Tomar sol ajuda a prevenir câncer, dizem médicos
Enviado: 04 Jun 2007, 12:28
A falta de exposição ao sol pode aumentar as chances de desenvolver câncer, segundo médicos.
Por muitos anos, especialistas alertaram as pessoas a se proteger do sol para evitar o câncer de pele. Mas, em uma carta publicada nesta semana na revista científica British Medical Journal , pesquisadores dizem que esse conselho não deve ser levado ao extremo.
O professor Cedric Garland, da Universidade da Califórnia, afirma que a falta de sol reduz os níveis de vitamina D no organismo, o que aumentaria os riscos de desenvolver câncer, entre eles vários comuns, como o de câncer de mama e o de próstata.
Aqueles que moram na Grã-Bretanha, por exemplo, devem ficar entre 10 e 15 minutos ao sol, caso o tempo permita, disse Garland.
Suplemento
Ele também sugeriu que essas pessoas devem elevar o suplemento de vitamina D na dieta alimentar, principalmente durante o inverno.
"Já que a Grã-Bretanha está localizada em latitudes ao norte, o suplemento de vitamina D na alimentação seria bom, além da exposição moderada ao sol", o professor escreveu.
"As pessoas que moram na Grã-Bretanha não podem sintetizar a vitamina D de novembro até o fim de março. Em dezembro, elas se tornam deficientes."
Riscos
Mas instituições de caridade que levantam fundos para pesquisa contra o câncer alertam que mesmo exposições curtas ao sol podem causar danos à pele.
"Claro que o sol tem muitas qualidades. No entanto, é melhor ser sensato sobre a quantidade de tempo que se fica ao sol", afirmou um porta-voz da Macmillan Cancer Relief.
Sara Hiom, da Cancer Research UK, diz que o grupo não defende que as pessoas evitem o sol completamente, mas, sim, que tenham cuidado com uma exposição que leve a bronzeados e queimaduras, que danificam a pele e podem desenvolver alguns tipos de câncer.
Segundo Sara Hiom, a vitamina D pode ser adicionada à alimentação, sendo encontrada em laticínios, carnes, ovos e óleo de peixe. (Fonte: BBC)
Por muitos anos, especialistas alertaram as pessoas a se proteger do sol para evitar o câncer de pele. Mas, em uma carta publicada nesta semana na revista científica British Medical Journal , pesquisadores dizem que esse conselho não deve ser levado ao extremo.
O professor Cedric Garland, da Universidade da Califórnia, afirma que a falta de sol reduz os níveis de vitamina D no organismo, o que aumentaria os riscos de desenvolver câncer, entre eles vários comuns, como o de câncer de mama e o de próstata.
Aqueles que moram na Grã-Bretanha, por exemplo, devem ficar entre 10 e 15 minutos ao sol, caso o tempo permita, disse Garland.
Suplemento
Ele também sugeriu que essas pessoas devem elevar o suplemento de vitamina D na dieta alimentar, principalmente durante o inverno.
"Já que a Grã-Bretanha está localizada em latitudes ao norte, o suplemento de vitamina D na alimentação seria bom, além da exposição moderada ao sol", o professor escreveu.
"As pessoas que moram na Grã-Bretanha não podem sintetizar a vitamina D de novembro até o fim de março. Em dezembro, elas se tornam deficientes."
Riscos
Mas instituições de caridade que levantam fundos para pesquisa contra o câncer alertam que mesmo exposições curtas ao sol podem causar danos à pele.
"Claro que o sol tem muitas qualidades. No entanto, é melhor ser sensato sobre a quantidade de tempo que se fica ao sol", afirmou um porta-voz da Macmillan Cancer Relief.
Sara Hiom, da Cancer Research UK, diz que o grupo não defende que as pessoas evitem o sol completamente, mas, sim, que tenham cuidado com uma exposição que leve a bronzeados e queimaduras, que danificam a pele e podem desenvolver alguns tipos de câncer.
Segundo Sara Hiom, a vitamina D pode ser adicionada à alimentação, sendo encontrada em laticínios, carnes, ovos e óleo de peixe. (Fonte: BBC)