NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
- skipperj05
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NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
"Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas e do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro encontraram um organismo multicelular constituído de 15 a 20 células bacterianas em lagoas no Rio de Janeiro. O ser não tem núcleo celular definido por membrana (é procarioto) e possui todas as características atribuídas a uma bactéria. No entanto, é multicelular.
"Já tínhamos notado a presença dessa bactéria em outros estudos feitos a partir das águas das lagoas Rodrigo de Freitas, de Itaipu e de Maricá", explica a bióloga Carolina Keim[1], uma das autoras do estudo publicado em março no Journal of Structural Biology. "Mas nunca tínhamos encontrado o organismo em quantidade suficiente que possibilitasse seu estudo mais aprofundado."
Isso só se tornou viável quando, há cerca de quatro anos, durante seu doutorado na UFRJ, Carolina e colaboradores coletaram na lagoa de Araruama amostras muito ricas nesses microrganismos, nas quais havia milhares de espécimes por centímetro cúbico, livres de outros organismos.
Os pesquisadores crêem que o metabolismo dessa bactéria está associado a ambientes em que se encontrem grandes quantidades de enxofre. Todas as lagoas onde foram achados esses organismos possuíam água salobra, marinha ou hipersalina (com a presença de sulfato e sulfeto, compostos inorgânicos à base de enxofre) em percentuais relativamente altos.
A bactéria consiste numa esfera formada por 20 células em média, com 'fiapos’ na superfície correspondendo aos flagelos.
As análises concluíram que as células do organismo nunca vivem sozinhas (diferentemente de bactérias em uma colônia), não concorrem umas com as outras e se comunicam entre si, apesar de não haver divisão de trabalho entre elas. "O organismo é capaz de realizar tipos de movimentos complexos e nadar numa velocidade de cerca de 50 micrômetros por segundo", explica Carolina. "O fato só é possível devido a essa troca de informações entre as células." A bióloga também esclarece que o espaço entre as células desse organismo é quase o mesmo encontrado nos seres multicelulares.
Os pesquisadores estão tentando demonstrar que o organismo bacteriano satisfaz algumas das condições consideradas fundamentais para ser considerado multicelular. "Temos duas tendências na classificação dos organismos", explica Carolina Keim. "Uma é a complexidade, observada principalmente em animais e plantas que possuem diversas células especializadas que trabalham em conjunto. A outra é a simplicidade, observada nos microorganismos unicelulares. Acreditamos que esse organismo esteja no meio do caminho, entre essas duas definições opostas."
A pesquisadora também explica que os organismos multicelulares tiveram várias origens independentes durante a evolução. "Tudo indica que esse organismo é representante de mais uma origem independente", diz Carolina Keim.
A nova bactéria foi chamada de "organismo multicelular magnetotáctico", por ser sensível a campos magnéticos. Como ela ainda não foi cultivada em laboratório e seu estudo ainda está em andamento, não foi possível determinar sua espécie e lhe dar um nome científico. "O que sabemos até o momento é que sua morfologia é diferente das outras bactérias já analisadas. Podemos estar até observando um gênero novo", afirma Carolina. A pesquisadora também comentou a necessidade de comparar esse organismo com um outro de características semelhantes encontrado em lagos parecidos nos EUA."
Creio que o magnetotactismo destas bactérias tenham mais a ver com a localização de altas concentrações iônicas de sulfetos e sulfatos, os quais devem ser imprescindíveis a seu metabolismo ou, quem sabe, sejam até quimiotróficas, utilizando a energia das reações exergônicas do desdobramento das ligações sulfídricas para seu metabolismo.
A ciência conhece outras espécies de bactérias quimiotróficas que degradam sulfetos, produzindo (pasmem!) ácido sulfúrico em ambiente escuro, que chegam a alterar bastante o pH de águas subterrâneas. (atenção ecochatos, que pregam que "a natureza é pura": quando verem uma fonte jorrando de uma pedra, água gelada e cristalina, provem-na primeiramente na mão e na ponta da língua. Alguns montanhistas sofreram fortes queimaduras químicas no tubo digestivo, principalmente faringe, por estas bactérias).
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cien ... 0835.shtml
"Já tínhamos notado a presença dessa bactéria em outros estudos feitos a partir das águas das lagoas Rodrigo de Freitas, de Itaipu e de Maricá", explica a bióloga Carolina Keim[1], uma das autoras do estudo publicado em março no Journal of Structural Biology. "Mas nunca tínhamos encontrado o organismo em quantidade suficiente que possibilitasse seu estudo mais aprofundado."
Isso só se tornou viável quando, há cerca de quatro anos, durante seu doutorado na UFRJ, Carolina e colaboradores coletaram na lagoa de Araruama amostras muito ricas nesses microrganismos, nas quais havia milhares de espécimes por centímetro cúbico, livres de outros organismos.
