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CHICAGO - 2000

Enviado: 29 Jun 2007, 13:33
por Gilson
É corriqueiro observarmos por parte de meliantes menores, quando pêgos em flagrante delito(ladõres de galinha, batedores de carteira, descuidistas, etc, etc,), o clamor por Deus e Nossa Senhora para livrá-los do iminente castigo. Não raro, a reação imediata dos agentes repressores é a aplicação de uma surra no delinqüente. À título de "sossega leão".
O comportamento alcaponiano que sempre pautou as ações desse arremedo de senador(minúsculo), Joaquim Roriz, sugere isso - UMA SURRA. Vou repetir - UMA SURRA(DE CARECER DE SALMOURA).
Relevemos, por desnescessário, o passado desse homem-público (expressão aqui utilizada com a conotação que se emprestava, em passado remoto, às mulheres-públicas, lembram-se?) e, consideremos o seu pronunciamento, ontem, no plenário de nossa Câmara Alta. Já seria suficiente para considerá-lo transgressor do decoro parlamentar.
Ânsia de vômito foi a reação mais branda que me assaltou diante de tamanha desfaçatez e cinismo.
Mais uma pantomima do "GRANDE TEATRO BRASÍLIA". Até quando?
Em tempo. Antes que se enverede- como de costume - pela discussão direita/esquerda, saliento que o 'elemento' em questão não tem nenhuma ideologia. É simplesmente um "BANDIDO" que sempre agiu ao sabor e interêsses próprios e dos que estivessem no comando do Poder.
Às vezes penso que, em casos como esse, não seria condenável a aplicação da pena de apedrejamento em praça pública
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