Página 1 de 5

Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:25
por CEFAS
O cineasta Kaká Diegues disse uma frase interessante: o casamento monogamico é uma "invenção" judaíco-cristã. Pois sabe que ele têm razão ?

Oras, vcs ateus não precisariam se preocupar com fidelidade no matrimônio. Afinal, esse valor também só existe na sociedade porque foi introduzido pela Igreja.
Vcs não querem, a essa altura do campeonato, serem controladas por uma dógma tão careta, não é mesmo ?

Portanto garotas, participem de surubas a vontade. E mais, permitam que seus namorados, noivos e maridos façam sexo até com cadelas. VALE TUDO, NADA É PROIBIDO... :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

* E não me venham dizer que vc é fiel por opção, pois é mentira. A tendência natural do ser humano, pelo instinto animal, é o de transar com todo mundo.
A própria ciência diz isso.

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:44
por Xicao
cada coisa que a gente vê!!!!!

Re: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:44
por Azathoth
CEFAS escreveu:A tendência natural do ser humano, pelo instinto animal, é o de transar com todo mundo.
A própria ciência diz isso.


Errado. Humanos são animais K-selecionados; vivem muito tempo junto com seus parceiros sexuais para criar poucos filhos de infâncias longas.

Vai estudar.

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:47
por Aranha
- Acho que esse cara já foi longe demais, esse tôpico é de um profundo mal-gosto, expulsem logo esse bosta.

Abraços,

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:50
por Azathoth
É por essas e por outras que eu nego o Espírito Santo.

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:55
por betossantana
Eu não vejo problema com o tópico, acho que todo mundo devia fazer suruba toda semana mesmo.

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:57
por RCAdeBH
betossantana escreveu:Eu não vejo problema com o tópico, acho que todo mundo devia fazer suruba toda semana mesmo.


:emoticon12:

Enviado: 21 Mai 2007, 10:57
por Hades
Os falcões ficam com a mesma parceira a vida toda... não tem religião.

E a Biblia não é fonte de moralidade. Se fosse o incesto seria permitido... bem como dar as filhas para serem violadas para evitar a sodomia de convidados... como naquela história de Sodoma e gomorra...

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 10:58
por RCAdeBH
Eu acho que o amor não tem nada a ver com religião.

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:02
por Azathoth
RCAdeBH escreveu:Eu acho que o amor não tem nada a ver com religião.


Não só o amor, mas a beleza, verdade, bondade, moral e sentido também não estão subordinados à religião.

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:02
por Xicao
e nem com a falta dela...... :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:04
por RCAdeBH
Azathoth escreveu:
RCAdeBH escreveu:Eu acho que o amor não tem nada a ver com religião.


Não só o amor, mas a beleza, verdade, bondade, moral e sentido também não estão subordinados à religião.


Concordo em gênero, número e grau.

Re: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:05
por Sorrelfa
CEFAS escreveu:O cineasta Kaká Diegues disse uma frase interessante: o casamento monogamico é uma "invenção" judaíco-cristã. Pois sabe que ele têm razão ?

Oras, vcs ateus não precisariam se preocupar com fidelidade no matrimônio. Afinal, esse valor também só existe na sociedade porque foi introduzido pela Igreja.
Vcs não querem, a essa altura do campeonato, serem controladas por uma dógma tão careta, não é mesmo ?

Portanto garotas, participem de surubas a vontade. E mais, permitam que seus namorados, noivos e maridos façam sexo até com cadelas. VALE TUDO, NADA É PROIBIDO... :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

* E não me venham dizer que vc é fiel por opção, pois é mentira. A tendência natural do ser humano, pelo instinto animal, é o de transar com todo mundo.
A própria ciência diz isso.


E daí cara que todo mundo transa com todo mundo ? (segundo sua ótica deturpada)
as pessoas desde que tenham maturidade intelectual e responsabilidade, são livres para fazerem aquilo que desejarem com seus corpos.

:emoticon5: :emoticon5:

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:05
por Adrianoped
A crítica da monogamia é da exclusividade sexual imposta. Existe alternativa coerente, o movimento chamado de poliamor, que diz que podemos amar não apenas uma pessoa, também chamado de não-monogamia ética e consensual. A crítíca é que a exclusividade sexual não tem que ser a base de uma relação amorosa.

