Musharraf declara guerra ao extremismo religioso no Paquistã
Enviado: 13 Jul 2007, 12:44
Musharraf declara guerra ao extremismo religioso no Paquistão
Um dia depois do assalto à mesquita vermelha de Islamabad, o governo paquistanês declarou-se pronto a combater o extremismo religioso no país. Uma afirmação que coincide com os funerais das mais de 70 vítimas do ataque, entre as quais o líder religioso da mesquita. Os enterros foram marcados por apelos à guerra santa e à imposição da lei islâmica no Paquistão.
No noroeste do país, dois atentados provocaram pelo menos oito mortos, seguindo o apelo da Al-Qaida para vingar a acção do exército. Numa declaração televisiva, o presidente paquistanês reafirmou o seu empenho em, "combater os grupos extremistas em todas as zonas do país", afirmando que o ataque à mesquita vermelha era "inevitável".
Um discurso antiterrorista que vai de encontro às exigências do aliado norte-americano, mas que evita as questões sobre a eventual negligência dos serviços secretos face à implantação dos extremistas na mesquita vermelha. O templo onde centenas de estudantes fundamentalistas armados se barricaram durante uma semana, localiza-se apenas a quilómetro e meio dos edifícios do governo em Islamabad.
http://www.euronews.net/index.php?page= ... 2528&lng=6
Um dia depois do assalto à mesquita vermelha de Islamabad, o governo paquistanês declarou-se pronto a combater o extremismo religioso no país. Uma afirmação que coincide com os funerais das mais de 70 vítimas do ataque, entre as quais o líder religioso da mesquita. Os enterros foram marcados por apelos à guerra santa e à imposição da lei islâmica no Paquistão.
No noroeste do país, dois atentados provocaram pelo menos oito mortos, seguindo o apelo da Al-Qaida para vingar a acção do exército. Numa declaração televisiva, o presidente paquistanês reafirmou o seu empenho em, "combater os grupos extremistas em todas as zonas do país", afirmando que o ataque à mesquita vermelha era "inevitável".
Um discurso antiterrorista que vai de encontro às exigências do aliado norte-americano, mas que evita as questões sobre a eventual negligência dos serviços secretos face à implantação dos extremistas na mesquita vermelha. O templo onde centenas de estudantes fundamentalistas armados se barricaram durante uma semana, localiza-se apenas a quilómetro e meio dos edifícios do governo em Islamabad.
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