Alice no pais das Maravilhas
Enviado: 25 Dez 2005, 17:55
Dessa eu não sabia:
Aquele safado, sem-vergonha

fotos
http://images.google.com.br/images?svnu ... =Pesquisar
Eu vi as fotos de Alice. A que visitou o País das Maravilhas. Uma menininha de franja, olhando compenetrada para a lente. Há vários flagrantes dela e de outras meninas aproximadamente da mesma idade, 10 anos ou menos, todas de autoria do mesmo fotógrafo: Lewis Carroll. Aliás, Lewis Carrol é, justamente, quem escreveu "Alice no País das Maravilhas", um clássico da literatura européia.
Carroll amava Alice. Eram amigos desde que ela tinha quatro anos. Ele a fotografava e contava histórias para ela e eles passeavam juntos pelos jardins de gramados perfeitos da Inglaterra. Quando Alice completou 10 anos, Carroll, que era um sisudo professor de matemática, procurou a família dela e a pediu em casamento. Os pais ficaram escandalizados, lógico, e afastaram a menina do matemático-escritor-fotógrafo-taradão.
Mas, ao que se saiba, a paixão de Carroll por guriazinhas nunca transpôs o plano espiritual. O máximo a que chegou foi ter pedido para os pais de uma menina para fotografá-la. A mãe acedeu e perguntou que tipo de fantasia a garota vestiria. Carroll respondeu que as crianças são tão puras que não precisam de fantasia, que preferia fotografar a menina sem roupa nenhuma. Obviamente, a mãe se horrorizou e proibiu as fotos na hora e deve ter chamado Carroll de safado, sem-vergonha, pedófilo.
E ele era. Safado, sem-vergonha, pedófilo, digo. Mas, em vez de passar à posteridade como um degenerado execrável, Lewis Carroll será incensado pela eternidade como gênio. Por quê? Porque ele soube sublimar o seu defeito, a ponto de transformá-lo em virtude. Lewis Carroll usou sua atração pelas crianças para compor uma obra única, cheia de imaginação e magia, o belo "Alice no País das Maravilhas".
Ah, eis o busílis: imaginação. Com imaginação, até isso é possível, fazer de um desvio um predicado.
http://zh.clicrbs.com.br
Aquele safado, sem-vergonha

fotos
http://images.google.com.br/images?svnu ... =Pesquisar
Eu vi as fotos de Alice. A que visitou o País das Maravilhas. Uma menininha de franja, olhando compenetrada para a lente. Há vários flagrantes dela e de outras meninas aproximadamente da mesma idade, 10 anos ou menos, todas de autoria do mesmo fotógrafo: Lewis Carroll. Aliás, Lewis Carrol é, justamente, quem escreveu "Alice no País das Maravilhas", um clássico da literatura européia.
Carroll amava Alice. Eram amigos desde que ela tinha quatro anos. Ele a fotografava e contava histórias para ela e eles passeavam juntos pelos jardins de gramados perfeitos da Inglaterra. Quando Alice completou 10 anos, Carroll, que era um sisudo professor de matemática, procurou a família dela e a pediu em casamento. Os pais ficaram escandalizados, lógico, e afastaram a menina do matemático-escritor-fotógrafo-taradão.
Mas, ao que se saiba, a paixão de Carroll por guriazinhas nunca transpôs o plano espiritual. O máximo a que chegou foi ter pedido para os pais de uma menina para fotografá-la. A mãe acedeu e perguntou que tipo de fantasia a garota vestiria. Carroll respondeu que as crianças são tão puras que não precisam de fantasia, que preferia fotografar a menina sem roupa nenhuma. Obviamente, a mãe se horrorizou e proibiu as fotos na hora e deve ter chamado Carroll de safado, sem-vergonha, pedófilo.
E ele era. Safado, sem-vergonha, pedófilo, digo. Mas, em vez de passar à posteridade como um degenerado execrável, Lewis Carroll será incensado pela eternidade como gênio. Por quê? Porque ele soube sublimar o seu defeito, a ponto de transformá-lo em virtude. Lewis Carroll usou sua atração pelas crianças para compor uma obra única, cheia de imaginação e magia, o belo "Alice no País das Maravilhas".
Ah, eis o busílis: imaginação. Com imaginação, até isso é possível, fazer de um desvio um predicado.
http://zh.clicrbs.com.br