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Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 11:13
por Liquid Snake
por Olavo de Carvalho em 22 de dezembro de 2005

Resumo: A composição ideológica do bloco anti-americano é heterogênea, a diversidade caótica das suas propostas contrastando singularmente com a unidade de ação estratégica que tem demonstrado.

© 2005 MidiaSemMascara.org

A divisão de forças no mundo nunca esteve tão nítida. De um lado, os EUA, Israel, a Inglaterra, o Japão, Taiwan, os antigos satélites da URSS e, na América Latina, uns quantos países da América Central mais o Chile e a Colombia. No mundo islâmico essa aliança tem um enclave no Iraque e outro no Kuwait.

Do outro lado, o aglomerado islâmico, a China, a Rússia, um punhado de ditaduras africanas e, na América Latina, todos os países governados pelos partidos do Foro de São Paulo, destacando-se Cuba e a Venezuela.

Não é impróprio chamar esses dois blocos de aliança americana e aliança anti-americana respectivamente. Todas as nações da aliança americana têm economias de mercado em franca prosperidade, governos democráticos, eleições livres e uma intensa fiscalização do governo pela opinião pública.

Praticamente todas as nações do outro lado têm governos ditatoriais ou em vias de tornar-se ditatoriais, economias miseráveis fortemente estatizadas ou em acelerado processo de estatização (quando não de militarização) e, last not least , uma folha de realizações na área dos direitos humanos que, só na última década, não ficou abaixo dos três milhões de mortos e algumas centenas de milhares de prisioneiros políticos.

Ambigüidades oportunistas do Brasil, do México, da Índia e da União Européia podem confundir um pouco as linhas de fronteira, mas não é difícil entender que, ressalvada a hipótese de um tour-de-force diplomático americano, essas forças tendem a se alinhar com o segundo bloco no momento decisivo.

Tal como veio acontecendo regularmente há pelo menos cem anos, é justamente o lado miserável, ditatorial e genocida que fala em nome de promessas de um mundo melhor, levantando a bandeira da justiça, da liberdade e dos direitos humanos, enquanto as nações onde existem essas três coisas são apresentadas como opressoras imperialistas e ameaças à segurança da espécie humana.

Ideologicamente, as linhas de fronteira não coincidem com as divisões do espaço geopolítico, pois, dentro da própria aliança americana, para não falar da União Européia, a opinião dominante na mídia e nas instituições de cultura é maciçamente anti-americana. Dentro da área anti-americana, por sua vez, a opinião favorável aos EUA é minoritária, sem meios para se expressar e fortemente reprimida pelos governos ou por organizações militantes.

A composição ideológica do bloco anti-americano é heterogênea, a diversidade caótica das suas propostas contrastando singularmente com a unidade de ação estratégica que tem demonstrado. Ela abrange:

1. Comunistas e neocomunistas.

2. Radicais islâmicos.

3. Nacionalistas de direita do Terceiro Mundo fortemente impregnados de anti-americanismo.

4. Nazistas, neonazistas, fascistas e anti-semitas em geral.

5. Planejadores, financiadores, adeptos, militantes e serviçais do projeto de governo mundial já abraçado oficialmente pela ONU, subsidiado por fundações bilionárias como George Soros, Rockefeller e Ford e apoiado formal ou informalmente por toda a esquerda norte-americana, encravada especialmente no Partido Democrata mas com algumas extensões no Republicano.

Do outro lado encontram-se:

1. Conservadores empenhados explicitamente em defender os valores judaico-cristãos, a economia de mercado e as instituições democráticas de molde anglo-americano.

2. Nacionalistas americanos e os componentes da chamada "direita religiosa".

3. Judeus sionistas.

4. Anticomunistas professos em geral, notadamente os foragidos de regimes comunistas ou egressos de movimentos de esquerda.

5. Liberais pragmáticos sem nenhum amor especial aos valores personificados pelas quatro últimas facções mas levados na prática a aliar-se com elas contra o intervencionismo estatal e o globalismo burocrático.

A simples descrição do estado de coisas é suficiente para mostrar quem tem razão e de que lado devem ficar as pessoas decentes. Se muitas delas não chegam a perceber isso, é apenas graças à hegemonia anti-americana dos meios de comunicação, uma quinta-coluna a serviço do que existe de pior no mundo. O destino da humanidade depende, quase que integralmente, de que essa hegemonia seja destruída o quanto antes.


Publicado pelo Diário do Comércio em 20/12/2005.
Olavo de Carvalho é jornalista, escritor, filósofo e Editor do MÍDIA SEM MÁSCARA.

http://www.olavodecarvalho.org

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 11:38
por Claudio Loredo

Esse Olavo de Carvalho é completamente louco, ou então ele está de brincadeira.

