Religião é Veneno

Esta é uma discussão bastante interessante visto que o ser humano é emocionalmente instável e por si só não basta, há outros 99% de coisas responsáveis por situações, que estão além do nosso controle. Isso muitas vezes é motivo de superação para alguns, outros no entanto já estão tão calejados que lhes são impossível reerguer-se novamente, sem que haja uma intervenção de fora...

Mas o debate aqui é menos as origens e mais a ação... Como fiz uma citação num tópico passado, tendemos muitas vezes cometer o suicídio, sem que esse de fato se tenha realizado, que no caso é o suicídio emocional, onde a pessoas aniquila a própria possibilidade, seja na morte, de aliviar ou superar algum sofrimento... culminando por vezes num pequeno suspiro vital suficiente apenas para auto-destruição...esse muitas vezes é reversível, e em sua fase mais leve a própria pessoa pode se levar à ''cura'' seja por um auto-esclarecimento ou melhor análise da situação.

Pois bem... ainda que a pessoas tenha condições próprias de tornar a levantar, a opção sempre permanece, opção que passa mas seu resultado é eterno.

Mas ainda que nunca me tenha vindo à cabeça essa opção, nada impede a imaginação do processo.

Qual seria a fantasia destrutiva que tomaria para si, ainda que jamais cogita-se essa possibilidade?

Eu particularmente acho ignoraria qualquer uma que tivesse uma violação do corpo, inclusive sufocações. Simular uma acidente do ultimo andar é bastante interessante, mas como no devaneio continua-se depois de morto, não agradar-me ia que os transeuntes vissem-me naquele estado... principalmente em relação aos parentes.

Uma muito interessante é o envenenamento, não por remédios... ou o descaso por si próprio, essa talvez a mais tentadora, frequentando lugares ou utilizando-se de substâncias com uma intensidade que só um suicída faria, ou simplesmente sainda de camisa regata no inverno chuvoso à noite, com neve melhor ainda.

Outra opção que não se descarta, e talvez muitos tomem-na como meio de vida é a realização de um feito eroico, que só uma pessoa assim faria... impedir uma assalto à uma senhora ou evitar que o bandido execute o assalto... ou até mesmo se alistar no exército, mas essa pessoalmente não me vem em mente, não gostaria que pessoas inocêntes morressem, ou que minha morte tivesse uma repercussão negativa.

Qual a fantasia ''macabra'' de vocês ?

HERÓICO....

Você está bem, Fedidovisk?

Tá tranquilo.

Gostaria de morrer numa cadeira elétrica.

É Razoavel se vc tiver CERTEZA de que não vai ter que dá conta do ato! Acho realmente solução pra problemas insoluveis!
Acho uma decisão coerente pra ateus! :emoticon4:

Se bem que arrumar cadeira elétrica seria trabalhoso.

Tacaria uma torradeira na banheira cheia mesmo.

Se for de choque, está bom.

videomaker escreveu:É Razoavel se vc tiver CERTEZA de que não vai ter que dá conta do ato! Acho realmente solução pra problemas insoluveis!

O fim do seu sofrimento pode colocar muito mais sofrimento no mundo, aos seus amigos e familiares principalmente. A sua vida finda, mas a dos outros ao seu redor permanece. Portanto, não julgo que suicídio em toda circunstância é um ato moral.

A vida para um naturalista é extremamente preciosa porque existe apenas uma.

videomaker escreveu:Acho uma decisão coerente pra ateus!:emoticon4:

Os homens-bomba também acham. Uma pós-vida no mais puro êxtase nos jardins que Alá preparou especialmente aos mártires.

Eu ia na medida do possível fazer ouvindo Chopin... agora qual música complica... a "Marcha Funébre'' é muito clich, mas tem uma grande aprovação minha... noturno talvez o 2ª o 11ª ou o 18ª... o Duo pra cello e piano - Robert le Diable... ou um dos seus concertos... só... mas qual durante a passagem...?

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

videomaker escreveu: É Razoavel se vc tiver CERTEZA de que não vai ter que dá conta do ato! Acho realmente solução pra problemas insoluveis!
Acho uma decisão coerente pra ateus! :emoticon4:

As coisas na base do medo na funcionam... ou só aparentam funcionar.........!!!!!!!!

Mas isso também já é outro assunto... como disse nada de origens do ato.

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

O que não é um problema, é um fato devido a estrutura da realidade, onde as relações entre as coisas são mais importantes e reais que as coisas em sí.
Preocupações com a vida alheia faz parte do bom funcionamento da estrutura "homem".

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Certamente.

Fedidovisk escreveu:Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Pode explicar isto melhor?

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Desde quando é crime ser legal?

Fedidovisk escreveu:aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Temer (e evitar) a realidade da morte faz parte da condição humana.

Preocupar-se com a vida alheia de jovens desconhecidos que estão esbravejando mensagens mórbidas indicando sintomalogia de depressão também faz.

Reflita ainda mais acerca da conclusão que você chegou sozinho, a de que o suicídio pode findar com seu sofrimento mas que seus efeitos ainda irão se perdurar (negativamente) pelo mundo que você não estará mais habitando e que nunca mais habitará.

