Religião é Veneno

Brasil tem um aborto para cada três nascimentos, diz Temporão

GABRIELA MANZINI
da Folha Online

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta segunda-feira que, para cada três bebês nascidos vivos no Brasil, ocorre um aborto induzido. Segundo ele, uma pesquisa da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) revelou que, a cada ano, ocorre 1,4 milhão de abortos clandestinos no país.

De acordo com o ministro, cerca de 220 mil mulheres realizam curetagens em decorrência de abortos no SUS (Sistema Único de Saúde), anualmente. "Se considerarmos que o aborto é um crime, todos os dias, 780 mulheres teriam que ser presas, sem contar seus médicos e, eventualmente, seus companheiros", afirmou Temporão, que participa de sabatina da Folha, no Teatro Folha (shopping Pátio Higienópolis).

"Eu não admito que digam que o aborto não é um problema de saúde pública", afirmou.

Para o ministro, o feto tem direito à proteção jurídica a partir da 12 semana de gestação, quando começa a formação do sistema nervoso central. "Antes, não há consciência nem dor".

Segundo o ministro, a aceitação da descriminalização do aborto é um "processo de amadurecimento da sociedade".

Questionado sobre o papel da pílula do dia seguinte no programa nacional de planejamento familiar, o ministro afirmou que a distribuição do medicamento está sendo estudada, pois a prática de não-exigência de prescrição médica contraria a campanha atual de popularização dos anticoncepcionais, que requerem a apresentação de uma receita médica.

Mestre em saúde pública e doutor em medicina social, Temporão assumiu o Ministério da Saúde em março deste ano e já esteve no centro de pelo menos três assuntos bastante polêmicos. O primeiro deles foi a defesa da realização de um plebiscito sobre a legalização do aborto no Brasil. O outro foi a proposta de licenciamento compulsório do remédio anti-Aids Efavirenz. Por fim, o ministro defendeu restrições na publicidade de bebidas alcoólicas.

Temporão é o quarto a participar do ciclo de sabatinas da Folha neste ano. Antes dele, o jornal sabatinou o climatologista Carlos Nobre (março), o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer (abril), e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (maio).

Com Folha de S.Paulo

Fonte: UOL

Esta aí uma questão que a religião é imatura: o aborto.

Eu sou a favor do aborto, mas o jovem brasileiro é irresponsável as vezes, se esquece da camisinha.

[crente]Infanticidas!![/crente]

Joe escreveu:Esta aí uma questão que a religião é imatura: o aborto.

Eu sou a favor do aborto, mas o jovem brasileiro é irresponsável as vezes, se esquece da camisinha.

Ixi, já discutimos tanto isto aqui mo RV. Claro que aborto não é método anticoncepcional! Antes fosse este o drama de uma gravidez indesejada. Aborto é para coisas graves.

Apocaliptica escreveu:

Joe escreveu:Esta aí uma questão que a religião é imatura: o aborto.

Eu sou a favor do aborto, mas o jovem brasileiro é irresponsável as vezes, se esquece da camisinha.

Ixi, já discutimos tanto isto aqui mo RV. Claro que aborto não é método anticoncepcional! Antes fosse este o drama de uma gravidez indesejada. Aborto é para coisas graves.

Concordo

Até ontem o número de abortos clandestinos no Brasil propagado pelos partidários da legalização era de um milhão por ano, sem que ninguém nunca tivesse explicado como chegaram a este número, uma vez que, obviamente, aborteiros em geral não fornecem dados sobre suas atividades.

Costuma-se ouvir que o número vem de projeções e estimativas feitas a partir de atendimentos no serviço público de saúde, mas ninguém conta qual foi a cifra original tomada, o multiplicador usado e o critério como este multiplicador foi definido de modo a transformar os casos oficialmente relatados no cabalístico milhão ou mais.

Agora que o governo faz campanha pela legalização do aborto, mas hipocritamente não assume isto, o número que já era absurdamente suspeito é sem mais nem menos acrescido em 40%, como se a diferença entre um milhão e um milhão e quatrocentos mil não fosse suficiente para levantar ainda mais dúvidas sobre a consistência das tais pesquisas.