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:07
por Hades
Só uma pessoa muito afectada faz a moralidade depender da religião...

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:07
por Hades
Adrianoped escreveu:A crítica da monogamia é da exclusividade sexual imposta. Existe alternativa coerente, o movimento chamado de poliamor, que diz que podemos amar não apenas uma pessoa, também chamado de não-monogamia ética e consensual. A crítíca é que a exclusividade sexual não tem que ser a base de uma relação amorosa.


BS

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:12
por RCAdeBH
O que causa espanto é como está crescendo a quantidade de casais "liberais" hoje em dia. Isso é fato.

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:19
por CEFAS
Eu sou um fanátioc religioso, não é ? Leiam o artigo científico e comprovem que eu estou com razão..


"Na origem o ser humano é polígamo"

Desejos de variedade e de apimentar uma relação são os principais motivos que levam os casais a praticar o swing. "Com o passar dos anos existe na grande maioria dos casais um decréscimo da intensidade do desejo e da frequência da actividade sexual. O swing pode ser uma forma de reintroduzir alguma excitação numa relação que se tornou morna", considera o psicólogo Nuno Nodin. "Noutros casais, a prática do swing pode ser introduzida lo- go desde o início da relação, como opção de vida do casal, por exem-plo, pelo gosto de variar de parcei-ros no contexto, apesar do compromisso afectivo para com o parceiro."

Nuno Nodin percebe esta necessidade "Existe uma falácia clássica na nossa cultura e que é causa de muitos problemas relacionais: a de que amor e sexo são sinónimos ou que, pelo menos, deverão andar sempre associados. Não é verdade." Apesar de se ter uma relação estável, com amor, pode haver desejo sexual por outra pessoa.

"Na sua origem, o ser humano é polígamo", confirma a sexóloga Erika Morbeck. "Mas o modelo social vigente, muito influenciado pela moral judaico-cristã, é a monogamia. Foi uma imposição cultural e social que hoje em dia se tornou norma." No entanto, os swingers não são polígamos, não se apaixonam nem mantêm relações com diferentes pessoas. "O swing acontece especificamente entre casais. Neste meio predomina o modelo heterossexual masculino e o modelo bissexual feminino. Podem permitir mulheres sozinhas mas nunca, ou muito raramente, homens sozinhos. Geralmente é um meio muito homofóbico", diz a sexóloga.

Segundo o psicólogo, no contexto swinger, "aquilo que, feito às escondidas do parceiro poderia ser visto como traição, passa a ser não só permitido como incentivado e acordado entre ambos". E acrescenta "O tradicional conceito de infidelidade prende-se com a quebra de confiança no parceiro. Na verdade, no caso do swing essa confiança não é quebrada porque há um consentimento mútuo para o envolvimento sexual com outras pessoas, dentro de regras que são estabelecidas pelo casal."

Nuno Nodin considera que uma experiência deste tipo pode "aumentar o desejo sexual pelo parceiro, aumentando a confiança e cimentando a relação". Segundo a experiência de Erika Morbeck, "quando se troca de casal, a pessoa sente-se desejada por outro que não o seu parceiro. Isso aumenta a auto-estima e a excitação." Mas a sexóloga sublinha que "é preciso que o casal esteja preparado" "Ver o parceiro com outro pode ser perigoso. Se a relação já estiver fragilizada, não é o swing que a vai salvar, podendo mesmo levar à ruptura."

"A tendência é para que estes comportamentos sejam cada vez mais banalizados", afirma Erika Morbeck. A sociedade aprendeu a aceitar os homossexuais e os bissexuais e cada vez mais se questiona a ideia de "casal tradicional". "Quem sabe se no futuro o swinger se tornará a norma social?"

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:24
por SickBoy
RCAdeBH escreveu:O que causa espanto é como está crescendo a quantidade de casais "liberais" hoje em dia. Isso é fato.



internet





ps: é sério.

