Dormir bem ajuda a prevenir câncer
Enviado: 04 Jun 2007, 12:27
Dormir bem pode ser uma importante arma contra o câncer, segundo um estudo publicado pela revista Brain, Behavior and Immunity. Até agora, estudos anteriores tinham determinado que alguns pacientes de câncer que se submetem ao tratamento em grupo e desfrutam de um bom ambiente social enfrentam muito melhor a doença que os que se isolam ou não freqüentam esse processo terapêutico.
Segundo David Spiegel, da Escola de Medicina da Universidade de Louisville, isso ocorre porque os fatores psicossociais exercem uma importante influência sobre as células cancerígenas. "Desses fatores, a forma que uma pessoa dorme pode alterar profundamente o equilíbrio hormonal do corpo. Isto faz com que o ciclo de sonho e lucidez, chamado "ritmo circadiano" seja um bom candidato para vincular o ambiente social de uma pessoa com seu diagnóstico de câncer", disse.
Spiegel sugere no artigo, publicado no número de outubro da citada revista, que existem duas formas nas quais o ritmo circadiano exerce influência sobre o câncer. Um deles tem a ver com o hormônio chamado melatonina que o corpo produz durante o sonho e que se encarrega de eliminar os radicais livres nocivos.
Quando o ritmo circadiano é alterado, o corpo produz menos melatonina e o DNA das células pode ser mais propenso a sofrer alterações que conduzem ao câncer. A segunda forma é o hormônio chamado cortisol que normalmente tem sua maior produção ao amanhecer. Esse hormônio regula a atividade do sistema imunológico incluindo um grupo de células que ajudam o corpo a combater o câncer.
Segundo Spiegel, um estudo confirmou que as pessoas com maior perigo de sofrer câncer de mama são aquelas com alteração do ritmo de produção de cortisol. Também assinalou que suas pesquisas determinaram que as mulheres que produziam cortisol ao entardecer e não ao amanhecer morriam antes de câncer. Também dormiam mal e as operações de seu sistema imunológico na luta contra o câncer tinham sido alteradas.
Além disso, Spiegel citou outros estudos que estabeleceram que as pessoas que trabalham de noite têm uma maior incidência de câncer de mama que as que dormem no horário normal. Mas ainda, disse Spiegel, em estudos feitos com ratos foi descoberto que nos roedores cujo ritmo circadiano foi alterado o avanço do câncer foi muito mais rápido. Em geral, esses estudos levam a crer que dormir mal durante a noite poderia estar vinculado a um ambiente social negativo e a uma maior incidência de câncer, afirmou.
O cientista manifestou que a aparição provoca reações emocionais que incidem diretamente na evolução da doença. "Controlar essas reações emocionais com hábitos saudáveis de alimentação e exercícios, assim como dormir bem e encontrar um bom apoio social deveriam ser parte do tratamento como a quimioterapia e a radioterapia", disse.
Segundo David Spiegel, da Escola de Medicina da Universidade de Louisville, isso ocorre porque os fatores psicossociais exercem uma importante influência sobre as células cancerígenas. "Desses fatores, a forma que uma pessoa dorme pode alterar profundamente o equilíbrio hormonal do corpo. Isto faz com que o ciclo de sonho e lucidez, chamado "ritmo circadiano" seja um bom candidato para vincular o ambiente social de uma pessoa com seu diagnóstico de câncer", disse.
Spiegel sugere no artigo, publicado no número de outubro da citada revista, que existem duas formas nas quais o ritmo circadiano exerce influência sobre o câncer. Um deles tem a ver com o hormônio chamado melatonina que o corpo produz durante o sonho e que se encarrega de eliminar os radicais livres nocivos.
Quando o ritmo circadiano é alterado, o corpo produz menos melatonina e o DNA das células pode ser mais propenso a sofrer alterações que conduzem ao câncer. A segunda forma é o hormônio chamado cortisol que normalmente tem sua maior produção ao amanhecer. Esse hormônio regula a atividade do sistema imunológico incluindo um grupo de células que ajudam o corpo a combater o câncer.
Segundo Spiegel, um estudo confirmou que as pessoas com maior perigo de sofrer câncer de mama são aquelas com alteração do ritmo de produção de cortisol. Também assinalou que suas pesquisas determinaram que as mulheres que produziam cortisol ao entardecer e não ao amanhecer morriam antes de câncer. Também dormiam mal e as operações de seu sistema imunológico na luta contra o câncer tinham sido alteradas.
Além disso, Spiegel citou outros estudos que estabeleceram que as pessoas que trabalham de noite têm uma maior incidência de câncer de mama que as que dormem no horário normal. Mas ainda, disse Spiegel, em estudos feitos com ratos foi descoberto que nos roedores cujo ritmo circadiano foi alterado o avanço do câncer foi muito mais rápido. Em geral, esses estudos levam a crer que dormir mal durante a noite poderia estar vinculado a um ambiente social negativo e a uma maior incidência de câncer, afirmou.
O cientista manifestou que a aparição provoca reações emocionais que incidem diretamente na evolução da doença. "Controlar essas reações emocionais com hábitos saudáveis de alimentação e exercícios, assim como dormir bem e encontrar um bom apoio social deveriam ser parte do tratamento como a quimioterapia e a radioterapia", disse.