Somos pragas?
Enviado: 09 Jul 2007, 17:04
Por Joir Eduardo
Me deparo com afirmação:
"Qualquer espécie que por um motivo ou por outro ficar sem predador algum e tendo fonte de alimentação em abundancia e à sua disposição transforma-se numa praga. O que é uma praga? A definição biológica de praga é quando uma população fica com alta taxa de natalidade e baixa taxa de mortalidade e o número de indivíduos cresce em progressão geométrica de forma anormal no ambiente."
Logo, somos os macacos que mais se proliferaram no planeta Terra e expandindo para horinzotes incomensuráveis desse lugar, criamos um sistema de administração das pragas para controlar a incidência de novos macacos na Terra.
Assim deparo com:
''A superpopulação fica então sem controle até que surjam predadores que façam esse controle externo ou se os predadores e parasitas (doenças) não aparecerem, o descontrole continua até que acabe o alimento disponível no ambiente, competição intra-específica no controle populacional por carestia de alimentos disponíveis no ambiente e conseqüente morte por fome.''
As causas como doença, além de ser um agravante para o controle natural é necessário para o balanceamento da biosfera.
Mas, a Igreja é contra aos incentivos anti-natalistas e possui suas crenças de atacar a vida de um ser humano, assim por conseguinte ela incentiva a criação de indivíduos, sabendo das condições atuais da superpopulação.
Seria a igreja um incentivo as pragas?
Cientificamente falando é verdade e em senso humanitário sobre essa posição é verdade também, pois um indivíduo nascer sem perspectivas e planos futuros passa a ser um vândalo sem objetivos (na visão de uma família de classe baixa) e famílias ricas possuem senso educativo para o controle dos filhos e métodos contraceptivos, mas se o nascimento do filho impedem a vida social deles, isso será cortado e abortado.
Leva-se em conta a questão alimentação, a principal fonte vitalícia do bebê, algumas pessoas de classe baixa não conseguem fazer isso (como na África) acarretando a morte do indivíduo e fazendo ele sofrer aquilo o qual não merecia.
Me deparo com afirmação:
"Qualquer espécie que por um motivo ou por outro ficar sem predador algum e tendo fonte de alimentação em abundancia e à sua disposição transforma-se numa praga. O que é uma praga? A definição biológica de praga é quando uma população fica com alta taxa de natalidade e baixa taxa de mortalidade e o número de indivíduos cresce em progressão geométrica de forma anormal no ambiente."
Logo, somos os macacos que mais se proliferaram no planeta Terra e expandindo para horinzotes incomensuráveis desse lugar, criamos um sistema de administração das pragas para controlar a incidência de novos macacos na Terra.
Assim deparo com:
''A superpopulação fica então sem controle até que surjam predadores que façam esse controle externo ou se os predadores e parasitas (doenças) não aparecerem, o descontrole continua até que acabe o alimento disponível no ambiente, competição intra-específica no controle populacional por carestia de alimentos disponíveis no ambiente e conseqüente morte por fome.''
As causas como doença, além de ser um agravante para o controle natural é necessário para o balanceamento da biosfera.
Mas, a Igreja é contra aos incentivos anti-natalistas e possui suas crenças de atacar a vida de um ser humano, assim por conseguinte ela incentiva a criação de indivíduos, sabendo das condições atuais da superpopulação.
Seria a igreja um incentivo as pragas?
Cientificamente falando é verdade e em senso humanitário sobre essa posição é verdade também, pois um indivíduo nascer sem perspectivas e planos futuros passa a ser um vândalo sem objetivos (na visão de uma família de classe baixa) e famílias ricas possuem senso educativo para o controle dos filhos e métodos contraceptivos, mas se o nascimento do filho impedem a vida social deles, isso será cortado e abortado.
Leva-se em conta a questão alimentação, a principal fonte vitalícia do bebê, algumas pessoas de classe baixa não conseguem fazer isso (como na África) acarretando a morte do indivíduo e fazendo ele sofrer aquilo o qual não merecia.