Religião é Veneno

Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

videomaker escreveu:Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

Ele morreu. Não há mais volta. O que sobrou foram as ações dele enquanto ser consciente neste mundo.

Samael escreveu:

videomaker escreveu:Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

Ele morreu. Não há mais volta. O que sobrou foram as ações dele enquanto ser consciente neste mundo.

E se as ações não foram boas ou nenhuma ?
Vc acha que realmente isso conforta ?

na paz.

Meus pêsames... lamento muito pela sua perca.
A única coisa que pode fazer pelo seu ente querido é continuar vivendo, procurando se tornar uma pessoa feliz e realizada.

aknatom escreveu:Meus pêsames... lamento muito pela sua perca.
A única coisa que pode fazer pelo seu ente querido é continuar vivendo, procurando se tornar uma pessoa feliz e realizada.

Se fosse um caneta , ai sim , seria assim tão simples!

videomaker escreveu:Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

Eu diria o óbvio:

"Parem de rezar, seus panacas, pois não adianta!"

Se o pessoal começar a se revoltar, eu direi que od desastres naturais servem para diminuir o aglomerado populacional de uma região.

Agora, se eles ficarem revoltados e partirem para cima de mim, eu saio correndo gritando: "Ao menos eles serviram de comida para os tubarões, jacarés, etc".

videomaker escreveu:

Samael escreveu:

videomaker escreveu:Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

Ele morreu. Não há mais volta. O que sobrou foram as ações dele enquanto ser consciente neste mundo.

E se as ações não foram boas ou nenhuma ?
Vc acha que realmente isso conforta ?

na paz.

Não conforta... mas nem por isso deixa de ter sido uma vida em vão, caso tenha mesmo sido uma vida em vão. Do meu modo de pensar nenhuma vida é em vão moço, mesmo com todos os desatinos, alguém deixa marcas boas ou ruins. Tudo depende da forma como os atos são percebidos pelos demais e em nada modificam o que vai dentro da mente de alguém, a não ser que seja por demais manipulável, fraco ou ainda não tenha encontrado a própria razão de existir...

Sem hipocrisia: Meus pêsames aos que sobrevivem à dor da perda. Se estão sofrendo pela morte de um ente querido é sinal que este fará falta por ser querido de alguma forma, tenha sido ele bom ou ruim...

Falando nisso, a oração e o ato de rezar ajuda quem ora, não o morto. É uma forma de meditação que como todas as modalidades de meditação, permite que haja um distanciamento da realidade e uma outra abordagem dos problemas que aborrecem e fazem perder o sono... Estar em paz é bom. Se orar ajuda nesse processo, tanto melhor.

Eu trocaria 6 por meia dúzia.
Diria: Parem de rezar e trabalhem! A ciência já descobriu como reanimar cadáveres, mas o "tratamento" é muito caro.

videomaker escreveu:

aknatom escreveu:Meus pêsames... lamento muito pela sua perca.
A única coisa que pode fazer pelo seu ente querido é continuar vivendo, procurando se tornar uma pessoa feliz e realizada.

Se fosse um caneta , ai sim , seria assim tão simples!

Não é simples... escreví a frase simples. fazer a pessoa sentir que sua vitória pessoal é importante nunca é simples. Mas já ví e já fiz isso, e sei que funciona.
Claro, dificilmente funciona para alguém que não aceita a morte... logo vc nunca vai entender como alguém se sente confortado e estimulado a viver quando alguém conversa neste sentido, firmemente determinado a fazera pessoa dar a volta por cima. Mas mesmo estes que não aceitam a morte, quando a vivem diretamente como na morte de um ente próximo, mesmo estes conseguem ser confortados por este pensamento, pois independentemente de acreditar ou não em qqr forma de pós-vida, continuar a viver é a maneira correta de se agir.

Eu venderia indulgências aos familiares que pretendessem pagar pelos pecados dos mortos e envia-los ao céu.

O ENCOSTO escreveu:

videomaker escreveu:Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

Eu diria o óbvio:

"Parem de rezar, seus panacas, pois não adianta!"

Se o pessoal começar a se revoltar, eu direi que od desastres naturais servem para diminuir o aglomerado populacional de uma região.

Agora, se eles ficarem revoltados e partirem para cima de mim, eu saio correndo gritando: "Ao menos eles serviram de comida para os tubarões, jacarés, etc".

aknatom escreveu:

videomaker escreveu:

aknatom escreveu:Meus pêsames... lamento muito pela sua perca.
A única coisa que pode fazer pelo seu ente querido é continuar vivendo, procurando se tornar uma pessoa feliz e realizada.

Se fosse um caneta , ai sim , seria assim tão simples!

Não é simples... escreví a frase simples. fazer a pessoa sentir que sua vitória pessoal é importante nunca é simples. Mas já ví e já fiz isso, e sei que funciona.
Claro, dificilmente funciona para alguém que não aceita a morte... logo vc nunca vai entender como alguém se sente confortado e estimulado a viver quando alguém conversa neste sentido, firmemente determinado a fazera pessoa dar a volta por cima. Mas mesmo estes que não aceitam a morte, quando a vivem diretamente como na morte de um ente próximo, mesmo estes conseguem ser confortados por este pensamento, pois independentemente de acreditar ou não em qqr forma de pós-vida, continuar a viver é a maneira correta de se agir.

Cotinuar a viver ... sei !
Sem aquele que se ama , com uma proposta de que não adianta lamentar pois , não vera de novo aquele que se ama
nunca mais !
Não amigo NÃO É UMA CANETA..

Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Se mata , essa é uma opção do ateu !
Vai ao centro espirita , essa é uma boa , que conforta.

por enquanto é isso.

