Padre é preso por fraudar INSS
Enviado: 20 Jun 2007, 12:29
Fiéis eram aliciados por padre
Quadrilha, integrada por vigário, agia há um ano em MG e faturou R$ 5 milhões
Minas Gerais – Um padre católico está entre as 15 pessoas presas, hoje, pela Polícia Federal, suspeitas de fraudar 400 laudos do INSS, o que pode ter causado um prejuízo aos cofres públicos de R$ 5 milhões.
A operação, chamada de Freud, foi realizada em Belo Horizonte e Contagem, e contou, ainda, com o trabalho de funcionários do Ministério Público e fiscais do INSS.
No total, devem ser cumpridos 16 mandados de prisão e 25 de busca e a operação começou às 6h.
Os presos foram levados para a sede da PF em Belo Horizonte. Entre os detidos estão médicos peritos, chefes de agências do INSS, despachantes e um padre, suspeito de levar fiéis com problemas financeiros a procurar os serviços da quadrilha. Uma mulher ainda está foragida, mas os agentes esperam capturá-la até o final da tarde. Os presos devem responder por estelionato qualificado, falsidade ideológica e outros crimes.
A prisão temporária é válida por cinco dias, mas uma fonte policial informou que pode haver prorrogação enquanto ocorrem as investigações. Segundo aquela fonte, as ações dos suspeitos já estavam sendo monitoradas há cerca de um ano. A maioria dos atestados para obtenção de benefícios era por incapacidade psicológica.
http://www.comuniweb.com.br/?idpaginas= ... ias=259119
Quadrilha, integrada por vigário, agia há um ano em MG e faturou R$ 5 milhões
Minas Gerais – Um padre católico está entre as 15 pessoas presas, hoje, pela Polícia Federal, suspeitas de fraudar 400 laudos do INSS, o que pode ter causado um prejuízo aos cofres públicos de R$ 5 milhões.
A operação, chamada de Freud, foi realizada em Belo Horizonte e Contagem, e contou, ainda, com o trabalho de funcionários do Ministério Público e fiscais do INSS.
No total, devem ser cumpridos 16 mandados de prisão e 25 de busca e a operação começou às 6h.
Os presos foram levados para a sede da PF em Belo Horizonte. Entre os detidos estão médicos peritos, chefes de agências do INSS, despachantes e um padre, suspeito de levar fiéis com problemas financeiros a procurar os serviços da quadrilha. Uma mulher ainda está foragida, mas os agentes esperam capturá-la até o final da tarde. Os presos devem responder por estelionato qualificado, falsidade ideológica e outros crimes.
A prisão temporária é válida por cinco dias, mas uma fonte policial informou que pode haver prorrogação enquanto ocorrem as investigações. Segundo aquela fonte, as ações dos suspeitos já estavam sendo monitoradas há cerca de um ano. A maioria dos atestados para obtenção de benefícios era por incapacidade psicológica.
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