Já sei, já sei, vão dizer que estou praticando Ad Hominem contra o homem, mas como é que eu vou comentar um texto escrito por um maluco? É muita viagem doida que o cara faz. Ora, para refutar o texto basta bom senso.

O pior de tudo é que existem pessoas que acreditam nesta cara e suas mensagens são perigosas, pois elas tentam justificar a guerra e a invasão de um país por outro. Tentam também defender um império e a subordinação dos governos mundiais a este império.

Enviado: 23 Dez 2005, 11:47
por Aurelio Moraes
Olavo de caralho falando sobre vários temas:

Imagem
(Na foto, Olavo de caravaggio esperando seu namorado o levar chá de pêffego)

“Moda. Moda. Todo mundo fala disto sem saber patavinas sobre o assunto. Típico comportamento da intelligentsia acadêmica brasileira que vai se decantando e sendo absorvido pelo povo inculto. Moda é um conceito matemático que se refere a algo que mais ocorre em um universo pré-determinado. Assim, se temos um conjunto de números reais composto de 2, 8, 10, 10, 10, 54, 100, a moda é o 10, assim como a média é 97 e a mediana é 51. Desta forma, a moda é aquilo que mais se repete. Se se repete, não falamos mais de indivíduos e sim de grupos, de coletivos, de coletividade. Alguma ligação com o comunismo, que coloca a coletividade acima dos indivíduos???
Sem falar na estratégia das tesouras (mera coincidência?), e na valorização das formas do corpo humano que despertam o desejo carnal-bestial das pessoas, do sexo pelo prazer hedonista, e não da coroação de um casal que se ama e que, querendo ter um fruto deste amor, fazem o ato VISANDO à reprodução. Esta é apenas mais uma maneira da beautiful people esquerdista de destruir os valores judaico-cristãos que mantém nossa civilização de pé. Ou alguém lembra de haver “moda” na baixa idade média, era magna do cristianismo e da civilização ocidental? Imaginem Torquemada, um dos maiores defensores da fé cristã, acordando pela manhã e pensando, por longos minutos, o que ele iria vestir perante o tribunal da Santa Madre Igreja.... ou mesmo Pedro preocupado com a roupa que iria se apresentar para pregar a palavra do senhor.
Cuidado: o diabo e os comunistas se utilizam de táticas que até mesmo Deus duvida. A moda é apenas mais uma delas”.



Doce de chocolate

É digna a menção de que nos países nórdicos e arredores, onde o comportamento hedonista suicida é predominante devido à expansão do ateísmo e satanismo, é notável a prática de atividades frívolas não-edificantes; tomemos o exemplo da Suíça, famosa por seus doces de chocolate. Recentemente, pesquisadores cristãos levantaram dados que concluem de que os princípios ativos do chocolate possuem propriedades bioquímicas semelhantes ao das drogas alucinógenas cultivadas e refinadas nos países do terceiro mundo. Coincidência ?



Sobre quem o critica:
Desde que o governo marxista-leninista de Lula e seus acólitos tomaram o poder, um fenômeno novo e diabólico vem se realizando nesta que se tornou a mais nova representação da perseguição maligno-monstruosa contra os cristãos: a internet. Aqui caro leitor, um grupo de terroristas nazi-comunistas, numa luta desigual e desonesta, tramam meu assassinato e destruição, além de buscarem a todo tempo eliminarem minha honra, por meio de uma tática claramente gramsciana, isto é, pela desqualificação sistemática da minha pessoa. Esta prática de vituperação é natural de uma cultura atrasada, burra e imbecil como a brasileira. Sabemos que desde Machado de Assis, a ironia está a serviço do ateísmo, do freudismo e do darwinismo, contra os alicerces dos bons costumes da cultura judaico-cristã. Estes representantes do comunismo tupiniquim, seguem da mesma tática machadiana, e buscam mimetizar os meus textos, transformando-os em folders e panfletos para distribuí-los, financiados pela máquina federal do governo do PT, por todo território nacional. A destruição de minha honra, para estes delinqüentes, simboliza a derrota da razão contra a ditadura do proletariado que como já provei em outro lugar, matou um bilhão de pessoas. É nojento, portanto, saber que um trabalhador honesto como eu, que só pensa no seu trabalho e cuidar de sua casa e dos seus filhos, tenha que se ver de frente com milhares de sujeitos com um único objetivo: matar-me e depois tomar o poder."