Os pesquisadores crêem que o metabolismo dessa bactéria está associado a ambientes em que se encontrem grandes quantidades de enxofre. Todas as lagoas onde foram achados esses organismos possuíam água salobra, marinha ou hipersalina (com a presença de sulfato e sulfeto, compostos inorgânicos à base de enxofre) em percentuais relativamente altos.
A bactéria consiste numa esfera formada por 20 células em média, com 'fiapos’ na superfície correspondendo aos flagelos.
As análises concluíram que as células do organismo nunca vivem sozinhas (diferentemente de bactérias em uma colônia), não concorrem umas com as outras e se comunicam entre si, apesar de não haver divisão de trabalho entre elas. "O organismo é capaz de realizar tipos de movimentos complexos e nadar numa velocidade de cerca de 50 micrômetros por segundo", explica Carolina. "O fato só é possível devido a essa troca de informações entre as células." A bióloga também esclarece que o espaço entre as células desse organismo é quase o mesmo encontrado nos seres multicelulares.
Os pesquisadores estão tentando demonstrar que o organismo bacteriano satisfaz algumas das condições consideradas fundamentais para ser considerado multicelular. "Temos duas tendências na classificação dos organismos", explica Carolina Keim. "Uma é a complexidade, observada principalmente em animais e plantas que possuem diversas células especializadas que trabalham em conjunto. A outra é a simplicidade, observada nos microorganismos unicelulares. Acreditamos que esse organismo esteja no meio do caminho, entre essas duas definições opostas."
A pesquisadora também explica que os organismos multicelulares tiveram várias origens independentes durante a evolução. "Tudo indica que esse organismo é representante de mais uma origem independente", diz Carolina Keim.
A nova bactéria foi chamada de "organismo multicelular magnetotáctico", por ser sensível a campos magnéticos. Como ela ainda não foi cultivada em laboratório e seu estudo ainda está em andamento, não foi possível determinar sua espécie e lhe dar um nome científico. "O que sabemos até o momento é que sua morfologia é diferente das outras bactérias já analisadas. Podemos estar até observando um gênero novo", afirma Carolina. A pesquisadora também comentou a necessidade de comparar esse organismo com um outro de características semelhantes encontrado em lagos parecidos nos EUA."
Creio que o magnetotactismo destas bactérias tenham mais a ver com a localização de altas concentrações iônicas de sulfetos e sulfatos, os quais devem ser imprescindíveis a seu metabolismo ou, quem sabe, sejam até quimiotróficas, utilizando a energia das reações exergônicas do desdobramento das ligações sulfídricas para seu metabolismo.
A ciência conhece outras espécies de bactérias quimiotróficas que degradam sulfetos, produzindo (pasmem!) ácido sulfúrico em ambiente escuro, que chegam a alterar bastante o pH de águas subterrâneas. (atenção ecochatos, que pregam que "a natureza é pura": quando verem uma fonte jorrando de uma pedra, água gelada e cristalina, provem-na primeiramente na mão e na ponta da língua. Alguns montanhistas sofreram fortes queimaduras químicas no tubo digestivo, principalmente faringe, por estas bactérias).
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cien ... 0835.shtml
"o homem não aceita estar só. Por isso quer acreditar que alguém o olha, o observa, por ele se preocupa ou até mesmo ilumina seu caminho, e assim, usando a imaginação, criou a religião: uma ponte, um cordão umbilical que o une ao cosmos. Acreditando cegamente na "ponte" religiosa caminha boa parte da humanidade, aos trancos e barrancos, tropeçando em completa escuridão enquanto aguardam a luz prometida.”
Aleixo Belov
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Re: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
skipperj05 escreveu:
A nova bactéria foi chamada de "organismo multicelular magnetotáctico", por ser sensível a campos magnéticos. Como ela ainda não foi cultivada em laboratório e seu estudo ainda está em andamento, não foi possível determinar sua espécie e lhe dar um nome científico. "O que sabemos até o momento é que sua morfologia é diferente das outras bactérias já analisadas. Podemos estar até observando um gênero novo", afirma Carolina. A pesquisadora também comentou a necessidade de comparar esse organismo com um outro de características semelhantes encontrado em lagos parecidos nos EUA."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cien ... 0835.shtml
No iniciar os estudos desta bactéria, os criacionistas poderiam colaborar no campo experimental, deixando-se inocular por uma quantidade dessas bactérias, a fim de se descobrir a partir de que nível elas seriam fatais para os símios.
De qualquer modo, os tais testes (cégo, duplo cégo e até caolho) deveriam se estender por uns 10 anos, até que os criacionistas começassem a ser considerados em vias de extinção.



Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
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- Fernando Silva
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
Nos primórdios, antes de haver oxigênio em abundância produzido pelas cianobactérias, as bactérias consumiam enxofre proveniente dos vulcões, na época bem mais comuns e mais ativos que agora.
Esses aglomerados de bactérias são, ou um fóssil vivo ou uma repetição do processo que levou aos seres multicelulares.
Esses aglomerados de bactérias são, ou um fóssil vivo ou uma repetição do processo que levou aos seres multicelulares.
- clara campos
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
hum... acho isso um pouco estranho. Á primeira vista eu consideraria essas bactérias seres coloniais e não multicelulares já que não existe diferenciação celular.
O volvox sao colónias obrigatórias, em que existe alguma diferenciação, mas ainda assim são consideradas colónias.
Naturalmente a categorização é um processo artificial, mas se o volvox é considerado colónia, e é muito mais aproximado da multicelularidade que esse exemplo, porque se haveria de considerar este caso um multicelular? Que critéios estão envolvidos nesta categorização?
O volvox sao colónias obrigatórias, em que existe alguma diferenciação, mas ainda assim são consideradas colónias.
Naturalmente a categorização é um processo artificial, mas se o volvox é considerado colónia, e é muito mais aproximado da multicelularidade que esse exemplo, porque se haveria de considerar este caso um multicelular? Que critéios estão envolvidos nesta categorização?
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
Já havia ouido falar brevemente dessa "bactéria multicelular" há algum tempo...
é realmente um tanto pretensioso colocar como preenchendo uma "lacuna evolutiva", se seria um caso independente de multicelularidade primitiva, já razoavelmente bem representado por Volvox e outros... coisas de ciência e guerrinhas de egos, ou auto-promoção... meio como Sereno divulgando o Sarcosuchus como o "maior crocodiliano" e etc... mas talvez possa ser colocado meio como um "degrau" anterior, pela falta de organização/diferenciação (se bem que o texto é meio ambíguo, pois diz haverem flagelos...) e por ser procarionte.
é realmente um tanto pretensioso colocar como preenchendo uma "lacuna evolutiva", se seria um caso independente de multicelularidade primitiva, já razoavelmente bem representado por Volvox e outros... coisas de ciência e guerrinhas de egos, ou auto-promoção... meio como Sereno divulgando o Sarcosuchus como o "maior crocodiliano" e etc... mas talvez possa ser colocado meio como um "degrau" anterior, pela falta de organização/diferenciação (se bem que o texto é meio ambíguo, pois diz haverem flagelos...) e por ser procarionte.
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
magnetotactismo não seria melhor grafado como magnetotactilismo? 

Sem tempo nem paciência para isso.
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- clara campos
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...

Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
- skipperj05
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
CLARA,
"...Á primeira vista eu consideraria essas bactérias seres coloniais e não multicelulares..."
Realmente caracterizar como colonial ou multicelular é algo subjetivo, apenas uma medida da interdependência do organismo. No caso deste organismo, as vinte ou quarenta células não sobrevivem à retirada de uma delas, o que demonstra elevada interdependência, a ponto de considerarmos um único organismo. O que é exótico e espantoso é que seria um ser multicelular e procarionte, ao passo que a Volvox é formado de células eucariontes.
"...Á primeira vista eu consideraria essas bactérias seres coloniais e não multicelulares..."
Realmente caracterizar como colonial ou multicelular é algo subjetivo, apenas uma medida da interdependência do organismo. No caso deste organismo, as vinte ou quarenta células não sobrevivem à retirada de uma delas, o que demonstra elevada interdependência, a ponto de considerarmos um único organismo. O que é exótico e espantoso é que seria um ser multicelular e procarionte, ao passo que a Volvox é formado de células eucariontes.
"o homem não aceita estar só. Por isso quer acreditar que alguém o olha, o observa, por ele se preocupa ou até mesmo ilumina seu caminho, e assim, usando a imaginação, criou a religião: uma ponte, um cordão umbilical que o une ao cosmos. Acreditando cegamente na "ponte" religiosa caminha boa parte da humanidade, aos trancos e barrancos, tropeçando em completa escuridão enquanto aguardam a luz prometida.”
Aleixo Belov
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
Peraí, algumas dessas bactérias foram encontradas na lagoa Rodrigo de Freitas?
Aquela lagoa do Rio de Janeiro?
Será que eles não se onfundiram, não? Pode ser uma nova espécie de ser vivo.
O "Scrementus Mobilis"!

Aquela lagoa do Rio de Janeiro?
Será que eles não se onfundiram, não? Pode ser uma nova espécie de ser vivo.
O "Scrementus Mobilis"!



- clara campos
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Re: Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
espantoso é querem considerar este multicelular quando no volvox existe maior interdependência e é considerado colonial...skipperj05 escreveu:CLARA,
"...Á primeira vista eu consideraria essas bactérias seres coloniais e não multicelulares..."