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:24
por aknatom
Além de fanático religioso, o CEFAS usa as palavras de uma sexóloga pra referendar seu fanatismo.
Pobre Brasil, até quando!!!! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Re: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:26
por Shanaista
Ouvi uma coisa legal ontem enquanto eu jantava... o ser humano é o animal mais bem adestrado do mundo! :emoticon131:

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:29
por Sorrelfa
CEFAS escreveu:Eu sou um fanátioc religioso, não é ? Leiam o artigo científico e comprovem que eu estou com razão..


"Na origem o ser humano é polígamo"

Desejos de variedade e de apimentar uma relação são os principais motivos que levam os casais a praticar o swing. "Com o passar dos anos existe na grande maioria dos casais um decréscimo da intensidade do desejo e da frequência da actividade sexual. O swing pode ser uma forma de reintroduzir alguma excitação numa relação que se tornou morna", considera o psicólogo Nuno Nodin. "Noutros casais, a prática do swing pode ser introduzida lo- go desde o início da relação, como opção de vida do casal, por exem-plo, pelo gosto de variar de parcei-ros no contexto, apesar do compromisso afectivo para com o parceiro."

Nuno Nodin percebe esta necessidade "Existe uma falácia clássica na nossa cultura e que é causa de muitos problemas relacionais: a de que amor e sexo são sinónimos ou que, pelo menos, deverão andar sempre associados. Não é verdade." Apesar de se ter uma relação estável, com amor, pode haver desejo sexual por outra pessoa.

"Na sua origem, o ser humano é polígamo", confirma a sexóloga Erika Morbeck. "Mas o modelo social vigente, muito influenciado pela moral judaico-cristã, é a monogamia. Foi uma imposição cultural e social que hoje em dia se tornou norma." No entanto, os swingers não são polígamos, não se apaixonam nem mantêm relações com diferentes pessoas. "O swing acontece especificamente entre casais. Neste meio predomina o modelo heterossexual masculino e o modelo bissexual feminino. Podem permitir mulheres sozinhas mas nunca, ou muito raramente, homens sozinhos. Geralmente é um meio muito homofóbico", diz a sexóloga.

Segundo o psicólogo, no contexto swinger, "aquilo que, feito às escondidas do parceiro poderia ser visto como traição, passa a ser não só permitido como incentivado e acordado entre ambos". E acrescenta "O tradicional conceito de infidelidade prende-se com a quebra de confiança no parceiro. Na verdade, no caso do swing essa confiança não é quebrada porque há um consentimento mútuo para o envolvimento sexual com outras pessoas, dentro de regras que são estabelecidas pelo casal."

Nuno Nodin considera que uma experiência deste tipo pode "aumentar o desejo sexual pelo parceiro, aumentando a confiança e cimentando a relação". Segundo a experiência de Erika Morbeck, "quando se troca de casal, a pessoa sente-se desejada por outro que não o seu parceiro. Isso aumenta a auto-estima e a excitação." Mas a sexóloga sublinha que "é preciso que o casal esteja preparado" "Ver o parceiro com outro pode ser perigoso. Se a relação já estiver fragilizada, não é o swing que a vai salvar, podendo mesmo levar à ruptura."

"A tendência é para que estes comportamentos sejam cada vez mais banalizados", afirma Erika Morbeck. A sociedade aprendeu a aceitar os homossexuais e os bissexuais e cada vez mais se questiona a ideia de "casal tradicional". "Quem sabe se no futuro o swinger se tornará a norma social?"


Fonte ?

:emoticon5: :emoticon5:

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:37
por CEFAS
Fonte ?


Como assim, fonte ? Eu citei a autora da obra. Quer mais que isso ?
Mas se vc quer o curriculum da sexóloga citada, aí está:

curriculum 5-05-2007

http://www.erikamorbeck.info
Lisboa, Portugal

Experiência Profissional
Desde Setembro de 2003 - Hospital Júlio de Matos – Serviço de Psicoterapia Comportamental, Lisboa

Atendimento de Psicologia e Sexologia a doentes da secção de Consulta Externa.
Janeiro a Abril de 2002 - Polícia Militar de São Paulo – Departamento de Psicologia, Jardinópolis-SP-Brasil