Texto de OC sobre F1 11/02/2005 07:53
A Fórmula 1 deveria ser um típico esporte nobre para celebrar as glórias do capitalismo, por ter carros, milionários e loiras peitudas no box, mas a invasão dos pilotos brasileiros fez da Fórmula 1 um palco de esquerdismo militante.
Ayrton Senna usava macacão vermelho e Rubens Barrichello também. Como bem disse meu amigo Diogo Mainardi, Senna era adepo de discursos comunistas, como o de que "os ricos não devem continuar vivendo em ilhas cercadas de pobres de todos os lados". A presença de brasileiros é pretexto para que o reconhecidamente socialista Galvão Bueno faça discursos terceiro mundistas. A chegada de Montoya serviu ainda mais para endossar o esquerdismo, uma vez que ele provém da Colômbia, o país das Farc. Barrichello e Montoya correndo são o Foro de São Paulo nas pistas.
A invasão dos brasileiros seguiu a lógica gramsciana de usar um meio capitalista para destruir o capitalismo. Há um livro de Peter Voller, um famoso escritor neoconservador, chamado "How brazilians use the cars to make the revolution". Peter é bem conceituado no mundo todo menos no Brasil. Seu livro infelizmente não foi traduzido e jamais chegará ao conhecimento do público brasileiro.



Teletubbies 11/02/2005 18:04
"...Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos aprenderiam como nadar para a guela dos tubarões..." - Bertold Bretch, em seu texto "Se os Tubarões Fossem Homens".

Mal sabia esse comunista maldito que falava justamente do sistema Gramsciano de dominação cultural.

Comecemos pelos personagens. O roxinho com um triâgulo na cabeça já foi claramente apontado como ode ao homossexualismo comunista. Os outros, além de também efeminados, tem cores muito sugestivas. O verde representa a esquerda ecológista, o amarelo o comunismo oriental, tão bravamente defendido pro Bill Clinton, e o outro eu não lembro a cor, por isso é a tática de confundir o público.

Aquele sol representa o "Big Brother", sempre controlando os bonequinhos viados, um resumo de uma sociedade comunista. A já notória expressão "de novo, de novo!" é referência à experiência Soviética, a qual os Teletubbies querem de volta. Outra apologia ao homossexualismo é o "creminho gostoso" que eles gostam de comer. Não preciso explicar a maligna figura de linguagem usada pelos comunistas.

Porém, o verdadeiro objetivo do programa, que se propõe infantil, é aliciar as crianças para os CIIE, o Centro de Ingestão Infanticida Estatal. No fim do programa os bichinhos são levados a um pular em um buraco, e não apresentam qualquer reação negativa quanto ao fato. O sol com cara de bebê entra aí mais uma vez, pois, além de sadicamente ficar rindo da submissão dos bonequinhos, representa o fogo que virá a cozinhar as crianças que assistem ao programa.

Bibliografia:

"Gramsci & God - The all Mighty is about to lose" - Olavian Oaks, operário inglês de York

"Thinky Winky, purple on the outside, red on the inside" - George Reagan, pastor do Arizona.

"Tasty cream and the degenaration of our childhood" - Kalunga Balunga Bunga, pedreiro de Madagascar.



Sítio do Pica-Pau Amarelo

Monteiro Lobato era um cocozinho que enviava mensagens subliminares às crianças através de reinações (anarco-monarca comunista) de narizinho (narciso, egoismo:comunismo).

Mas vamos falar sobre o tal sítio. Existe dona benta, que representa a grande mãe Rússia. Que finge ajudar aos seus netos (repúblicas soviéticas) mas no fundo nem dá bola para elas. Tem a boneca Emília. Estúpida e desbocada, acha que sabe demais igual ao Zé Dirceu.
O sítio em si é metido a lugar calmo e bonito, imagem que os comunistas querem vender de cuba por exemplo.Mas sempre tem um monte de questões problemáticas, como o porco rabicó ( a fome que os néscios cubanos passam), o saci( fidel castro rindo e aprontando com os estúpidos moradores da ilha)..e por aí vai.
O livro de Bertald Breshant " The yellow -red woodpecker roça´s comunism", analista de Oxford, fala sobreisso.

"Cuidado que a Cuca que a Cuca te pega, pega daqui pega de lá".
Isso é uma ameaça explícita, dizendo que todos estão ameaçados pelo Comunismo e devem se submeter as FARC e ao foro de São Paulo.
Cuca representa a mídia comunista, preparando feitiços contra o cristianismo e a verdadeira política, a da direita.

Fechando logicamente a questão, este seriado mostra como estão preparando as crianças de hoje para serem inimigas da fé em Jesus nosso Pai Eterno e combatentes da pobrezsa. Porque todos sabem que Deus criou o rico e o pobre, e ninguém nem Monteiro Cocozinho Lobato pode, aquele taubateano viado.



