MST: a fraude - indústria da reforma agrária
Enviado: 04 Jun 2007, 09:04
Ontem no programa "canal livre", na rede bandeirantes, ocorreu uma entrevista muito interessante com Xico Graziano, secretário do meio ambiente de SP.
Apontou dados interessantes, porém lastimáveis, como que há aproximadamente 1,5 mais terra que foi dada pelo governo para a reforma agrária do que existe produzindo grãos no Brasil. E no entanto, os MSTs continuam a crescer e continuam a afirmar que nada é feito pela reforma agrária.
Os MSTs crescem, segundo ele, por arregimentação nas periferias das cidades. Vêem quem está sem condições, sem emprego, quem quer virar "trabalhador rural sem terra", nunca tendo pego numa enxada na vida. O resultado disso é que não são capazes de produzir. Subsistem, em muitos casos, da caça, além de praticarem outros tipos de depredação de áreas de proteção ambiental. Recentemente, o INCRA, que segundo Graziano acabou virando algo totalmente ideológico, sendo levado pela politicagem do MST, criou até algo como "assentamento ecológico", em uma área de preservação, algo que só existe no papel.
Os sem-terra, apesar de improdutivos, por toda sua organização, se aproveita de uma série de recursos do governo que poderiam estar indo para setores agrícolas realmente produtivos - como a agricultura familiar, geralmente associada, errôneamente, à eles pelos seus defensores - porém que também tem suas necessidades.
Uma das estratégias do MST que ele expôs é que os coordenadores não permitem a emancipação dos "trabalhadores" aos quais é concedida a terra, isso é, que recebam os títulos das terras. Também disse que as manifestações são grandemente feitas pelos que já foram inclusive assentados, mas que não fazem nada.
Etc... uma verdadeira vergonha.
Segundo ele, a própria idéia de reforma agrária é algo obsoleto, pois a modernização no campo não torna viável a competitividade comercial de pessoas que tenham simplesmente terras e enxadas, e a modernização que tornou isso assim nem é tão recente. Quando muito, as pessoas poderiam criar para subisistência. Menor especialização de atividades talvez pudesse ser requisitada nas cidades mesmo, onde mais efetivamente poderia se fazer algo com esses recursos todos que são usados para alimentar esse movimento corrupto que não para de crescer apesar das tentativas de solução.
Apontou dados interessantes, porém lastimáveis, como que há aproximadamente 1,5 mais terra que foi dada pelo governo para a reforma agrária do que existe produzindo grãos no Brasil. E no entanto, os MSTs continuam a crescer e continuam a afirmar que nada é feito pela reforma agrária.
Os MSTs crescem, segundo ele, por arregimentação nas periferias das cidades. Vêem quem está sem condições, sem emprego, quem quer virar "trabalhador rural sem terra", nunca tendo pego numa enxada na vida. O resultado disso é que não são capazes de produzir. Subsistem, em muitos casos, da caça, além de praticarem outros tipos de depredação de áreas de proteção ambiental. Recentemente, o INCRA, que segundo Graziano acabou virando algo totalmente ideológico, sendo levado pela politicagem do MST, criou até algo como "assentamento ecológico", em uma área de preservação, algo que só existe no papel.
Os sem-terra, apesar de improdutivos, por toda sua organização, se aproveita de uma série de recursos do governo que poderiam estar indo para setores agrícolas realmente produtivos - como a agricultura familiar, geralmente associada, errôneamente, à eles pelos seus defensores - porém que também tem suas necessidades.
Uma das estratégias do MST que ele expôs é que os coordenadores não permitem a emancipação dos "trabalhadores" aos quais é concedida a terra, isso é, que recebam os títulos das terras. Também disse que as manifestações são grandemente feitas pelos que já foram inclusive assentados, mas que não fazem nada.
Etc... uma verdadeira vergonha.
Segundo ele, a própria idéia de reforma agrária é algo obsoleto, pois a modernização no campo não torna viável a competitividade comercial de pessoas que tenham simplesmente terras e enxadas, e a modernização que tornou isso assim nem é tão recente. Quando muito, as pessoas poderiam criar para subisistência. Menor especialização de atividades talvez pudesse ser requisitada nas cidades mesmo, onde mais efetivamente poderia se fazer algo com esses recursos todos que são usados para alimentar esse movimento corrupto que não para de crescer apesar das tentativas de solução.