Para se ter um exemplo sobre a discrepância destes números, no tópico Aborto sem condições mata 68 mil mulheres foi levantado o seguinte questionamento:

Acauan escreveu:

O ENCOSTO escreveu:http://www.planserv.ba.gov.br/noticias. ... oticia=250

Porquê diabos se discute tanto sobre o tema?

Inclusive fontes do governo falam sobre este problema. Anti-abortistas parecem aceitar o numero. Ao menos reconhecem que é elevado. Incluindo CNBB:

Encosto,

O link que postou não tem nada a ver com nada.
Dizer que morre uma mulher por mês por aborto em Salvador pode configurar uma tragédia humana individual mensal, mas passa longe léguas do status de prioridade que querem dar ao problema em função do número.

O que me referi foram falsas estatísticas como estas:

Estima-se que mais de um milhão de abortos clandestinos sejam feitos por ano no Brasil. Pesquisadores defendem revisão da lei.

Fonte: UnB Agência

Se em uma metrópole pobre como Salvador, com mais de três milhões de habitantes se fala em uma morte por aborto por mês, como este número vira "mais de um milhão por ano", mesmo considerando que este se refira ao número de casos e não de mortes?

Se há quem aceite estes números sem questionar estas contradições óbvias, é porque é desonesto ou bobo.

Voltando a este tópico, dizer que no Brasil há um aborto para cada três nascimentos fere o bom senso de modo tal que só podemos supor que o tal ministro é um completo maluco ou pensa que o resto do país são completos idiotas.

Bastam duas análises simples para se revelar o estapafúrdio da coisa.

Independente de sua posição política a favor ou contra o aborto, ninguém há de negar o óbvio de que para cada mulher que efetivamente leva a decisão de praticar o aborto até o fim, há outras que embora cogitem a possibilidade não chegam a fazê-lo e o número destas deve ser maior que o daquelas.

Ora, segundo os números do ministro da saúde, basta que para cada mulher que faz aborto no Brasil outras três tenham cogitado de fazê-lo e desistido para concluirmos que não há no país uma única gravidez desejada. Todos os nascituros seriam sobreviventes salvos pelo gongo e não haveria no país um único bebê que viesse ao mundo esperada e amada por seus pais.

Além disto, se verdadeiro fosse o que o ministro diz, para cada quatro belas barriguinhas de mamães esperando seus filhos que vemos por aí, inclusive em nossas famílias, amigos, vizinhos, colegas de trabalho etc, uma delas deveria desaparecer misteriosamente.

Alguém pode afirmar de sua experiência pessoal que testemunha abortos acontecendo e gravidezes cessando nesta proporção?

É óbvio que não.

A pouca vergonha do ministro se mostra no estúpido uso que faz dosArgumentos estúpidos e sem vergonha para a legalização do aborto, tão frequentemente repetidos apesar de sua fragilidade lógica e moral.

Tudo isto porque o safado sabe que há pouquíssimas chances de o aborto ser liberado por plebiscito se apresentado como bandeira ideológica dos direitos da mulher, razão pela qual se vale do apelo supostamente mais palatável ao gosto popular da preocupação com a saúde pública.

Se saúde pública fosse o problema, o ministro deveria estar muito mais preocupado com o diabetes, que mata e incapacita muito, mas muito mais gente que o aborto e mesmo assim dele o potentado da saúde não diz uma só palavra.

Claro. Não se trata diabetes com plebiscito, logo, os que morrem disto não interessam.

Acauan escreveu:Voltando a este tópico, dizer que no Brasil há um aborto para cada três nascimentos fere o bom senso de modo tal que só podemos supor que o tal ministro é um completo maluco ou pensa que o resto do país são completos idiotas.

Mas a maioria é idiota mesmo, alguma dúvida? Claro que existem várias sub-classes "idióticas" como os motoristas alcoolatras, os fumantes inveterados, os maconheiros, os cocaineiros, etc... Se atentar contra a vida (própria ou/e dos outros) não for idiotice, o que seria então? Idiotice patológica?