Olavo de caralho falando sobre a turma da Mônica:
Não canso de repetir que os maiores perigos atuais são: O Homossexualismo, O Satanismo e a revolução comunista que paira sobre nosso planeta.

E destes, sem dúvida, o que mais me assombra é a revolução comunista, já que esta conta com a ajuda dos meios de comunicação, dos governos de quase todos os países, da ONU, do sistema educacional e, acabo de descobrir também dos gibis.

Depois de debruçar-me sobre os trabalhos de um tal Marício de Souza, veja em sua obra nada mais que propaganda soviética, com traços nazistas e nuances maoístas.

Eureka, gritei extasiado. Faz todo o sentido: Uma das estratégias de Gramsci e do Sendero Luminoso é minar e enfraquecer a sociedade temente à Deus e ainda não contaminada pelo vírus do comunismo. E para atingir este objetivo, nada mais fácio que atingir nossas crianças.

Senão vejamos:

Os pais dos personagens são ausentes, passando para os leitores-mirins uma mensagem com a semente da rebeldia, de modo a desacreditar seus pais que, mais tarde, ao dizerem: Meu filho, não use drogas; Meu filho, fique longe dos cabeludos do DCE pois são todos PTistas trotskista ou PCdoBsistas Stalinistas, essa mensagem seja interpretada como o chamado que a sra cascão fazia ao filho para tomar banho: Podia ser desrespeitada sem maiores problemas, no próximo número do Gibi lá estava o cascão mais sujo que no exemplar anterior.

Além das mensagens subliminares, como a citada aqui, as personagens representam bem o maniqueísmo entre nós, os bons, e os malvados comunistas da união soviética. E não é difícil explicar esta relação:

1. A Mônica. Ninguém tem dúvidas que é comunista Stalinista. Mandona, não gosta que apontem seus defeitos (afinal, ela não é mesmo baixinha e dentuça?). Como não dá para mandar o cascão para o México e mandar matá-lo com uma machadada como fez com Trotski, Stalin, ou melhor, a mônica usa seu Coelinho azul para bater no pobre coitado co Cebolinha, numa clara alusão aos crimes e assassinatos cometidos dentro da cortina de ferro.


2. A Magali. Comunista. Seu apetite incontrolável representa nada mais que a fome da burocracia bolchevique. Assim como o estômago da personagem aparentava não ter fim, o ralo da burocracia e da corrupção soviética também eram sorvedouros dos recursos e das riquezas tão duramente acumulados pelo povo russo durante o brilhante regime dos czares Nicolau e Alexandre.

3. Cascão. Não tomava banho. Comunista. E Hippie. Alguma tendência homossexual. Não precisa dizer mais. O papelo do cascão neste instrumento de propaganda revolucionária chamado Turma da Mônica é bem claro: Representa os países periféricos, aqueles cujos nomes terminavam com ÃO (Uzbesquistão, Cazaquistão, Quizdisquistão). Além da rima com CASCÃO, estes países existiam para a união soviética apenas com o propósito de realizar o serviço sujo: Fornecer mão de obra para as minas de carvão, fornecer matéria prima de graça para a rússia, enviar militares para realizar golpes de estado mundo afora.

4. Bidu. Deste eu gosto. O Bidu é um agente infiltrado da CIA e está lá apenas para tentar diminuir os impactos negativos desta trama satânica. Ao falar com a pedra, teoricamente um objeto surdo, o Bidu simboliza todos os pregadores do bem, pessoas que, como eu, falam somente a verdade, nada mais que a verdade, mesmo achando que estão falando com objetos inanimados e surdos, sem a mínima condição de entender as mensagens enviadas.

5. Anjinho. Um dos mais perigosos. Um anjo caído do céu. Vocês meus leitores, sabem bem o que isto significa. Mais um elemento do satanismo infiltrado.

6. Chico bento. Capiria. Não é preciso dizer quem representa. Meus leitores, inteligentes como são, saberão que se trata dos pobres latino-americanos. Caipirões, com papéis secundários da trama. Não sabem nem falar suas próprias linguas. Ficam esperando uma chance de se aproximar da Rosinha.

7. Rosinha. Pela Beleza e pureza, representa o capitalismo. Não tenho dúvidas que a Rosinha é a representação dos EUA. E o Chico bento, um latino tentando pular a fronteira.



[url=http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=87091&tid=7383870&na=3&nst=-2&nid=87091-7383870-42571494]Imitar o estilo imbecil do OC é engraçado.
[/url]

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 12:47
por Mr. Crowley
:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

caralho Aurélio! to me mijando de rir!