Se você estiver precisando de acompanhamento psicológico, sugiro que vá em frente.

videomaker escreveu: É Razoavel se vc tiver CERTEZA de que não vai ter que dá conta do ato! Acho realmente solução pra problemas insoluveis!
Acho uma decisão coerente pra ateus! :emoticon4:

Concordo. Mas os não ateus se suicidam igualmente, inclusive há seitas especializadas no suicídio em massa.

Apocaliptica escreveu:

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Certamente.

Fedidovisk escreveu:Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Pode explicar isto melhor?

Há uma convicção que a única solução e o suicído, e esse sentimento não passa e não passará nunca... mas o homem tem menos controle da sua própria vida do que os outros... então talvez quando as coisa já estivesse em parte de se acertarem, já não vai resolver nada, pq o suicídio é irreversível... você morreu pq era triste e assim o faziam ser o exterior, mas quando as coisas apontam para um desejo de viver ele continua mudo e morto.

Por isso que digo que já cometi suicídio várias vezes, pq houve momentos infelizes que tudo apontava na hora e no porvir para isso, mas que depois se resolveu... o que cabe à pessoa é nunca se esquecer disso.

Mas sinceramente eu nunca passei por uma situação que de fato viesse em mente... essas coisas acontecem somento quando tá muito ruim mesmo...

Fedidovisk escreveu:Qual a fantasia ''macabra'' de vocês ?

A minha não é nem um pouco macabra e penso nela desde que li As Valkírias de Paulo Coelho! No livro ele relata a vez em que ele e a esposa foram andar uma extensão branca de deserto texano pra chegar a uma formação rochosa e constaram que a distância era bem maior do que a que eles julgavam à primeira vista. Na caminhada, com o sol tão quente que a água do corpo evaporava antes que desse tempo de se formar suor, eles começaram a ficar muito sonolentos, a sentir uma paz muito grande e prazeirosa e a ter as idéias meio embaralhadas, até o momento em que a esposa dele sugeriu que eles tirassem as roupas e se deitassem um pouco no chão pra tirar um cochilo. Foram acordados por um guarda que passava e depois, levados à cidade e com vômitos causados pela insolação, souberam que por pouco escaparam da morte por desidratação no deserto, desidratação essa que afetava a mente de forma a causar aquela imensa sensação de paz, até que as pessoas se entregavam e morriam tranquilamente dormindo! A esposa dele então disse que, se alguma vez resolvesse se suicidar, iria caminhar no deserto novamente e eu achei que realmente parecia uma maneira deliciosa e exótica de causar a própria morte!

Fedidovisk escreveu:Há uma convicção que a única solução e o suicído, e esse sentimento não passa e não passará nunca... mas o homem tem menos controle da sua própria vida do que os outros... então talvez quando as coisa já estivesse em parte de se acertarem, já não vai resolver nada, pq o suicídio é irreversível... você morreu pq era triste e assim o faziam ser o exterior, mas quando as coisas apontam para um desejo de viver ele continua mudo e morto.
Por isso que digo que já cometi suicídio várias vezes, pq houve momentos infelizes que tudo apontava na hora e no porvir para isso, mas que depois se resolveu... o que cabe à pessoa é nunca se esquecer disso.

Eu não entendi absolutamente porra nenhuma disso aí.

Fedidovisk escreveu:

Apocaliptica escreveu:

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Certamente.

Fedidovisk escreveu:Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Pode explicar isto melhor?

Há uma convicção que a única solução e o suicído, e esse sentimento não passa e não passará nunca... mas o homem tem menos controle da sua própria vida do que os outros... então talvez quando as coisa já estivesse em parte de se acertarem, já não vai resolver nada, pq o suicídio é irreversível... você morreu pq era triste e assim o faziam ser o exterior, mas quando as coisas apontam para um desejo de viver ele continua mudo e morto.

Por isso que digo que já cometi suicídio várias vezes, pq houve momentos infelizes que tudo apontava na hora e no porvir para isso, mas que depois se resolveu... o que cabe à pessoa é nunca se esquecer disso.

Mas sinceramente eu nunca passei por uma situação que de fato viesse em mente... essas coisas acontecem somento quando tá muito ruim mesmo...

Entendi. Na verdade alguns seres humanos suicidam-se várias vezes ao longo da vida. Mas os que acabam com a vida de verdade, o fazem por algo muito mais significativo do que filosofar sobre o sentido da vida. Apenas a vida perde o sentido. Mesmo que seja uma sensação passageira para vê de fora, o que importa é o que está dentro do indivíduo, assim como nascer é solitário e morrer também, o suicídio é o único ato consciente que desimpede os valores de atuarem e dá lugar à ação pura e simples. Acabar é acabar.

Apocaliptica escreveu:

Fedidovisk escreveu:

Apocaliptica escreveu:

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Certamente.

Fedidovisk escreveu:Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Pode explicar isto melhor?

