A inversão de papéis
Enviado: 29 Jun 2007, 10:58
A inversão de papéis
por Joir Eduardo
O primórdio da evolução divina e criacionista foi a inspiração divina diante o se fazer surgir o individuo homem e mulher por elementos naturais, hoje este conceito foi desmistificado e posto a prova e não sobreviveu, foi aniquilado.
A história do céu e inferno é baseado em contos e parábolas feitas por meros seres humanos em uma galáxia entre tantas outras. Lúcifer foi o anjo mais dedicado ao seu senhor e por mera obra do acaso houve um desejo de ambição e o próprio foi expulso do céu e assim ele criou o inferno, ou seja, a oposição a deus foi denominada de mal e o deus foi o bem, isso é um fato inegável por tratar-se das supostas atitudes descritas no livro religioso.
O conceito de bem e mal surgiu dos persas para determinar a oposição de idéias, uma contrária a outra em atitudes totalmente diferentes, mas alguns atos diferentes podem ser bons e desta síntese partem-se as conseqüências para a determinação do ato bondoso ou maligno.
A semântica é diferente e tal conceito é relativo diante visões de "partidos", pois a analogia representada pela expulsão do anjo Lúcifer do céu foi referida na bíblia, o livro da suposta inspiração divina afirmou a sua versão do desentendimento, mas seria essa a verdade? Ou a verdade e mentira agora são conceitos meramente relativos?
O demônio assim referendado e titulado pelo bem nunca se posicionou, pois seus atos foram atribuídos a ele, o próprio foi exposto a causas que seguramente o Deus afirmava ser dele, destarte nunca ocorrer a sua presença na história mundial, pois os atos de violência e doutrinas utópicas foram os ideais os quais geraram conseqüências, foram seres humanos criando sua ideologia mesmo ela sendo posta no conceito relativo de certo e errado para a procura de uma realidade melhor, assim denominando de utopia.
A ala de atuação divina e demoníaca argumentando de forma brusca é apresentado claramente como a divergência de dois partidos políticos em que ambos defendem certos interesses, mas sempre ditado pelo lado do bem, o suposto lado que se a ousadia de dizer as regras do outro lado, mesmo o capacho anjo esta fora do reino do céu, logo assim, o anjo nunca enviou um representante seu à terra, o ser supostamente maligno nunca se posicionou, pois assim como o bem foi criado por seres humanos o mal seguiu esse processo de criação, pois os atos atribuídos ao bem são atribuídos a um suposto deus, mas o mal é sempre a ausência do bem e nem sempre a ausência do bem é o mal, muito menos a ausência de violência simboliza a paz e a escassez de chuva simboliza a seca.
Será Deus o ser que pratica o mal e o Diabo tão ausente pratica o bem? Seres malignos, criaturas horrendas foram criadas para despertar no ser humano um a interpretação do que será um pré-conceito dado a ela sobre o mal e o inferno, porque essas criaturas nunca foram apresentadas e muito menos os anjos.
Os atos de violência presentes na esfera global foi determinada a causa do mal, a ação do diabo, a presença do capeta sobre as mentes humanas para criar doutrinas e sistemas econômicos, socias e políticos que levassem a morte, mas quando algo bom aconteceu foi a presença divina salvando os fiés, mas o conceito relatividade será apresentado:
- O nazismo, uma doutrina e sistema utópico criado por Hitler matou milhares de judeus, incontáveis números, logo os judeus os mais fiés ao senhor deus foram exterminados e a ausência divina foi demonstrada, logo Hitler aquele cidadão o qual meramente se dizia católico e que exterminava a escória do mundo foi considerado a reencarnação do satã. Hitler o sujeito de atos tão ruins por desferir golpes e atitudes ao principal sentido da evolução: a humanidade e não a divindade.
Existem tantos outros como as cruzadas é um exemplo do mesmo, o fascismo etc.
