Religião é Veneno

http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio ... 0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

E porque é que esse pastor não vai tomar no cu?

Acho que faria melhor que despejar verborreias dessas. Que cara mais sem noção...

O pastor nunca deve ter conhecido um ateu.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caio_F%C3% ... BAjo_Filho

Caio Fábio esteve envolvido no escândalo do Dossier Cayman.

Não passa de um babaca...

Fernando Silva escreveu:Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Não sei como ainda existem imbecis que pensam que ateus agem igual vegetais, sem emoção, sem ações e/ou reações, sem amor a vida. Como se ateísmo fosse uma adoração ao nada, o livrando de qualquer aspecto de um ser vivo.

Né, videomaker?

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Fernando Silva escreveu:Caio Fábio esteve envolvido no escândalo do Dossier Cayman.

Corja!

Acauan escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Fernando Silva escreveu:Caio Fábio esteve envolvido no escândalo do Dossier Cayman.

Corja!

Putz. Tá explicado. Esse pastor não passa de um bandido...

Quem se importa? O espelho quem faz é a pessoa. Se ela se acha melhor por acreditar em um deus e não exemplifica em seus atos, eu pouco me lixo com ela. O dia que eu conhecer um crente que faça isso, dou o braço a torcer. Mas se em mais de 3000 anos isso não aconteceu...

Imagine a merda que é a vida desse cara... ele tem que por um fantasma no lugar de justificativa pra tudo isso pela qual ele passa, todos os seus sentimentos e emoções. Ele, por ele mesmo, já teria se matado...
Coitado, dá até pena desse tipo de espectro de ser humano.

Jeanioz escreveu:

Acauan escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Fernando Silva escreveu:Caio Fábio esteve envolvido no escândalo do Dossier Cayman.

Corja!

Putz. Tá explicado. Esse pastor não passa de um bandido...

Existe pastor honesto?????
[/quote]

uma leve alteração no texto e as coisas se encaixam melhor

Um "cristão" que se satisfaz com filosofias biblicas é um imbecil querente, um crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as "lendas" como Adão e Eva e o diluvio...

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um pastor engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um pastor não deve chorar jamais, amar sempreprincipalmente as irmãs, beijar com sinceridade ; não se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um.
ja que este Deus é puro amor e a tudo perdoa Sim! (mesmo a biblia não dizendo sempre isso)...

pausa agora que devido aos fatos de pedofilia a livre interpretação pode ser pesada ok...
seguindo

Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso. ou seja posso comer todas as irmanzinhas que não da nada

Com Deus, com tudo e com nada; e com sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência com Deus — dever-se-ia abraçar calor na alma, com alma, com direito a emoção, com permissão para dançar, com licença para amar (principalmente aquela loirinha da 2ª fila da minha igreja), com tudo a celebrar ou a chorar; com chegadas e com despedidas; com berços mas... sem túmulos (seremos rebatados lembra); e com este tudo imbecil....; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.


bom se ele pode eu posso ^^

Pricípio da imoralidade: sem X você não deveria de fazer isso ou aquilo.

Gilson escreveu:

Jeanioz escreveu:

Acauan escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Fernando Silva escreveu:Caio Fábio esteve envolvido no escândalo do Dossier Cayman.

Corja!

Putz. Tá explicado. Esse pastor não passa de um bandido...

Existe pastor honesto?????

[/quote]

Existe Ford Ka quatro portas??

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Ele está usando a lógica videomakeriana, só que a diferença é que ele sabe escrever.

eu q ele ta com falta de mulher pra falar uma asneira dessas

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

....abraçando o suicídio como devoção.

Concordo que pra aliviar a dor, a certeza que ela vai acabar quando o sujeito morrer é opção viavel pra qualquer Ateu! essa garantia que o ateismo dá é muito consideravel! No resto o pastor bandido esta equivocado!

videomaker escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

....abraçando o suicídio como devoção.

Concordo que pra aliviar a dor, a certeza que ela vai acabar quando o sujeito morrer é opção viavel pra qualquer Ateu! essa garantia que o ateismo dá é muito consideravel! No resto o pastor bandido esta equivocado!