Aceitar e continuar a viver, essa é uma opão de ateu.
Se mata ou se ilude, essa é uma boa, conforta...

videomaker escreveu:

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Se mata , essa é uma opção do ateu !
Vai ao centro espirita , essa é uma boa , que conforta.

por enquanto é isso.

Alguém entendeu?

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Lindo isso!!

videomaker escreveu:

Samael escreveu:

videomaker escreveu:Milhares de pessoas prestam suas homenagens a parentes
mortos no tisuname .
O que faria vc ateu , para lembrar tal fato ?
O que dira para aqueles que rezam e perderam seus familiares!

Só a verdade.

Ele morreu. Não há mais volta. O que sobrou foram as ações dele enquanto ser consciente neste mundo.

E se as ações não foram boas ou nenhuma ?
Vc acha que realmente isso conforta ?

na paz.

Não. E não disse nada que devesse confortar a pessoa. Apenas mencionei o que é óbvio para mim.

O ENCOSTO escreveu:

videomaker escreveu:

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Se mata , essa é uma opção do ateu !
Vai ao centro espirita , essa é uma boa , que conforta.

por enquanto é isso.

Alguém entendeu?

Eu entendi. É semelhante à posição de Hitler horas antes de se suicidar:

"Não! Os aliados não estão aqui. Nós não estamos perdendo esta guerra!"

Pouco importa se a verdade dói ou não. O que importa é CONFORTAR. Para isso pode-se utilizar até a mentira e a auto-enganação. Isso é o espiritismo? Lamentável.

E é por essas e outras que eu coloco a minha assinatura, as belas palavras da judia sobrevivente Eugênia Guinzbourg, como um lema de vida.

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Aknaton, concordo plenamente com a sua visão dialética acerca da vida, este "fluxo constante e interminável". A parte que discordo fica em relação à questão da evolução pessoal, que é algo, a meu ver, tão relativo quanto estranho.

Abraços!

Samael escreveu:

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Aknaton, concordo plenamente com a sua visão dialética acerca da vida, este "fluxo constante e interminável". A parte que discordo fica em relação à questão da evolução pessoal, que é algo, a meu ver, tão relativo quanto estranho.

Abraços!

Evolução pessoal, explicado de forma simplificada, nada mais é do que ampliar nossa capacidade de enfrentar essas mudanças inevitáveis na vida. Evitar que situações que causem sofrimentos aconteçam, também pode ser entendido como evolução... as coisas estarem sempre mudando não é necessariamente uma mudança para pior, e aceitar a mudança não é deixar de tentar influenciá-la.

Qual é a dúvida e qual a estranheza?

aknatom escreveu:

Samael escreveu:

aknatom escreveu:Faz o que então, se mata? Dá uma de Roberto Carlos chorando pela Maria Rita? Vai no centro espírita pra falar com o morto? O que vc acha mais adequado?
Realmente, não é uma caneta... uma caneta não tem vontade própria e nem inteligência, foça, vitalidade, coragem , sabedoria, esperança, pra saber que as coisas mudam, que tudo está em constante fluxo e sendo alterado, e que sofrer com as mudanças é apenas uma das opções... a outra é aceitar as mudanças e sempre evoluir, se tornar mais forte superando cada degrau (ou obstáculo) que a vida coloca na sua frente. A morte de parentes queridos é definitivamente um grande degrau, mas cada ser-humano nasce equipado co tudo que ele precisa pra superar este degrau... se vai conseguir ou ñão, depende única e exclusivamente de fazermanifestar as suas qualidades inerentes quando passa por mais essa dificuldade natural e inevitável.

Aknaton, concordo plenamente com a sua visão dialética acerca da vida, este "fluxo constante e interminável". A parte que discordo fica em relação à questão da evolução pessoal, que é algo, a meu ver, tão relativo quanto estranho.

Abraços!

Evolução pessoal, explicado de forma simplificada, nada mais é do que ampliar nossa capacidade de enfrentar essas mudanças inevitáveis na vida. Evitar que situações que causem sofrimentos aconteçam, também pode ser entendido como evolução... as coisas estarem sempre mudando não é necessariamente uma mudança para pior, e aceitar a mudança não é deixar de tentar influenciá-la.

Qual é a dúvida e qual a estranheza?

Bem simples. Eu não acho que valorar a nossa percepção em relação às coisas seja uma verdade absoluta. Não acho que alguém evolui pelo simples fato de aprender a lidar com a morte de outrém, ou pelo fato de sentri menos dor perante determinados acontecimentos.

Eu tenho sérios problemas com relação ao termo "evoluir".

Samael escreveu:Eu tenho sérios problemas com relação ao termo "evoluir".

Então troque por "melhor adaptação à existência e capacidade de tornar-se mais refratário aos traumas e frustrações, que no final aumentam nossa capacidade de realização pessoal".

Evoluir só em termos biológicos e olhe lá...

Beijos

A palavra evoluir não é bem adequada mesmo, usando uma comparação, já que a escalada na montanha te derruba lá para baixo se bobear.
Conseguir construir uma capacidade de superar as dificuldades não é uma posição absoluta, da qual não se regride. Ao contrário do espiritismo acredito sim na "regressão", e bem rápida dependedo da situação.
Realmente evolução não é um bom termo...

Najma escreveu:

Samael escreveu:Eu tenho sérios problemas com relação ao termo "evoluir".

Então troque por "melhor adaptação à existência e capacidade de tornar-se mais refratário aos traumas e frustrações, que no final aumentam nossa capacidade de realização pessoal".

Evoluir só em termos biológicos e olhe lá...

Beijos

Ah, minha linda, você sempre me entende!