Abraços

Acauan escreveu: Além disto, se verdadeiro fosse o que o ministro diz, para cada quatro belas barriguinhas de mamães esperando seus filhos que vemos por aí, inclusive em nossas famílias, amigos, vizinhos, colegas de trabalho etc, uma delas deveria desaparecer misteriosamente.

Alguém pode afirmar de sua experiência pessoal que testemunha abortos acontecendo e gravidezes cessando nesta proporção?

Números podem ser uma curtina de fumaça pra encobrir qualquer coisa, mas argumentar que, se os números fossem verdadeiros, de cada 4 barriguinhas que víssemos uma sumiria é apelativo.

Não é necessário ter uma barriga pra cometer um aborto, acredito eu que em muitos casos o aborto acontece sem que famíliares saibam da gravidez.

Não acredito nos números, me parecem mais apelativos ainda, não há como calcular uma atividade que é feita nas escuras. A pouca noção que o estado deve ter é por poucos casos que devem chegar aos hospitais públicos e devem ser relatados pelos médicos com sintomas de abortos.


Independente da preocupação do ministro com a saúde, acredito que o aborto deveria ter amparo pelo estado. Até mesmo maconheiros, cocaineiros e outros usuários ilícitos são amparados pelo estado(usuário é visto como doente), por que condenar a mulher que aborta?

Conheço vários casos de "irresponsabilidades" (termo para os mais éticos), que se o estado amparasse o aborto, seria menos doloroso pra mãe e pra criança que já estava condenada ao aborto.

Nem mentindo muuuito que há 1 aborto para cada 3 nascimentos...

Segundo ele, uma pesquisa da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) revelou que, a cada ano, ocorre 1,4 milhão de abortos clandestinos no país.

Como o estudo foi realizado? Isso me parece "achismo".

Mas de qualquer forma, aborto em certos casos, e em certas circunstâncias eu sou favorável. Assim como pena de morte de maneira indolor.

francioalmeida escreveu:

Acauan escreveu:Além disto, se verdadeiro fosse o que o ministro diz, para cada quatro belas barriguinhas de mamães esperando seus filhos que vemos por aí, inclusive em nossas famílias, amigos, vizinhos, colegas de trabalho etc, uma delas deveria desaparecer misteriosamente.

Alguém pode afirmar de sua experiência pessoal que testemunha abortos acontecendo e gravidezes cessando nesta proporção?

Números podem ser uma curtina de fumaça pra encobrir qualquer coisa, mas argumentar que, se os números fossem verdadeiros, de cada 4 barriguinhas que víssemos uma sumiria é apelativo.
Não é necessário ter uma barriga pra cometer um aborto, acredito eu que em muitos casos o aborto acontece sem que famíliares saibam da gravidez.

Não sei até que ponto o que quis dizer não ficou claro, mas independente do tamanho das barrigas, o fato é que absolutamente impossível que a proporção informada pelo ministro de um aborto para cada três nascimentos passe despercebida à nossa observação cotidiana.

francioalmeida escreveu: Não acredito nos números, me parecem mais apelativos ainda, não há como calcular uma atividade que é feita nas escuras. A pouca noção que o estado deve ter é por poucos casos que devem chegar aos hospitais públicos e devem ser relatados pelos médicos com sintomas de abortos.

O número é completamente absurdo. Como disse fere o bom senso de modo tal que só podemos concluir que o ministro nos tem a todos como totais idiotas para lançar tal mentira apoiado apenas no rótulo "pesquisa da universidade tal" disse, então é verdade.

Todo mundo sabe que o Brasil tem um grande número de mães adolescentes. Isto sim vemos todo dia, toda hora em todo lugar.
Se há um aborto para cada três nascimentos e mesmo assim o país está cheio de adolescentes grávidas que não fazem aborto, então voltamos à conclusão que nenhum bebê neste país nasce do desejo dos pais em tê-lo, o que se desmente por si.

francioalmeida escreveu:Independente da preocupação do ministro com a saúde, acredito que o aborto deveria ter amparo pelo estado. Até mesmo maconheiros, cocaineiros e outros usuários ilícitos são amparados pelo estado(usuário é visto como doente), por que condenar a mulher que aborta?

