O peso do Brasil
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O peso do Brasil
Artigo - Paulo Nogueira Batista Jr.
Folha de S. Paulo
19/7/2007
Nem sempre o brasileiro se dá conta da importância do Brasil. Nós sofremos do "complexo de vira-latas"
UM DOS meus leitores mais antigos e mais fiéis reclamou há poucos dias do excesso de repetição e conjecturou: "Você deve estar trabalhando muito". Dei uma repassada nos artigos recentes e constatei, envergonhado, que ele tem uma certa razão. Eu poderia empostar a voz e responder, citando o meu guru: "Tudo o que é dito uma vez, e uma única e solitária vez, permanece para sempre rigorosamente inédito".
Nelson Rodrigues está certíssimo, mas a verdade é que eu tenho mesmo trabalhado muito aqui no Fundo Monetário Internacional. Não é segredo que o excesso de trabalho, e especialmente de reuniões, tende a deprimir a criatividade.
A observação do leitor me lembrou um episódio relatado por John Kenneth Galbraith. No início dos anos 60, Ted Kennedy, o caçula da família, enfrentava a sua primeira disputa eleitoral. Ted acordou cedo para fazer campanha na porta de uma fábrica. Um trabalhador mais velho se aproximou dele e disse: "Teddy, meu menino, eu ouvi dizer que você nunca trabalhou nem um dia sequer na vida". Era realmente o ponto mais vulnerável do candidato e ele se preparou para responder com cuidado. Mas o velho não esperou: "Deixe eu lhe dizer, rapaz. Você não perdeu absolutamente nada".
No campo republicano, temos também aquela tirada de Ronald Reagan, um grande frasista que foi também presidente dos Estados Unidos: "It"s true that hard work never killed anybody, but, I figure, why take the chance?" ("É verdade que o trabalho duro nunca matou ninguém, mas, penso eu, por que correr o risco?").
Essa tirada, confesso, eu também já citei "n" vezes. Mas, enfim, não há o que fazer. Uma das razões da sobrecarga de trabalho que um diretor-executivo brasileiro necessariamente enfrenta, aqui no Fundo como em outras organizações internacionais, merece ser divulgada e frisada: o peso do Brasil. Há uma grande demanda pela participação, opinião e apoio do nosso país. Em todos os temas centrais da agenda do Fundo, sem exceção, o envolvimento do Brasil é sempre esperado e ativamente solicitado.
Nem sempre o brasileiro se dá conta da importância do Brasil. Nós sofremos, como se sabe, daquilo que Nelson Rodrigues chamava de "complexo de vira-latas". O brasileiro, dizia ele variando a metáfora, é "um Narciso às avessas, que cospe na própria imagem".
Vale a pena então lembrar alguns dados básicos. O Brasil é o quinto maior país do planeta tanto em termos de extensão geográfica como de população. Considerando o PIB, medido por paridade de poder de compra ou a taxas de câmbio de mercado, a economia brasileira é a décima maior do mundo (estatísticas de 2006).
Como costuma lembrar o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, secretário-executivo do Itamaraty, só cinco países -EUA, Rússia, China, Brasil e Índia- aparecem nas listas dos dez maiores em termos de área, população e PIB (medido por paridade de poder de compra).
Com esse tamanho todo, o Brasil terá sempre espaço para se fazer ouvir nos fóruns internacionais. É indispensável, claro, que exista vontade política de tirar partido do nosso peso. Precisamos exercer também a nossa capacidade de argumentar e persuadir. E, por último, mas não menos importante, temos que ter sempre em vista a necessidade de continuar construindo aos poucos e com paciência um bloco sul-americano, centrado na aliança estratégica com a Argentina.
Vamos ou não relegar o complexo de vira-latas ao status de curiosidade histórica?
PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. , 52, escreve às quintas-feiras nesta coluna. Diretor-executivo no FMI, representa um grupo de nove países (Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad e Tobago).