Enviado: 23 Dez 2005, 12:52
por Fabricio Fleck
... pêffego... :emoticon202:

:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Essa foi boa...:-)

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 12:56
por Perseus
É impressionante como alguém tem a capacidade de escrever tanto e não conseguir dizer absolutamente nada!

Desafio alguma olavete a extrair UMA idéia concreta do texto. UMA SÓ.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 13:05
por Aurelio Moraes
Igual! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Enviado: 23 Dez 2005, 13:06
por Aurelio Moraes
Fabricio Fleck escreveu:... pêffego... :emoticon202:

:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Essa foi boa...:-)


Ele tá uma moçoila cansada nessa foto! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 13:06
por rapha...
Ele curte Los Hermanos?

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 13:12
por Aurelio Moraes
Curte.

Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável
Paulo Polzonoff Jr

Grande — se não maior — prova da qualidade da música do Los Hermanos foi a presença do mítico e sempre polêmico Olavo de Carvalho* no show da banda, no Canecão, na última sexta-feira. No meio de menininhas de saias plissadas, pit-boys tatuados, surfistas com parafina no cabelo, quarentões de bermuda e até um ou outro punk de boutique, lá estava o filósofo e caçador de comunistas. Quando o vi pulando ao som de "Pierrô", já no bis, não pude acreditar. Como num desenho animado, esfreguei os olhos para ter certeza: era mesmo ele, Olavo de Carvalho. Vencendo minha timidez e também a resistência dos fâs que se acotovelavam na pista central, me aproximei e me apresentei:

— Oi.
— Boa noite — disse ele.
— Eu sou o Paulo Polzonoff — informei.
— Ah, tá.

Não foi um começo promissor, eu sei, mas supus que o filósofo não estava me escutando direito, depois de duas horas de show. Ora, é claro que ele me conhecia. E, se não conhecesse, iria conhecer naquela noite, ah, se iria. Insisti: fiquei na ponta dos pés para alcançar o ouvido daquele muitos consideram um gigante intelectual e perguntei, gritando um pouco:

— Você me conhece, não?
— Conheço, sim.
— Vamos conversar? — propus.
— Agora eu não posso.
— Por quê?
— Estou em êxtase divino.

Eu conhecia estes arroubos espirituais de Olavo de Carvalho. Convivi com algumas pessoas de sua trupe durante um tempo e fiquei sabendo que não só ele como seus discípulos são capazes de ascensões espirituais estratosféricas diante de um texto de Aristóteles. Mas aquela submersão espiritual bem na pista central do Canecão me pareceu um exagero demasiado, quase tanto quanto não sair de casa porque a Lua não está numa posição favorável. Desconfiei: o filósofo estava me ignorando, pura e simplesmente. Mas não desisti. Fiquei ali, esperando que o êxtase divino cessasse. Pensei em lhe oferecer um Luftal. Foi ele quem me chamou, depois de uns cinco minutos.

— E então? Gostou do show?
— Gostei. Mas me surpreendi com o senhor aqui.
— Me chame de você. Já somos praticamente íntimos. Você sabe.
— Sei, é?
— Poxa, eu sou seu leitor!
— Eu fui seu leitor. Mas toda aquela coisa de comunistas e Farc e coisa e tal me cansou.
— Não falemos destas coisas desagradáveis numa noite tão perfeita — pediu.
— Tudo bem. Aliás, deixe-me fazer um elogio: o senhor, digo, você, cheira muito bem.
— Como assim?
— É que uma aluna sua me disse que o você não gostava de tomar banho. E não foi por maldade, não. Ela achou isso algo excêntrico, charmoso, sexy...
— Não sei se devo agradecer.
— Não agradeça — pedi, atentando para a gafe que cometera. — Como eu estava dizendo, me surpreendi com você aqui no meio desta garotada. Achei que eu estivesse bêbado, mas depois percebi que eu não tinha bebido nada. Vê se pode.
— Ah, eu gosto muito do Los Hermanos.
— Como assim?
— Eu gosto, oras! Desde O Bloco do Eu Sozinho.
— E "Ana Júlia"?
— "Ana Júlia" não é ruim, não. Só que cansou.
— Essa conversa vai longe. Vamos nos sentar? — sugeri.

As pessoas aos poucos deixavam o Canecão. Uma menininha de seus dezesseis anos, que estava olhando para o filósofo já há algum tempo, se interpôs no nosso caminho e lhe pediu um autógrafo. Depois da assinatura numa agenda colorida, seguimos nosso caminho. Grupos andam mais devagar, por isso teríamos alguns minutinhos para nos sentarmos nas mesas já desocupadas. Pedi à garçonete mal-humorada uma garrafinha d´água e Olavo de Carvalho pediu uma cerveja. Mas como eles não serviam Boehmia, tomou uma Coca-Cola mesmo. Enquanto nossas bebidas não vinham, conversamos. O arauto do conservadorismo brasileiro disse que conhecia o Los Hermanos de longa data e sempre botou a maior fé nos garotos.