Usuários de drogas são amparados pelo sistema público de saúde no que se refere ao tratamento de eventuais seqüelas do uso de drogas, da mesma forma que mães que abortam são atendidas no que se refere a eventuais seqüelas do aborto.
Disto não cabe extrapolação para concluir que viciados devam receber drogas nos hospitais públicos ou que abortos devam ser feitos neles irrestritamente.

francioalmeida escreveu:Conheço vários casos de "irresponsabilidades" (termo para os mais éticos), que se o estado amparasse o aborto, seria menos doloroso pra mãe e pra criança que já estava condenada ao aborto.

Se usou a expressão "criança condenada ao aborto", cabe perguntar que culpa esta criança tem para merecer tal condenação. Se concluímos que nenhuma, é imoral propor que o Estado assuma uma execução menos dolorosa ao invés de cumprir sua obrigação de defender o inocente.

Led Zeppelin escreveu:

Segundo ele, uma pesquisa da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) revelou que, a cada ano, ocorre 1,4 milhão de abortos clandestinos no país.

Como o estudo foi realizado? Isso me parece "achismo".

Mas de qualquer forma, aborto em certos casos, e em certas circunstâncias eu sou favorável. Assim como pena de morte de maneira indolor.

As vezes tenho a impressão que este Índio chato é o único que se preocupa em analisar certos números amplamente repetidos pela imprensa, uma vez que nunca vejo os jornalistas que deveriam fazê-lo levantando a questão.

Exemplo é a alardeada soma de cinquenta mil mortos por ano em acidentes de trânsito.
Não digo que o número é verdadeiro ou falso, mas observo o seguinte:

- Se pegarmos o número de mortos nas estradas no período do Carnval, que é crítico quanto a acidentes e quando os departamentos de trânsito de todos os Estados levantam dados completos, e considerarmos que aquele número crítico se repete por todo ano, mesmo assim não chegamos aos tais cinquenta mil;

- Este número é repetido há mais de década, apesar das profundas mudanças no trânsito brasileiro, como aumento e renovação da frota, novo Código de Trânsito com multas mais altas, radares e principalmente a privatização das estradas, que apresentam estatísticas com redução do número de mortos ano a ano;

- Mesmo que esta redução nas estradas seja compensada por um aumento nos acidentes urbanos, é esperado que o número aumente ou diminua, não que siga o mesmo por mais de dez anos.

- Coincidência ou não, também falam em cinquenta mil homicídios por ano no Brasil há década ou mais;

- Ninguém explica de onde vem os números ou como foram calculados, apenas os jogam como verdade em frases como "no Brasil ocorrem por ano tantos isto ou aquilo", sem sequer completar com "conforme estimativas" ou "segundo números do departamento público tal".

E por aí vai...

1 para cada 3

É difícil mesmo de verificar se esse número é real visto o grau de proximidade que é necessário ter com a pessoa pra saber que ela estava grávida e abortou, principalmente porque a maioria destes abortos ocorrem nas primeiras semanas e são feitos na base do chá de canela ou do citotec.
O que posso dizer é que, das pessoas com as quais tenho intimidade suficiente para ficar sabendo, esse número se mostra real.

Temos de legalizar o furto, o roubo e o homicídio também, são todos "realidades".

Mortes maternas em gravidez que terminou em aborto
Ano - a fonte é do sus - http://www.datasus.gov.br
1996 146
1997 163
1998 119
1999 147
2000 128
2001 148
2002 115
2003 152
2004 156

Acauan,

Se agente pegar 50 mil mortos no trânsito, mais 50 mil mortos por assassinatos, mais 50 mil mortos por ataques de cães ferozes, mais 50 mil mortos por fumarem demais, mais 50 mil mortos de fome, etc, etc, etc e etc.

E ainda colocar o raciocínio que 25% das mulheres grávidas abortam já era pra população ter diminuído drasticamente.

Cada uma que agente tem que ler. Será que os jornalistas perderam a capacidade investigativa e o compromisso deles com a verdade? É o que parece.

