policiais é corrupta?
No caso brasileiro, é quase auto-evidente. Uma pena, entretanto.
Quisera eu ter metade do sentimento para endossar este tópico. Não tenho. E não me sinto, em geral, "protegido" pela polícia para que possa me sentir protegido por essa "guerra de lados" que o Tranca colocou. Novamente, quisera desfrutar dessa proteção.
betossantana escreveu:Eu critico a polícia brasileira porque ela é farinha do mesmo saco dos traficantes, além de ser de péssima qualidade, ter péssima formação, péssima educação, ser corrupta e desrespeitar as mínimas noções de direito. O extermínio desenfreado de pessoas como "reação" aos ataques demonstram que tudo foi apenas uma guerra entre iguais.
Apocaliptica escreveu:Engraçado que quando interessa, a polícia aparece, a infraestrutura surge, e ninguém cita os baixos salários.
Mais engraçado ainda, é que horas a polícia não presta e em outras e mártir. Que polícia é esta? De qual organização estamos falando?
Por que quando matam, torturam e se corrompem são bandidos? Só porque morreram "em serviço" viram mártires?
Eu não vou aplaudir nada aqui, não. Se trabalham, não fazem mais do obrigação. E para mim matar ou morrer faz parte do mesmo jogo.
Que devemos muito a estes homens??? Eles é que nos devem. Estão lá para servir. Metade não presta mesmo. Por que são todos mantidos no mesmo saco?
João Mellão Neto escreveu:Uma questão de honra - II
João Mellão Neto O Estado de São Paulo, sexta-feira, 19 maio de 2006
Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida. É desnecessário relatar aqui todos os covardes episódios que marcaram o fim de semana em São Paulo. Importante, isso sim, é registrar que, apesar de tudo, as nossas polícias - a Militar e a Civil - em momento algum se acovardaram.
...
Honra. Esta é a palavra-chave para compreender a dimensão do que ocorreu.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Não acredito em policiais. E as notícias de monstruosidades cometidas por eles em nome da autoridade são bem superiores às dos que trabalham pelo bem. Sem contar os que acobertam os crimes e se organizam com ele.
Há muito dinheiro sujo no bolso dos policiais,e não venham me dizer que é por causa dos baixos salários, Entram para a organização sabendo dos salários. Muita gente trabalha em profissões muito mais humilhantes e perigosas e não se corrompe.
Usuário deletado escreveu:E ainda há quem critique a polícia... Nós devemos muito a esses homens.
Eu critico a polícia brasileira porque ela é farinha do mesmo saco dos traficantes, além de ser de péssima qualidade, ter péssima formação, péssima educação, ser corrupta e desrespeitar as mínimas noções de direito. O extermínio desenfreado de pessoas como "reação" aos ataques demonstram que tudo foi apenas uma guerra entre iguais.
Generalizações são sempre perigosas Beto. Você teria como demonstrar que a maior parte dos policiais é corrupta?
Quando alguém faz afirmação semelhante sobre nossos políticos, mantém esse mesma postura cética?
A palavra que mais ouvimos em São Paulo nos últimos três dias foi medo. É sensato. Só loucos e idiotas não temeriam a extrema ameaça representada pelo terrorismo.
Cumprido o tempo do medo, que nos alerta sobre o perigo e nos impele a agir com cautela, é chegado o tempo do ódio.
Ódio contra aqueles que ameaçaram nossas famílias. Ódio contra aqueles que ameaçaram nossa sociedade. Ódio contra aqueles que ameaçaram os valores que nos foram ensinados por nossos pais.
É tempo de nosso ódio levar o medo àqueles que trouxeram o medo às nossas vidas. Àqueles que trouxeram o medo aos nossos lares. Àqueles que trouxeram o medo aos nossos.
Àqueles que nosso ódio exige que morram.
Mas os valores que nossos pais nos ensinaram dizem que devemos respeitar a lei. E se o medo nos fizer virar as costas aos valores que nossos pais nos ensinaram, então aqueles a quem odiamos terão vencido, pois viveremos pelos valores deles.
Nosso ódio exige que os terroristas sejam mortos. Exterminados.
Mas, até o fim, acreditaremos na lei. Nosso ódio substituirá o medo. E nosso respeito pela lei mostrará que os valores que nossos pais nos ensinaram resistem.
Que nós resistimos. Que São Paulo resistiu. Que o terror não venceu e não vencerá.
Honra e glória aos que tombaram defendendo o povo de São Paulo.
Editado pela última vez por Acauan em 16 Mai 2007, 23:46, em um total de 2 vezes.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
- Eles tem meu respeito enquanto trabalhadores que morreram alvejados por terroristas, não mais que isto, nada comparado aos heróicos bombeiros de Nova York que entraram sem titubear na boca da fera, oferecendo sua própria vida para cumprir seu dever, há uma grande diferença entre herói e vítima.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades" Ben Parker
Abmael escreveu:- Eles tem meu respeito enquanto trabalhadores que morreram alvejados por terroristas, não mais que isto, nada comparado aos heróicos bombeiros de Nova York que entraram sem titubear na boca da fera, oferecendo sua própria vida para cumprir seu dever, há uma grande diferença entre herói e vítima.
Abraços,
Concordo. O que não invalida que dentre as vítimas não possam haver desonestos que por acaso estavam ali no momento do "incidente". Também não é verdadeiro que toda a classe deva ter o mesmo crédito, nem como vítimas em potencial e muito menos como heróis.