— Eles são mesmo muito bons.

Expus minha incredulidade confessando que pensava que um homem como Olavo de Carvalho, admirador de Charles Murray e tal, só escutasse música clássica de obscuros compositores liberais. Ele riu, disse que de vez em quando gostava de se reviver os áureos tempos. Não entendi e ele me explicou:

— De quando eu era jovem.

Pareceu-me uma tela surrealista, esta: Olavo de Carvalho, jovem. Eu sabia que ele, na juventude, tornara-se membro do Partido Comunista. Rindo, perguntei se ele usava camiseta com a cara do Che Guevara e ele riu novamente, diante do absurdo da pergunta. Suspiramos os dois antes de ele tocar no assunto:

— Bons meninos, né?
— Quem?
— O pessoal do Los Hermanos, ora!
— Ah...

Realmente, algo que distingue o Los Hermanos de qualquer outra bandinha de rock contemporânea (exceto, claro, pelos grupos de rock gospel) é o comportamento asseado. Eles não se vestem como maltrapilhos ou palhaços punk. Marcelo Camelo, o vocalista, parece até um daqueles menininhos inseguros para o qual a mãe, até hoje, compra camisas pólo, um número abaixo do ideal. Exatamente como as que eu uso, diga-se de passagem. Ele parece incomodado em ter de se parecer com um astro do rock, ainda que rock nacional — e ainda que rock nacional restrito. Tamanho bom-mocismo se reflete na platéia. A casa de espetáculos estava lotada, desde crianças de seus catorze anos (quando eu tinha catorze anos, odiava que me chamassem de criança) até quarentões e sessentões como Olavo de Carvalho e Nelson Motta. Não houve brigas, nem gente caindo de bêbada. No ar, não havia aquele cheiro característico dos shows de rock — o mesmo que sai da chaminé do Gabeira.

— E como são felizes, né? — comentei. — Digo, genuinamente felizes. Eu diria até que felizes porque surpresos — emendei.

Olavo de Carvalho riu. E começou dizendo que quase chorara no início do show, justamente por causa desta felicidade visível, principalmente no olhar de Marcelo Camelo e Rodrigo Amarante. Havia algo de infantil naquilo, como se fossem dois menininhos brincando de bandinha, mas com uma multidão real de fãs à sua frente. Mas não era só uma felicidade assim barata, não. Havia naqueles olhos também realização. Comentei com Olavo de Carvalho o que sabia sobre o assunto:

— Os caras começaram com "Ana Júlia", que foi hit do verão, lembra? Ninguém agüentava mais aquilo. Mas parece que eles tinham planos mais ambiciosos. Quando mostraram o segundo disco aos executivos da Abril Music, na época, os engravatados ficaram revoltados. Queriam mais músicas fáceis, como "Ana Júlia". E não músicas como cadê "teu suin-?" ou "Cher Antoine". Imagine?! Rock em francês!
— Tem um verso deles que eu adoro — disse Olavo de Carvalho.
— Verso? Mas se pode chamar de verso qualquer coisa deles? As letras são escritas em prosa! — discordei com alguma veemência. A água estava fazendo efeito em mim já.
— Que seja! É: “— Toma este anel que é pra anular o céu, o sol e o mar”.
— Não acredito! — eu disse.
— Por quê?
— Eu estava justamente falando deste verso ou frase outro dia. Fala sério: o anel para anular é um trocadilho para lá de inteligente.
— E não é só isso — anunciou Olavo de Carvalho, abrindo outro parágrafo na conversa.

Discorreu o filósofo e neo-roqueiro sobre o conteúdo das letras compostas pela banda. Eu achei que, neste momento, se seguiria uma longa divagação sobre a infiltração comunista no subconsciente dos ouvintes de rock, mas que nada. Olavo de Carvalho estava exultante com o tom hedonista das letras. Até quando choravam de amor, eram brincalhões, riam da própria desgraça. Eles não ficam se lamuriando sobre a existência, não fazem considerações políticas de contestação barata, não tentam escrever um tratado de filosofia. Falam da poética pequena do cotidiano banal. O filósofo e roqueiro improvável disse ainda que o que mais gostava na música do Los Hermanos era o uso dos metais. Lembrava, claro, Os Paralamas do Sucesso, mas era algo mais elaborado. Muito mais elaborado. Ao ouvir as músicas, dava para imaginar os caras se divertindo ao compô-las. Podia-se ver que havia ali trabalho e uma paixão genuína por esta coisa pequena, minúscula, chamada rock.

