Nada abala aprovação de Lula e do governo
Enviado: 26 Jun 2007, 12:30
Nada abala aprovação de Lula e do governo
Nem apagão aéreo, nem o Programa de Aceleração do Crescimento que anda com o pé no freio, nem o lobby feito por Vavá, nem a demora em completar seu time de auxiliares foram capazes de abalar nos últimos 60 dias a elevada popularidade de Lula e a aprovação do governo.
Em abril passado, 63,7% dos dois mil brasileiros entrevistados pelo Instituto Sensus de Pesquisa aprovaram o desempenho de Lula como presidente da República - contra 28,2% que desaprovaram e 8,2% que não souberam opinar.
Na mais recente pesquisa do Sensus que acaba de ser divulgada no auditório da Confederação Nacional do Transporte, em Brasília, o índice de aprovação de Lula passou para 64%; e o da desaprovação para 29,8%. Não souberam opinar: 6,3%
Quer dizer: ficou tudo na mesma, a se levar em conta a margem de erro da pesquisa de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Em abril, o desempenho do governo era considerado positivo por 49,5% dos entrevistados; regular por 34,3% e negativo por 14,6%.
Os percentuais agora foram estes: 47,5 (positivo); 36,5 (regular) e 14% (negativo).
(Atualização das 11:30 - A Sensus perguntou aos seus entrevistados quem tem acompanhado o noticiário sobre a reforma política.
- 19,8% acompanham;
- 27% ouviram falar;
- 51,5% não acompanham nem ouviram falar.
Quanto à fidelidade partidária (a proibição de que parlamentares troquem de partido):
* dos que acompanham o noticiário ou ouviram falar, 50,5% são a favor; 40,5% contra; 8,8% não souberam responder.
Quanto ao financiamento público de campanha: dos que acompanham o noticiário ou ouviram falar, 18,7% são favoráveis; 75,2% contra; 6,1% não souberam responder.
Quanto a votar em lista de candidatos apresentadas pelos partidos: a favor, 16,5%; contra, 74%; 9,5% não souberam responder.
Caso o sistema de lista fechada fosse adotado:
* 22% responderam que não votariam em nenhuma lista;
* 21,4% votariam na lista do PT;
* 10% na do PMDB;
* 7,7% na do PSDB;
* 3,1% na do PDT;
* 2,8% na do DEM (ex-PFL);
* 1,95% na do PTB.
A lista de candidatos apresentada pelo PSOL atrairia 1,8% à frente do PSB com 1,7% e do PC do B com 1%).
Fonte: O globo
Nem apagão aéreo, nem o Programa de Aceleração do Crescimento que anda com o pé no freio, nem o lobby feito por Vavá, nem a demora em completar seu time de auxiliares foram capazes de abalar nos últimos 60 dias a elevada popularidade de Lula e a aprovação do governo.
Em abril passado, 63,7% dos dois mil brasileiros entrevistados pelo Instituto Sensus de Pesquisa aprovaram o desempenho de Lula como presidente da República - contra 28,2% que desaprovaram e 8,2% que não souberam opinar.
Na mais recente pesquisa do Sensus que acaba de ser divulgada no auditório da Confederação Nacional do Transporte, em Brasília, o índice de aprovação de Lula passou para 64%; e o da desaprovação para 29,8%. Não souberam opinar: 6,3%
Quer dizer: ficou tudo na mesma, a se levar em conta a margem de erro da pesquisa de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Em abril, o desempenho do governo era considerado positivo por 49,5% dos entrevistados; regular por 34,3% e negativo por 14,6%.
Os percentuais agora foram estes: 47,5 (positivo); 36,5 (regular) e 14% (negativo).
(Atualização das 11:30 - A Sensus perguntou aos seus entrevistados quem tem acompanhado o noticiário sobre a reforma política.
- 19,8% acompanham;
- 27% ouviram falar;
- 51,5% não acompanham nem ouviram falar.
Quanto à fidelidade partidária (a proibição de que parlamentares troquem de partido):
* dos que acompanham o noticiário ou ouviram falar, 50,5% são a favor; 40,5% contra; 8,8% não souberam responder.
Quanto ao financiamento público de campanha: dos que acompanham o noticiário ou ouviram falar, 18,7% são favoráveis; 75,2% contra; 6,1% não souberam responder.
Quanto a votar em lista de candidatos apresentadas pelos partidos: a favor, 16,5%; contra, 74%; 9,5% não souberam responder.
Caso o sistema de lista fechada fosse adotado:
* 22% responderam que não votariam em nenhuma lista;
* 21,4% votariam na lista do PT;
* 10% na do PMDB;
* 7,7% na do PSDB;
* 3,1% na do PDT;
* 2,8% na do DEM (ex-PFL);
* 1,95% na do PTB.
A lista de candidatos apresentada pelo PSOL atrairia 1,8% à frente do PSB com 1,7% e do PC do B com 1%).
Fonte: O globo