Usuário deletado escreveu:E ainda há quem critique a polícia... Nós devemos muito a esses homens.
Eu critico a polícia brasileira porque ela é farinha do mesmo saco dos traficantes, além de ser de péssima qualidade, ter péssima formação, péssima educação, ser corrupta e desrespeitar as mínimas noções de direito. O extermínio desenfreado de pessoas como "reação" aos ataques demonstram que tudo foi apenas uma guerra entre iguais.
Não se esqueça de que, há alguns anos, a polícia de Salvador entrou em greve e a cidade se tornou um caos, com saques e arrastões por toda a parte.
Alguma diferença ela faz.
Além disto, o escroto do Marcola, que é um bandido comum, quer obter o status de terrorista, que lhe dará direitos e prestígio que um bandido não tem.
Sempre haverá quem defenda terroristas como heróis que lutam contra o "sistema".
Usuário deletado escreveu:E ainda há quem critique a polícia... Nós devemos muito a esses homens.
Eu critico a polícia brasileira porque ela é farinha do mesmo saco dos traficantes, além de ser de péssima qualidade, ter péssima formação, péssima educação, ser corrupta e desrespeitar as mínimas noções de direito. O extermínio desenfreado de pessoas como "reação" aos ataques demonstram que tudo foi apenas uma guerra entre iguais.
Não se esqueça de que, há alguns anos, a polícia de Salvador entrou em greve e a cidade se tornou um caos, com saques e arrastões por toda a parte.
Alguma diferença ela faz.
ela se faz necessária, mas nem por isso podemos dizer que seus serviços prestados são eficientes. Uma polícia que forma milícias, grupos de extermínio, e que disputa o poder com criminosos. casos assim abundam em todo país. assassinatos em sua grande maioria nunca são solucionados, mas quando um crime tem repercussão, o suspeito simplesmente "aparece".
Acauan escreveu:Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida.
OI?????????????????? COMEQUIÉ??????????????????? HUAUHAUHAHUAHUAHUAUHAUHAHUAHUAUHAUHA!!!!!!!!!! O que é isso, o Bushido????
É a mesma coisa que dizer que o DEVER CÍVICO é o que traduz todo o sentido de vida dos políticos brasileiros, QUÁ, QUÁ, QUÁ, QUÁ!
João Mellão Neto escreveu:Honra. Nós, civis, há muito já nos esquecemos do verdadeiro sentido dessa palavra. E, no entanto, para os policiais, é nela que se traduz todo o seu sentido de vida.
OI?????????????????? COMEQUIÉ??????????????????? HUAUHAUHAHUAHUAHUAUHAUHAHUAHUAUHAUHA!!!!!!!!!! O que é isso, o Bushido????
É a mesma coisa que dizer que o DEVER CÍVICO é o que traduz todo o sentido de vida dos políticos brasileiros, QUÁ, QUÁ, QUÁ, QUÁ!
quod erat demonstrandum.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade Dá que ouçamos tua voz!
Fernando Silva escreveu:Não se esqueça de que, há alguns anos, a polícia de Salvador entrou em greve e a cidade se tornou um caos, com saques e arrastões por toda a parte. Alguma diferença ela faz.
Ééééé, isso não foi nada fashion! Eu não digo que a polícia não faz diferença nenhuma porque isso é absurdo, a instituição policial em si é bastante digna e nobre. O efetivo policial brasileiro é que uma bosta. "Não deu pra nada, foi ser polícia", isso está em O Sorriso do Lagarto do João Ubaldo, hohohoho, não conhece nenhum exemplo na vida real? O principal problema com a polícia brasileira é que ela está cagando pra lei, ela faz sua própria lei, igualzinha aos grupos terroristas. Como eu sou branquinho e de classe média, supostamente essa lei que a polícia faz AINDA está do meu lado, mas essa é uma "segurança" bem porca e não me satisfaz. No dia em que eu ou alguém que eu conheça estiver em posição antagônica com a polícia, por qualquer motivo, ela não vai se importar com essas besteirinhas que se chamam "direitos" que teoricamente me assistem: ela vai me bater e talvez me matar. E é bom você se acostumar com isso, Fernando, porque o mesmo vale pra você.
Ah, e vários episódios da violência durante a greve aqui em Salvador foram promovidos por policiais à paisana pra ajudar no clima de pânico, que coisa delicadíssima e de muito bom gosto, não???
Fernando Silva escreveu:Além disto, o escroto do Marcola, que é um bandido comum, quer obter o status de terrorista, que lhe dará direitos e prestígio que um bandido não tem. Sempre haverá quem defenda terroristas como heróis que lutam contra o "sistema".
Bah, o Marcola é a ponta de um iceberg no qual a própria polícia e as próprias instituições brasileiras chafurdam. E os policiais já dispõem de inúmeras facilidades de seus próprios empregos pra praticarem seus crimes, calarem a boca de testemunhas (PRA SEMPRE) e varrerem sua própria montanha de sujeira pra debaixo do tapete. São IGUAIS, estou dizendo. IGUAIS.
Aliás, hoje no Linha Direta tem a história das mães do Boréu, UMA história numa imensidão, crianças. Mininu, é tanta honra, mas é TANTA HONRA que chega me falta o fôlego.