— Eu achava que você achava que rock era coisa do demônio ou da Revolução Gramsciana — disse, rindo. Ele riu de volta:
— E é. Exceto Bob Dylan.

Era uma piada interna nossa.

O lugar estava vazio e pressenti que seríamos expulsos a qualquer momento. A conversa estava boa e seria um desperdício termos de ir embora. Por outro lado, não queria convidar Olavo de Carvalho para um jantar. E se, alta madrugada, ele começasse a falar sobre teorias conspiratórias? Preferia, sinceramente, manter aquela imagem insuportavelmente jovial do filósofo. Resolvi, portanto, que não daria a ele chance de me decepcionar.

— Acho que seremos expulsos.
— É. Acho que é melhor irmos embora.
— Poxa, foi mesmo um prazer te encontrar aqui — eu disse. — Jamais pensei que pudesse ser agradável conversar com você sobre rock. Assunto que, aliás, eu não domino.
— Mas quem dizer que domina não só está mentindo como é um chato — sentenciou, se levantando.
— Será que eles voltam? — perguntei.
— Os comunistas?! — alarmou-se.
— Não! Los Hermanos. Faltou ingresso para as duas noites de show...
— Espero que sim. A gente pode combinar de assistir junto — propôs.
— Quem sabe?...

No caminho até a rua ele mencionou um texto meu, no qual eu descrevi a viagem que fiz com Rodrigo Amarante, um dos integrantes da banda. No tal texto, eu dizia que o Los Hermanos eram pretensiosos, mas o bom era que conseguiam corresponder à própria pretensão. Também escrevi sobre o comportamento um tanto quanto afetado do músico durante o vôo. Olavo de Carvalho me perguntou se eu tinha mudado de idéia sobre eles?

— Mais ou menos — respondi. — Hoje eu acho o tal do Rodrigo mais simpático. Mas ainda acho que o Los Hermanos é um grupo pretensioso. Ninguém entende que isso é um elogio! Eles são pretensiosos, sim, mas conseguem corresponder às expectativas.
— E você ainda continua achando o Ventura parecido com O Bloco?
— Não. É muito melhor. Não consigo parar de escutar.
— Melhor que Cole Porter?
— Ah, Olavo! Pára com isso! — brinquei, dando um tapinha nas costas dele. O filósofo estava tirando uma com a minha cara.

Já estávamos na rua. Uns poucos ambulantes vendiam cerveja, churrasquinho de gato, cachorro-quente, camisetas de bandas de rock e até discos piratas. Olavo de Carvalho foi até um deles e pediu uma cerveja. Depois, desviando dos grupinhos de adolescentes que esperavam ainda o transporte, comprou um churrasquinho de gato. Deu uma primeira mordida e ficou com a boca cheia de farofa e com um naco de carne entre os dentes. Eu desviei o olhar. Ele riu e eu perguntei por que estava rindo:

— Eu estava me lembrando de uma coisa.
— Diz, pô.
— É que eu fiquei o show inteiro reparando na cara dos garotos.
— Os da banda?
— Não. Os da platéia.
— E...
— E era legal — Juro: Olavo de Carvalho disse “legal”.
— Desenvolva — ordenei.
— Sabe aqueles garotos já mais velhos, que tiveram ou tem ainda bandinhas de garagem, que um dia sonharam em ser astros? Pois então. Eles sempre tiveram desculpas na ponta da língua para o fracasso. As preferidas eram “a força das gravadoras” e “a burrice do público”.
— Sim...
— E o Los Hermanos estão provando que isso era balela mesmo. Os caras fazem uma música realmente boa, bem cuidada e ainda peitaram a gravadora. Por isso, é legal ver a cara dos garotos mais velhos durante o show. Eles faziam uma cara de decepção. Estavam era decepcionados consigo mesmos. Porque perceberam que ou não tinham talento ou não tentaram com vontade. A maior prova de que estes meninos do Los Hermanos são bons é o reconhecimento destes garotos, sempre cheios de ressentimento com o sucesso alheio.

Despedimo-nos, combinando um encontro futuro. No caminho para casa, fiquei imaginando um jovem que tivesse o talento de Mozart hoje em dia. Não que os integrantes do Los Hermanos sejam Mozarts em potencial. Longe disso. Mas eu fiquei me perguntando: será que o Mozartezinho de piercing no mamilo preferiria o sucesso restrito das salas de concerto para aristocratas falidos ou o sucesso cheio de hormônios do rock? Quis me pôr no lugar de um músico talentosíssimo diante desta dúvida.