Há uma convicção que a única solução e o suicído, e esse sentimento não passa e não passará nunca... mas o homem tem menos controle da sua própria vida do que os outros... então talvez quando as coisa já estivesse em parte de se acertarem, já não vai resolver nada, pq o suicídio é irreversível... você morreu pq era triste e assim o faziam ser o exterior, mas quando as coisas apontam para um desejo de viver ele continua mudo e morto.

Por isso que digo que já cometi suicídio várias vezes, pq houve momentos infelizes que tudo apontava na hora e no porvir para isso, mas que depois se resolveu... o que cabe à pessoa é nunca se esquecer disso.

Mas sinceramente eu nunca passei por uma situação que de fato viesse em mente... essas coisas acontecem somento quando tá muito ruim mesmo...

Entendi. Na verdade alguns seres humanos suicidam-se várias vezes ao longo da vida. Mas os que acabam com a vida de verdade, o fazem por algo muito mais significativo do que filosofar sobre o sentido da vida. Apenas a vida perde o sentido. Mesmo que seja uma sensação passageira para vê de fora, o que importa é o que está dentro do indivíduo, assim como nascer é solitário e morrer também, o suicídio é o único ato consciente que desimpede os valores de atuarem e dá lugar à ação pura e simples. Acabar é acabar.

Mas eu acho que quando chega nesse ponto, a pessoa já não se encontra nem em condições de dar fim à própria vida... nem de buscar ajuda, o fim é só questão de tempo. O suicída que se mata pensa sobre como a é sua vida é tem algum ''amor'' por ela a ponto de se matar, este respeita a dor. Mas de fato o que disse é totalmente correto.

[ateu fundamentalista on]

Mas como um morto pode ter memórias???

Isso é um absurdo !!!!!!!

E a ciência já provou que espíritos não existem !!!!! Heerrrrrrrr ... huuuummm... bom ... Ah, pelo menos a parapsicologia do padre quevedo já provou, oras ...

[ateu fundamentalista off]

Fedidovisk escreveu:

Apocaliptica escreveu:

Fedidovisk escreveu:

Apocaliptica escreveu:

Fedidovisk escreveu:

Azathoth escreveu:

Fedidovisk escreveu:Tá tranquilo.

Tá mesmo?

aham... mas eu particularmente acho que preocupações desse tipo com a vida alheia, só reflete um temor próprio da morte e da certeza que ela existe...

Certamente.

Fedidovisk escreveu:Eu não vejo problema algum do suicídio... o único inconveniente de minha parte é que ele perdura por momentos que já não mais lhe pertence, ele continua causando efeito quando sua causa já expirou.

Pode explicar isto melhor?

Há uma convicção que a única solução e o suicído, e esse sentimento não passa e não passará nunca... mas o homem tem menos controle da sua própria vida do que os outros... então talvez quando as coisa já estivesse em parte de se acertarem, já não vai resolver nada, pq o suicídio é irreversível... você morreu pq era triste e assim o faziam ser o exterior, mas quando as coisas apontam para um desejo de viver ele continua mudo e morto.

Por isso que digo que já cometi suicídio várias vezes, pq houve momentos infelizes que tudo apontava na hora e no porvir para isso, mas que depois se resolveu... o que cabe à pessoa é nunca se esquecer disso.

Mas sinceramente eu nunca passei por uma situação que de fato viesse em mente... essas coisas acontecem somento quando tá muito ruim mesmo...

Entendi. Na verdade alguns seres humanos suicidam-se várias vezes ao longo da vida. Mas os que acabam com a vida de verdade, o fazem por algo muito mais significativo do que filosofar sobre o sentido da vida. Apenas a vida perde o sentido. Mesmo que seja uma sensação passageira para vê de fora, o que importa é o que está dentro do indivíduo, assim como nascer é solitário e morrer também, o suicídio é o único ato consciente que desimpede os valores de atuarem e dá lugar à ação pura e simples. Acabar é acabar.

Mas eu acho que quando chega nesse ponto, a pessoa já não se encontra nem em condições de dar fim à própria vida... nem de buscar ajuda, o fim é só questão de tempo. O suicída que se mata pensa sobre como a é sua vida é tem algum ''amor'' por ela a ponto de se matar, este respeita a dor. Mas de fato o que disse é totalmente correto.

Na verdade, é um pouquinho antes de chegar no vazio absoluto, a dor fica no limite do insuportável, e os momentos de depressão vão se agigantando cada vez mais. O úlitmo ato é chamado assim por ser o último mesmo, pelo menos no julgamento da pessoa. Muitas vezes um julgamento não racional. É como estar preso num incêndio e se dar conta que não vai conseguir sair mesmo. Você tem consciência de tudo e por momentos tudo perde o sentido. Doloroso, não?

Benetton escreveu:




[ateu fundamentalista on]

Mas como um morto pode ter memórias???

Isso é um absurdo !!!!!!!

E a ciência já provou que espíritos não existem !!!!! Heerrrrrrrr ... huuuummm... bom ... Ah, pelo menos a parapsicologia do padre quevedo já provou, oras ...

[ateu fundamentalista off]

???