A grande mídia tá na mão do governo.

A mídia hoje em dia é uma colcha de retalhos. Aquece-se quem quiser. A capacidade investigativa pode existir, mas não há mais vontade política nas coorporações jornalísticas, e que vem se dobrando à negociações com grupos políticos.

aknatom escreveu:1 para cada 3

É difícil mesmo de verificar se esse número é real visto o grau de proximidade que é necessário ter com a pessoa pra saber que ela estava grávida e abortou, principalmente porque a maioria destes abortos ocorrem nas primeiras semanas e são feitos na base do chá de canela ou do citotec.
O que posso dizer é que, das pessoas com as quais tenho intimidade suficiente para ficar sabendo, esse número se mostra real.

Verdade. Aborto é uma coisa que pode ocorrer a qualquer momento desde os primeiros dias. Mas emitir uma pesquisa destas é algo muito diferente. Parece até que estes dados vêm de dentro do Ministério da Saúde, através de clínicas e hospitais. E não é assim.

Na verdade, é mais uma forma de fazer campanha jogando areia no ventilador. Sempre que estes números ligados à assuntos polêmicos são divulgados, alguma intenção está por trás.

Vamos pensar em outro ponto contraditório, a pesquisa vale para o Brasil todo. Então, na Amazônia e no Nordeste, onde a taxa de filhos por mãe é bastante elevada e quase não há abortos até pela falta de informação e suponho que de interesse da população também; o centro-sul do País seria o responsável por todos os abortos, vamos pensar em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre que são as maiores. Alguém acha que a maioria das mulheres dessas cidades abortem? Isso é uma ofensa ao raciocínio lógico da população brasileira.

Led Zeppelin escreveu:Acauan,

Se agente pegar 50 mil mortos no trânsito, mais 50 mil mortos por assassinatos, mais 50 mil mortos por ataques de cães ferozes, mais 50 mil mortos por fumarem demais, mais 50 mil mortos de fome, etc, etc, etc e etc.

E ainda colocar o raciocínio que 25% das mulheres grávidas abortam já era pra população ter diminuído drasticamente.

Cada uma que agente tem que ler. Será que os jornalistas perderam a capacidade investigativa e o compromisso deles com a verdade? É o que parece.

Concordo.

A única estatística que o jornal se preocupa em anunciar é a alta do dólar, os indicies da BOVESPA e a quantidade de gols de Romário (esqueçam essa ultima citada).

De fato, as pesquisas sobre aborto devem ser analisadas no território em que mais acontece e os atos de abortar não estão presentes no hospital, isso é garantia.

Aborto também inclui os abortos espontâneos. Ou seja, a pesquisa é tendenciosa. Muitas mulheres perdem bebês sem nem saber que estão grávidas. Por vários motivos. Se este tipo de perda está incuído na pesquisa, o número pode até ser mais razoável. Mas se nem a mulher sabe, quem pode incluir isto numa pesquisa?

Sinceramente, este tipo de levantamento é de uma falta de embasamento que beira o chute puro e simples. É como eu disse, sempre tem algum interesse ideológico ou econômico por trás.

Apocaliptica escreveu:Aborto também inclui os abortos espontâneos. Ou seja, a pesquisa é tendenciosa. Muitas mulheres perdem bebês sem nem saber que estão grávidas. Por vários motivos. Se este tipo de perda está incuído na pesquisa, o número pode até ser mais razoável. Mas se nem a mulher sabe, quem pode incluir isto numa pesquisa?

Sinceramente, este tipo de levantamento é de uma falta de embasamento que beira o chute puro e simples. É como eu disse, sempre tem algum interesse ideológico ou econômico por trás.

Sim, concerteza é para atiçar os católicos e a religião.

Ou encomendada por eles. O que é pior.

Apocaliptica escreveu:Ou encomendada por eles. O que é pior.

Intenções do escritor do artigo que pode ser católico.

Para o ministro, o feto tem direito à proteção jurídica a partir da 12 semana de gestação, quando começa a formação do sistema nervoso central. "Antes, não há consciência nem dor"

Alguém leu isto? Ele tirou isto de onde?