Mas daí eu desafinei e dormi.

* Olavo de Carvalho, auto-intitulado filósofo, hoje está esquecido, mas foi figura de razoável influência intelectual no Brasil do início do século 21. Considerado a voz na direita, travou batalhas retóricas com a esquerda que, naquela época, dominava os círculos intelectualizados. Quando Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010) assumiu o poder, O. de C. recrudesceu seu discurso e, por isso, foi chamado de paranóico. Defendeu até o fim a ligação da esquerda com o tráfico de drogas. Escreveu livros sobre filosofia, comportamento, esoterismo e alguns títulos infantis. Durante alguns anos, teve uma coluna no prestigiado jornal O Globo. Aliciou jovens até então sem destino para a sua causa e, por isso, foi chamado de guru da nova direita.


http://www.digestivocultural.com/coluni ... odigo=1101

Imagem
Olavo de Carvalho é Juca Chaves nas horas vagas.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 13:15
por rapha...
Eu também, boa banda.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 13:18
por Aurelio Moraes
Abaixa.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 13:19
por King In Crimson
Postar texto do Olavo do Caralho em discussão sobre política é igual postar texto do Papa em discussão sobre o aborto.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 16:03
por Freeman
Sobrou até pro Senna e o Barrichello. :emoticon3:

Enviado: 23 Dez 2005, 16:26
por Samael
Turatti está para o Quevedo da mesma forma que o Liquid Snake está para o Olavo.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 19:40
por o anátema
1. A Mônica. Ninguém tem dúvidas que é comunista Stalinista. Mandona, não gosta que apontem seus defeitos (afinal, ela não é mesmo baixinha e dentuça?). Como não dá para mandar o cascão para o México e mandar matá-lo com uma machadada como fez com Trotski, Stalin, ou melhor, a mônica usa seu Coelinho azul para bater no pobre coitado co Cebolinha, numa clara alusão aos crimes e assassinatos cometidos dentro da cortina de ferro.

A Mônica também usa um vestido vermelho

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 19:42
por Aurelio Moraes
Tecla Olavo on:
Olha aí! Olha aí! Comunista! Comunista!

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 20:15
por Liquid Snake
Como sempre, o uso de ironia como recurso para fugir da razão. O que mais poderíamos esperar de adolescentes revoltadinhos?

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 20:16
por Aurelio Moraes
Você não passa de um direitinha revoltado, que se acha brilhante e não merece mais do que zoação.

Re: Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 20:18
por Liquid Snake
Mr.Hammond escreveu:Você não passa de um direitinha revoltado, que se acha brilhante e não merece mais do que zoação.


Gordinho aborrescente, volte para os seus teclados e sintetizadores. Deixe assuntos que demandam intelecto para os que possuem tal faculdade.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 20:24
por Aurelio Moraes
Para sua informação, não sou mais adolecente e nem me enquadro mais no rótulo de "gordinho". Você é um puxa-saco néscio, mentecapto e medíocre do retardado do olavo de caralho.
Você é um fanático de direita, um idiota psicótico por direita e tem uma pseudo capacidade de debater política.
Vai chupar as botas do olavo, vai.

Você é uma paquita louca do olaveco.

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 23 Dez 2005, 23:51
por Mr. Crowley
você é gordo sim aurélio!

Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 24 Dez 2005, 00:04
por user f.k.a. Cabeção
Olavo de Carvalho escreveu:A simples descrição do estado de coisas é suficiente para mostrar quem tem razão e de que lado devem ficar as pessoas decentes. Se muitas delas não chegam a perceber isso, é apenas graças à hegemonia anti-americana dos meios de comunicação, uma quinta-coluna a serviço do que existe de pior no mundo. O destino da humanidade depende, quase que integralmente, de que essa hegemonia seja destruída o quanto antes.


Perfeito.

Re: Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 24 Dez 2005, 00:05
por Mr. Crowley
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Olavo de Carvalho escreveu:A simples descrição do estado de coisas é suficiente para mostrar quem tem razão e de que lado devem ficar as pessoas decentes. Se muitas delas não chegam a perceber isso, é apenas graças à hegemonia anti-americana dos meios de comunicação, uma quinta-coluna a serviço do que existe de pior no mundo. O destino da humanidade depende, quase que integralmente, de que essa hegemonia seja destruída o quanto antes.


Perfeito.


cala a boca cabeção!

Re: Re.: Uma descrição que fala por si

Enviado: 24 Dez 2005, 05:59
por Samael
Liquid Snake escreveu:Como sempre, o uso de ironia como recurso para fugir da razão. O que mais poderíamos esperar de adolescentes revoltadinhos?


Para variar, nenhum argumento...