E ainda me perguntam porque não gosto de religião(ões)
Enviado: 20 Mai 2007, 02:33
http://tecnologia.terra.com.br/interna/ ... 02,00.html
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Enforcamento
De acordo com a Anistia Internacional, o Irã é o segundo país com o maior número de execuções no mundo, perdendo apenas para a China. Nos últimos 17 anos, o país executou 22 jovens acusados de crimes, crimes estes que teriam sido cometidos pelos jovens antes de eles terem 18 anos. Em 2005, foram enforcados oito e em 2006, quatro.
Apesar de a maioria das execuções ser realizada por enforcamento, a lei iraniana também permite o apedrejamento em casos de adultério ou incesto.
Mesmo o enforcamento é praticado diferentemente de outros países, que aplicam o método em que o pescoço é quebrado e o condenado morre instantaneamente.
No Irã, a pessoa é levantada lentamente por um guindaste e sofre vários minutos antes de morrer asfixiada.
Também já houve casos em que o jovem condenado não tinha completado 18 anos no momento da execução, como Atefeh Rajabi, que foi enforcada aos 16 anos.
Rajabi foi condenada por cometer "atos incompatíveis com a castidade", por ter tido relações sexuais com um homem mais velho, e por ter removido o hijab (o lenço utilizado pelas mulheres para cobrir a cabeça) enquanto discutia com o juiz no tribunal.
A adolescente foi enforcada em um local público em agosto de 2004, pelo próprio juiz que a condenou, e seu corpo ficou pendurado durante dias para servir de exemplo a adolescentes que cometessem atos considerados incompatíveis com a castidade.
"Estas execuções precisam acabar e nós percebemos que com pressão internacional existe esperança, portanto, os iranianos e a comunidade internacional precisam se mobilizar para salvar estes jovens", diz Afshin-Jam."
Até quando?
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Enforcamento
De acordo com a Anistia Internacional, o Irã é o segundo país com o maior número de execuções no mundo, perdendo apenas para a China. Nos últimos 17 anos, o país executou 22 jovens acusados de crimes, crimes estes que teriam sido cometidos pelos jovens antes de eles terem 18 anos. Em 2005, foram enforcados oito e em 2006, quatro.
Apesar de a maioria das execuções ser realizada por enforcamento, a lei iraniana também permite o apedrejamento em casos de adultério ou incesto.
Mesmo o enforcamento é praticado diferentemente de outros países, que aplicam o método em que o pescoço é quebrado e o condenado morre instantaneamente.
No Irã, a pessoa é levantada lentamente por um guindaste e sofre vários minutos antes de morrer asfixiada.
Também já houve casos em que o jovem condenado não tinha completado 18 anos no momento da execução, como Atefeh Rajabi, que foi enforcada aos 16 anos.
Rajabi foi condenada por cometer "atos incompatíveis com a castidade", por ter tido relações sexuais com um homem mais velho, e por ter removido o hijab (o lenço utilizado pelas mulheres para cobrir a cabeça) enquanto discutia com o juiz no tribunal.
A adolescente foi enforcada em um local público em agosto de 2004, pelo próprio juiz que a condenou, e seu corpo ficou pendurado durante dias para servir de exemplo a adolescentes que cometessem atos considerados incompatíveis com a castidade.
"Estas execuções precisam acabar e nós percebemos que com pressão internacional existe esperança, portanto, os iranianos e a comunidade internacional precisam se mobilizar para salvar estes jovens", diz Afshin-Jam."
Até quando?