Realmente caracterizar como colonial ou multicelular é algo subjetivo, apenas uma medida da interdependência do organismo. No caso deste organismo, as vinte ou quarenta células não sobrevivem à retirada de uma delas, o que demonstra elevada interdependência, a ponto de considerarmos um único organismo. O que é exótico e espantoso é que seria um ser multicelular e procarionte, ao passo que a Volvox é formado de células eucariontes.
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Bactéria ou não as rotas metabólicas são invariáveis:
http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-r ... to%2F5%2F8
E os passos para a formação do DNA também...
http://docdeoz.multiply.com/photos/hi-r ... to%2F5%2F8
E os passos para a formação do DNA também...
(HNT) ויאמר אלי אחד מן־הזקנים אל־תבכה הנה נצח האריה אשר הוא משבט Rev 5:5
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
http://rv.cnt.br/viewtopic.php?t=14653
http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?t=13986
http://rv.cnt.br/viewtopic.php?t=14653
- clara campos
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
and then...?
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
E daí que a similaridade das rotas metabólicas entre todos os domínios da vida refuta a ancestralidade comum entre toda vida, Clara.
Você não entende que a evolução preveria que de repente, numa linhagem lá com suas rotas metabólicas, deveriam evoluir rotas metabólicas diferentes, e divergir, ou, assim que divergisse por outras causas, deveriam mudar suas rotas metabólicas?
Afinal, se é para evoluir, por que os seres iriam ficar metabolizando as mesmas coisas com as mesmas rotas? Não fazer isso, simplesmente não é evolução, é fixismo.
A evolução prevê que as coisas vão ficar mudando feito loucas, evoluindo só por evoluir, por acaso, como vocês ateus gostam de dizer, mesmo que não houvesse motivo para um descendente começar a metabolizar as coisas por rotas diferentes das dos seus ancestrais, isso deveria ocorrer, pois como o grande VideoMaker diz, "evoluir, tal é a lei".
A seleção natural, que dirige a evolução, deveria favorecer os seres que inovassem em suas rotas metabólicas, deveriam ser privilegiados, afinal, ela dirige a evolução, não o fixismo, não é?
Tsc, tsc, tsc...
Você não entende que a evolução preveria que de repente, numa linhagem lá com suas rotas metabólicas, deveriam evoluir rotas metabólicas diferentes, e divergir, ou, assim que divergisse por outras causas, deveriam mudar suas rotas metabólicas?
Afinal, se é para evoluir, por que os seres iriam ficar metabolizando as mesmas coisas com as mesmas rotas? Não fazer isso, simplesmente não é evolução, é fixismo.
A evolução prevê que as coisas vão ficar mudando feito loucas, evoluindo só por evoluir, por acaso, como vocês ateus gostam de dizer, mesmo que não houvesse motivo para um descendente começar a metabolizar as coisas por rotas diferentes das dos seus ancestrais, isso deveria ocorrer, pois como o grande VideoMaker diz, "evoluir, tal é a lei".
A seleção natural, que dirige a evolução, deveria favorecer os seres que inovassem em suas rotas metabólicas, deveriam ser privilegiados, afinal, ela dirige a evolução, não o fixismo, não é?
Tsc, tsc, tsc...
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Re.: NOVA ESPÉCIE DE BACTÉRIA COMPROVA EVOLUÇÃO...
E o mesmo vale para o código genético.
A universalidade do código genético refuta a ancestralidade comum universal, pois, uma gata, por exemplo, deveria num belo dia, ter uma ninhada com um código genético diferente, quando tivesse filhos que fossem de outra espécie, como "camelocegos" (mistura de camelos com morcegos). Mas não só os gatos só tem como filhotes gatos, como os gatos mantém sempre o mesmo código genético, bem como todos os organismos tem o mesmo código genético, mesmo que não sejam parentes próximos!!!!
Por que os códigos genéticos não foram mudando feito loucos, por que a seleção natural não favoreceu a evolução de códigos totalmente distintos? Porque nem uma coisa nem outra existem.
A universalidade do código genético refuta a ancestralidade comum universal, pois, uma gata, por exemplo, deveria num belo dia, ter uma ninhada com um código genético diferente, quando tivesse filhos que fossem de outra espécie, como "camelocegos" (mistura de camelos com morcegos). Mas não só os gatos só tem como filhotes gatos, como os gatos mantém sempre o mesmo código genético, bem como todos os organismos tem o mesmo código genético, mesmo que não sejam parentes próximos!!!!
Por que os códigos genéticos não foram mudando feito loucos, por que a seleção natural não favoreceu a evolução de códigos totalmente distintos? Porque nem uma coisa nem outra existem.
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