Há a percepção de que tais interpretações bíblicas são fantasias feitas por seres humanos, pois há a ausência dos mesmos em tudo e principalmente a ausência do satã, o ser tão esculachado pelos católicos, evangélicos, teístas, budistas e óbvio que os nomes atribuídos a eles são modificados diante as religiões.
O bem para o cidadão americano e capitalista industrial sendo este protestante não será o mesmo para o indivíduo budista, não será semelhante ao bem pregado pelo teísta e o ateísta, porque são humanos e propensos a visões únicas e não opiniões pré-conceituadas por livros criados por humanos.
O escritor Machado de Assis criou um conto chamado a Igreja do Diabo¹, em que o próprio decidiu conversar com Deus e invadir a Terra e tornar dele com a sua religião, logo assim o demônio se disfarçou e procurou criar seus métodos e depois de alguns meses todas as pessoas eram da sua religião e certo agora seria matar o amigo, desferir pedras na senhora atravessando a rua, matar os meninos, espalhar doenças e o errado seria ajudar e fazer as idéias opostas a doutrina diabólica.
Assim surgiram pessoas que fizessem mal na visão do Diabo e na discussão com Deus, foi inevitável a presença dessas pessoas, porque elas surgiram e começaram a fazer isso, não foi o Deus que enviou.
Assim prova que há uma relatividade conceitual entre Deus e o Diabo, porque eles foram criados por seres humanos e é apresentado no livro como endeusados, mesmo assim possuem defeitos e contradições, pois somente um ser na terra conseguiria fazer essas contradições aparecer: o ser humano.
A crença de tal tese ser contestada será de amplitudes inatingíveis, porque o mesmo é uma afronta aos valores e determinações dos teístas e pessoas religiosas, para estes o errado é contestar aquilo que não pode ser contestado, alguns teístas falam sobre a certeza de contestar e por qual motivo eles não contestam a existência de Deus e as escrituras? É porque aquilo é um valor atribuído por ele, pois contestado esse valor, agora ele estaria defendendo por suas idéias. Assim aconteceu nas fantasias bíblicas, o mesmo ocorre com a humanidade e as doutrinas utópicas.
por Joir Eduardo
O primórdio da evolução divina e criacionista foi a inspiração divina diante o se fazer surgir o individuo homem e mulher por elementos naturais, hoje este conceito foi desmistificado e posto a prova e não sobreviveu, foi aniquilado.
A história do céu e inferno é baseado em contos e parábolas feitas por meros seres humanos em uma galáxia entre tantas outras. Lúcifer foi o anjo mais dedicado ao seu senhor e por mera obra do acaso houve um desejo de ambição e o próprio foi expulso do céu e assim ele criou o inferno, ou seja, a oposição a deus foi denominada de mal e o deus foi o bem, isso é um fato inegável por tratar-se das supostas atitudes descritas no livro religioso.
O conceito de bem e mal surgiu dos persas para determinar a oposição de idéias, uma contrária a outra em atitudes totalmente diferentes, mas alguns atos diferentes podem ser bons e desta síntese partem-se as conseqüências para a determinação do ato bondoso ou maligno.
A semântica é diferente e tal conceito é relativo diante visões de "partidos", pois a analogia representada pela expulsão do anjo Lúcifer do céu foi referida na bíblia, o livro da suposta inspiração divina afirmou a sua versão do desentendimento, mas seria essa a verdade? Ou a verdade e mentira agora são conceitos meramente relativos?
O demônio assim referendado e titulado pelo bem nunca se posicionou, pois seus atos foram atribuídos a ele, o próprio foi exposto a causas que seguramente o Deus afirmava ser dele, destarte nunca ocorrer a sua presença na história mundial, pois os atos de violência e doutrinas utópicas foram os ideais os quais geraram conseqüências, foram seres humanos criando sua ideologia mesmo ela sendo posta no conceito relativo de certo e errado para a procura de uma realidade melhor, assim denominando de utopia.