Atendimento realizado em Grupo, no programa – PROAR (Programa de Acompanhamento Psicológico com Policiais envolvidos em Ocorrências de Alto Risco), entrevistas para encaminhar os soldados que sofreram necessidade em entrar no PROAR; aplicação de testes, para averiguar a necessidade de entrada no Programa, atendimento Psicoterápico Individual e em Grupo e avaliação e diagnóstico da saúde mental geral de cada policial.
Janeiro a Dezembro de 1999 - Botafogo Futebol Clube - RP

Atendimento a atletas do clube de Futebol em Psicologia Desportiva
Trabalhos Científicos
Morbeck, E.A. (2007). A Cultura como constructo da Sexualidade (comunicação oral), XII Disturbios Culturais (ESEB), Beja, 6 de Março;
Morbeck, E.A. (2006). Female Sexual Dysfunctions and Depression (Poster), 8th Congress of the European Federation of Sexology, Praga, 4 a 6 de Junho;
Morbeck, E.A. (2006). A Sexologia em Portugal (Comunicação Oral/presidente da mesa), XIII Congresso Latino-americano de Sexologia e Educação Sexual, Salvador/Brasil, de 19 a 22 de Abril;
Morbeck, E.A. (2006). Disfunções Sexuais Femininas e Depressão (Poster), XIII Congresso Latino-americano de Sexologia e Educação Sexual, Salvador/Brasil, de 19 a 22 de Abril;
Morbeck, E.A. & Pereirinha, F. (2006). A Presença (in)Discreta da Psicanálise em Portugal: estudo preliminar sobre a sua representação social, Afreudite: 2/4 (11- 51).

Morbeck, E.A. (2004). Disfunções Sexuais Femininas e Depressão numa Amostra Clínica Portuguesa. Tese de Mestrado – UHLT – Orientador: Prof. Dr. Mário Lourenço.
Morbeck, E.A. (2001). O efeito do Exercício Físico Sobre o Medo Condicionado ou o Medo Incondicionado. Monografia – UNAERP – Orientadora: Prof. Dra. Regina Lúcia Nogueira.
Morbeck, E.A. et. al. (2001). Efeitos do Exercício Físico Agudo sobre a Ansiedade Induzida pelo Teste de Falar em Público. Pôster apresentado na XXXI Reunião Anual de Psicologia (Sociedade Brasileira de Psicologia), Rio de Janeiro - RJ.
Morbeck, E.A. et al. (2000). Efeitos do Exercício Físico sobre a Ansiedade em Humanos. Pôster apresentado no Iº Encontro de iniciação de Pesquisa Científica da UNAERP, Ribeirão Preto.
Morbeck, E.A. et al. (2000). Efeito do Exercício Físico sobre a Ansiedade. Pôster apresentado no “XII Congresso Brasileiro de Medicina Psicossomática”.
Morbeck, E.A. et al. (1999). Efeitos do Exercício Físico Voluntário sobre Medidas de Depressão em Ratos. Pôster apresentado no 2º Encontro Científico de Psicologia da UNAERP, Ribeirão Preto.
Formação Académica
Doutouramento (Psicologia da Família) desde Março de 2006 até a data presente

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação; Projecto de Pesquisa: Conjugalidade, Sexualidade e Inter-Culturas
Pós-Graduação: Psicoterapeuta

Desde de Janeiro de 2007 até a data presente
Pós-Graduação: Grau de Terapeuta Sexual

Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica; título concedido em 2005.
Mestrado, Especialidade em Sexologia

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT); Setembro de 2005
Licenciatura em Psicologia

Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Terminado a Dezembro de 2001 (deliberação de equivalência obtida em 23/05/2002 pela faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa).

Actualizado em ( 02-May-2007 )

Re: Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:40
por SickBoy
CEFAS escreveu:
Fonte ?


Como assim, fonte ? Eu citei a autora da obra. Quer mais que isso ?


onde saiu a publicação desse "artigo científico"?

Re.: Garotas, liberem geral

Enviado: 21 Mai 2007, 11:43
por Azathoth
A poligenia na espécie humana (razão mulher/homem sexualmente ativos) é ligeiramente maior do que 1, mas em nada se compara por exemplo com a poligenia entre leões marinhos ou mesmo gorilas.