Jack Torrance escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Ele está usando a lógica videomakeriana, só que a diferença é que ele sabe escrever.

Não falei?

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Desonestidade pura !

Viva a liberdade de expressão...

Jack Torrance escreveu:

videomaker escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

....abraçando o suicídio como devoção.

Concordo que pra aliviar a dor, a certeza que ela vai acabar quando o sujeito morrer é opção viavel pra qualquer Ateu! essa garantia que o ateismo dá é muito consideravel! No resto o pastor bandido esta equivocado!

Jack Torrance escreveu:

Fernando Silva escreveu:http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoPagina=0332300004

Um ateu que se satisfaz com filosofias é um ateu querente, um ateu crente, e crente do tipo obscurantista, posto que ainda é capaz de se satisfazer com as lendas de existência da Filosofia.

De fato, direi rapidamente a você como deveria ser a vida de um ateu engajado e crente (vida curta, porém sincera!):

Um ateu não deve chorar jamais, amar jamais, beijar com sinceridade jamais; se preocupar com justiça, verdade, carinho, amizade, amor, e ódio, jamais; e jamais deveria ter ciúmes, e nem se enciumar de nada; menos ainda se importar com a vida e a morte; e, sob hipótese alguma deveria ter dor de consciência; e jamais sentir-se devendo nada aos céus, à terra e menos ainda aos homens; e sem esquecer-se de que tanto faz qualquer coisa, pois, se não há Deus, não há sentido, não há razão, não há por quê; pois, se não há Deus, o que quer que pela força ou pela inteligência ou mesmo pela maldade se fizer impor (caso assim alguém deseje e consiga) — em nada está sendo melhor ou pior do que qualquer coisa ou qualquer um. Sim! Sem falar que filhos nada mais são, em tal caso, que o produto de nós e para o nosso melhor uso e conforto (afinal, somos inteligentes!), não importando o uso.

Sem Deus, com tudo e com nada; e sem sentido para tudo ou nada; mas, havendo sinceridade, pelo menos levando até as ultimas conseqüências as implicações de uma existência sem Deus — dever-se-ia abraçar gelo na alma, sem alma, sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Ele está usando a lógica videomakeriana, só que a diferença é que ele sabe escrever.

Não falei?

O Video só sabe falar sobre isso...

Qual mal nisso ?

videomaker escreveu: Então torrada responda sem covardia! Quando se tem uma dor insuportavel é melhor morrer e deixar de existir , pois com a morte acaba tudo! e com ela a dor! ou quando vc morre e continua a existir e tem que dá conta da cagada que fez? sem filosofar nem embromar! responde ai!

Se eu tiver a opção de morrer porque estou num leito de morte e com uma dor insuportável, eu prefiro morrer. Como não acredito em merda nenhuma de deus ou de ter que prestar contas... agora se acreditasse, talvez eu vivesse e sofresse, mas não quer dizer que depois de morto eu prestaria alguma conta, pois isso é seria a minha crença e ela não se torna real só porque eu acredito. Como não há evidências da existência de nada sobrenatural, deduzo que depois da morte as coisas acabam, o que continua são as lembranças que as pessoas guardarão de mim.

E o suicídio só seria a solução, pelo menos para mim, no caso que escrevi acima. Ou você acha que do nada o cara vai querer se suicidar só porque é ateu?

Dizer que a merda abaixo se aplica aos ateus, tem que mandar o cara tomar no cu:

(...) sem direito a emoção, sem permissão para dançar, sem licença para amar, sem nada a celebrar ou a chorar; sem chegadas e sem despedidas; sem berços e sem túmulos; sem nada além de nada; e, em caso de honestidade maior, abraçando o suicídio como devoção.

Quer dizer que o cara por ser ateu não sente emoção, não ama, não comemora, não chora, etc, etc, etc.?

Quem é esse cara para dar ordens!? Acho que ele é que precisa se matar.

Cafajeste da pior espécie.