A ala de atuação divina e demoníaca argumentando de forma brusca é apresentado claramente como a divergência de dois partidos políticos em que ambos defendem certos interesses, mas sempre ditado pelo lado do bem, o suposto lado que se a ousadia de dizer as regras do outro lado, mesmo o capacho anjo esta fora do reino do céu, logo assim, o anjo nunca enviou um representante seu à terra, o ser supostamente maligno nunca se posicionou, pois assim como o bem foi criado por seres humanos o mal seguiu esse processo de criação, pois os atos atribuídos ao bem são atribuídos a um suposto deus, mas o mal é sempre a ausência do bem e nem sempre a ausência do bem é o mal, muito menos a ausência de violência simboliza a paz e a escassez de chuva simboliza a seca.
Será Deus o ser que pratica o mal e o Diabo tão ausente pratica o bem? Seres malignos, criaturas horrendas foram criadas para despertar no ser humano um a interpretação do que será um pré-conceito dado a ela sobre o mal e o inferno, porque essas criaturas nunca foram apresentadas e muito menos os anjos.
Os atos de violência presentes na esfera global foi determinada a causa do mal, a ação do diabo, a presença do capeta sobre as mentes humanas para criar doutrinas e sistemas econômicos, socias e políticos que levassem a morte, mas quando algo bom aconteceu foi a presença divina salvando os fiés, mas o conceito relatividade será apresentado:
- O nazismo, uma doutrina e sistema utópico criado por Hitler matou milhares de judeus, incontáveis números, logo os judeus os mais fiés ao senhor deus foram exterminados e a ausência divina foi demonstrada, logo Hitler aquele cidadão o qual meramente se dizia católico e que exterminava a escória do mundo foi considerado a reencarnação do satã. Hitler o sujeito de atos tão ruins por desferir golpes e atitudes ao principal sentido da evolução: a humanidade e não a divindade.
Existem tantos outros como as cruzadas é um exemplo do mesmo, o fascismo etc.
Há a percepção de que tais interpretações bíblicas são fantasias feitas por seres humanos, pois há a ausência dos mesmos em tudo e principalmente a ausência do satã, o ser tão esculachado pelos católicos, evangélicos, teístas, budistas e óbvio que os nomes atribuídos a eles são modificados diante as religiões.
O bem para o cidadão americano e capitalista industrial sendo este protestante não será o mesmo para o indivíduo budista, não será semelhante ao bem pregado pelo teísta e o ateísta, porque são humanos e propensos a visões únicas e não opiniões pré-conceituadas por livros criados por humanos.
O escritor Machado de Assis criou um conto chamado a Igreja do Diabo¹, em que o próprio decidiu conversar com Deus e invadir a Terra e tornar dele com a sua religião, logo assim o demônio se disfarçou e procurou criar seus métodos e depois de alguns meses todas as pessoas eram da sua religião e certo agora seria matar o amigo, desferir pedras na senhora atravessando a rua, matar os meninos, espalhar doenças e o errado seria ajudar e fazer as idéias opostas a doutrina diabólica.
Assim surgiram pessoas que fizessem mal na visão do Diabo e na discussão com Deus, foi inevitável a presença dessas pessoas, porque elas surgiram e começaram a fazer isso, não foi o Deus que enviou.
Assim prova que há uma relatividade conceitual entre Deus e o Diabo, porque eles foram criados por seres humanos e é apresentado no livro como endeusados, mesmo assim possuem defeitos e contradições, pois somente um ser na terra conseguiria fazer essas contradições aparecer: o ser humano.
A crença de tal tese ser contestada será de amplitudes inatingíveis, porque o mesmo é uma afronta aos valores e determinações dos teístas e pessoas religiosas, para estes o errado é contestar aquilo que não pode ser contestado, alguns teístas falam sobre a certeza de contestar e por qual motivo eles não contestam a existência de Deus e as escrituras? É porque aquilo é um valor atribuído por ele, pois contestado esse valor, agora ele estaria defendendo por suas idéias. Assim aconteceu nas fantasias bíblicas, o mesmo ocorre com a humanidade e as doutrinas utópicas.