Críticas
A principal crítica feita contra Lenin, inclusive por alguns setores da esquerda, é em relação a sua participação na construção do Estado policial autoritário nos primórdios da União Soviética[Carece de fontes?], processo este que mais tarde foi seguido e aprimorado por Stalin.
Lenin procurou apressar o processo revolucionário usando de todos os meios que estivessem à sua disposição. Para isso ordenou deportações e execuções em massa, além da criação de campos de concentração[Carece de fontes?].
Em maio de 1919, 16 mil pessoas foram confinadas em um antigo campo czarista de trabalhos forçados chamado "katorga"[Carece de fontes?]. Em setembro de 1921 foram enviadas mais de 70 mil[Carece de fontes?].
Entre 50 mil a 200 mil execuções sumárias de "inimigos da classe" ocorreram durante o regime de Lenin[Carece de fontes?].
Segundo grande parte de seus muitos defensores[Carece de fontes?], assim como grande parte da população russa[Carece de fontes?], as mortes e execuções que acompanharam a tomada do poder pelo proletariado e os grandes avanços (sociais e economicos) ocorridos na URSS, não atingem a aura do maior líder socialista da história, que considerava a opressão aos inimigos da classe algo necessário para concretizar a revolução[Carece de fontes?].



