Caso raro de reencarnações múltiplas e assíncronas
Enviado: 01 Jun 2007, 11:00
http://news.independent.co.uk/people/pr ... 221568.ece
Kim Noble é uma das aproximadamente 20 almas encarnadas em um só corpo, ao longo de 45 anos desse corpo carnal. As personalidades, diferentemente de vários casos similares em alguns graus, não se comunicam umas com as outras quando uma está com o domínio do corpo, apenas através de recados ou por intermédio de outras pessoas. Algumas das alters dela inclusive sabem e aceitam a condição como distúrbio dissociativo de personalidade, mas a maioria julga ser apenas ela mesma, e bobagem a afirmação de que outras pessoas vivem no corpo dela, mesmo alter como uma garota de cerca de 15 anos, apesar de estar num corpo de 45 que aparenta até mais.
Os cientistas materialistas defendem que isso seja na verdade um "distúrbio dissociativo de identidade", causado por traumas no decorrer da vida "real" dela, que a dissociação de identidades seja uma espécie de "truque" para lidar com os eventos traumáticos.
Tudo isso pode ser refutado porque, há algum tempo, um dos alters, Patricia King, começou a pintar, e o hábito, e o fato de deixar os materiais de pintura à disposição dos outros, fizeram com que aproximadamente 15 personalidades também começassem a pintar, cada uma com seu estilo único. Tal como no caso dos médiuns que recebem pintores mortos, isso prova definitivamente que o corpo dela é anomalamente habitado por múltiplas almas:
http://www.saatchi-gallery.co.uk/yourga ... a/574.html
Certa vez inclusive uma alter deixou um recado, fazendo uma sugestão artística à outra com alguma nota, ao que a autora respondeu com "cuide de sua vida".
Eu acredito que esse fenômeno seja amplamente negligenciado pela reencarnologia espírita, e proponho que os eventos traumáticos coloquem o cérebro, ou receptáculo almal, num estágio "aberto" suscetível à novas encarnações de almas, que são "sugadas" caso estejam nas adjacências.
(O que pode ou não estar relacionado à carma; como o Vitor Moura sempre dizia, não há ainda documentação muito boa favorável ao carma. Mas talvez todas essas pessoas tivessem problema em dividir seu espaço com outras.)
Talvez os traumas ou o estado decorrente de um, permitindo reencarnações múltiplas sejam em algo análogo ao momento da encarnação natural, o que talvez revolucione a ligação interdisciplinar entre a embriologia ou talvez até a obstetrícia espírita e a reencarnacionologia propriamente dita. Se costuma dizer que o parto é muito traumatizante para o bebê, quem sabe não é esse trauma que permite a encarnação como evento de última hora? Evidência: na Bíblia, está colocado que Deus deu alma a Adão com o sopro de sua respiração, e a respiração só se inicia no parto. Por outro lado, a reencarnaciologia clássica costuma colocar a reencarnação como ocorrendo antes ou próxima à fecundação, ainda nos gametas ou no zigoto; talvez em algo relacionado à parede celular de alguns neurônios em comum com a parede celular de óvulos, espermatozóides ou no óvulo no momento da fecundação, esteja a resposta à condição de Kim Noble.
Outra interpretação não dogmático-materialista possível seria que essas outras almas não estão propriamente encarnadas, mas que ela as recebe momentâneamente como uma espécie anômala de "médium de alto fluxo". Essa hipótese talvez encontre algum problema nas amnésias das almas que ficam "na espera" enquanto alguma das outras está em posse do corpo.
Kim Noble é uma das aproximadamente 20 almas encarnadas em um só corpo, ao longo de 45 anos desse corpo carnal. As personalidades, diferentemente de vários casos similares em alguns graus, não se comunicam umas com as outras quando uma está com o domínio do corpo, apenas através de recados ou por intermédio de outras pessoas. Algumas das alters dela inclusive sabem e aceitam a condição como distúrbio dissociativo de personalidade, mas a maioria julga ser apenas ela mesma, e bobagem a afirmação de que outras pessoas vivem no corpo dela, mesmo alter como uma garota de cerca de 15 anos, apesar de estar num corpo de 45 que aparenta até mais.
Os cientistas materialistas defendem que isso seja na verdade um "distúrbio dissociativo de identidade", causado por traumas no decorrer da vida "real" dela, que a dissociação de identidades seja uma espécie de "truque" para lidar com os eventos traumáticos.
Tudo isso pode ser refutado porque, há algum tempo, um dos alters, Patricia King, começou a pintar, e o hábito, e o fato de deixar os materiais de pintura à disposição dos outros, fizeram com que aproximadamente 15 personalidades também começassem a pintar, cada uma com seu estilo único. Tal como no caso dos médiuns que recebem pintores mortos, isso prova definitivamente que o corpo dela é anomalamente habitado por múltiplas almas:
http://www.saatchi-gallery.co.uk/yourga ... a/574.html
Certa vez inclusive uma alter deixou um recado, fazendo uma sugestão artística à outra com alguma nota, ao que a autora respondeu com "cuide de sua vida".
Eu acredito que esse fenômeno seja amplamente negligenciado pela reencarnologia espírita, e proponho que os eventos traumáticos coloquem o cérebro, ou receptáculo almal, num estágio "aberto" suscetível à novas encarnações de almas, que são "sugadas" caso estejam nas adjacências.
(O que pode ou não estar relacionado à carma; como o Vitor Moura sempre dizia, não há ainda documentação muito boa favorável ao carma. Mas talvez todas essas pessoas tivessem problema em dividir seu espaço com outras.)
Talvez os traumas ou o estado decorrente de um, permitindo reencarnações múltiplas sejam em algo análogo ao momento da encarnação natural, o que talvez revolucione a ligação interdisciplinar entre a embriologia ou talvez até a obstetrícia espírita e a reencarnacionologia propriamente dita. Se costuma dizer que o parto é muito traumatizante para o bebê, quem sabe não é esse trauma que permite a encarnação como evento de última hora? Evidência: na Bíblia, está colocado que Deus deu alma a Adão com o sopro de sua respiração, e a respiração só se inicia no parto. Por outro lado, a reencarnaciologia clássica costuma colocar a reencarnação como ocorrendo antes ou próxima à fecundação, ainda nos gametas ou no zigoto; talvez em algo relacionado à parede celular de alguns neurônios em comum com a parede celular de óvulos, espermatozóides ou no óvulo no momento da fecundação, esteja a resposta à condição de Kim Noble.
Outra interpretação não dogmático-materialista possível seria que essas outras almas não estão propriamente encarnadas, mas que ela as recebe momentâneamente como uma espécie anômala de "médium de alto fluxo". Essa hipótese talvez encontre algum problema nas amnésias das almas que ficam "na espera" enquanto alguma das outras está em posse do corpo.