Abraços,
Folha de S. Paulo
19/7/2007
Nem sempre o brasileiro se dá conta da importância do Brasil. Nós sofremos do "complexo de vira-latas"
UM DOS meus leitores mais antigos e mais fiéis reclamou há poucos dias do excesso de repetição e conjecturou: "Você deve estar trabalhando muito". Dei uma repassada nos artigos recentes e constatei, envergonhado, que ele tem uma certa razão. Eu poderia empostar a voz e responder, citando o meu guru: "Tudo o que é dito uma vez, e uma única e solitária vez, permanece para sempre rigorosamente inédito".
Nelson Rodrigues está certíssimo, mas a verdade é que eu tenho mesmo trabalhado muito aqui no Fundo Monetário Internacional. Não é segredo que o excesso de trabalho, e especialmente de reuniões, tende a deprimir a criatividade.
A observação do leitor me lembrou um episódio relatado por John Kenneth Galbraith. No início dos anos 60, Ted Kennedy, o caçula da família, enfrentava a sua primeira disputa eleitoral. Ted acordou cedo para fazer campanha na porta de uma fábrica. Um trabalhador mais velho se aproximou dele e disse: "Teddy, meu menino, eu ouvi dizer que você nunca trabalhou nem um dia sequer na vida". Era realmente o ponto mais vulnerável do candidato e ele se preparou para responder com cuidado. Mas o velho não esperou: "Deixe eu lhe dizer, rapaz. Você não perdeu absolutamente nada".
No campo republicano, temos também aquela tirada de Ronald Reagan, um grande frasista que foi também presidente dos Estados Unidos: "It"s true that hard work never killed anybody, but, I figure, why take the chance?" ("É verdade que o trabalho duro nunca matou ninguém, mas, penso eu, por que correr o risco?").
Essa tirada, confesso, eu também já citei "n" vezes. Mas, enfim, não há o que fazer. Uma das razões da sobrecarga de trabalho que um diretor-executivo brasileiro necessariamente enfrenta, aqui no Fundo como em outras organizações internacionais, merece ser divulgada e frisada: o peso do Brasil. Há uma grande demanda pela participação, opinião e apoio do nosso país. Em todos os temas centrais da agenda do Fundo, sem exceção, o envolvimento do Brasil é sempre esperado e ativamente solicitado.
Nem sempre o brasileiro se dá conta da importância do Brasil. Nós sofremos, como se sabe, daquilo que Nelson Rodrigues chamava de "complexo de vira-latas". O brasileiro, dizia ele variando a metáfora, é "um Narciso às avessas, que cospe na própria imagem".
Vale a pena então lembrar alguns dados básicos. O Brasil é o quinto maior país do planeta tanto em termos de extensão geográfica como de população. Considerando o PIB, medido por paridade de poder de compra ou a taxas de câmbio de mercado, a economia brasileira é a décima maior do mundo (estatísticas de 2006).
Como costuma lembrar o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, secretário-executivo do Itamaraty, só cinco países -EUA, Rússia, China, Brasil e Índia- aparecem nas listas dos dez maiores em termos de área, população e PIB (medido por paridade de poder de compra).
Com esse tamanho todo, o Brasil terá sempre espaço para se fazer ouvir nos fóruns internacionais. É indispensável, claro, que exista vontade política de tirar partido do nosso peso. Precisamos exercer também a nossa capacidade de argumentar e persuadir. E, por último, mas não menos importante, temos que ter sempre em vista a necessidade de continuar construindo aos poucos e com paciência um bloco sul-americano, centrado na aliança estratégica com a Argentina.
Vamos ou não relegar o complexo de vira-latas ao status de curiosidade histórica?
PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. , 52, escreve às quintas-feiras nesta coluna. Diretor-executivo no FMI, representa um grupo de nove países (Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad e Tobago).
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Re.: O peso do Brasil
Os pobres são nacionalistas. Estudantes são tio-sam-nistas. O resto é empresário...
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: O peso do Brasil
Abmael escreveu:Artigo - Paulo Nogueira Batista Jr.
Folha de S. Paulo
19/7/2007
Nem sempre o brasileiro se dá conta da importância do Brasil. Nós sofremos do "complexo de vira-latas"
UM DOS meus leitores mais antigos e mais fiéis reclamou há poucos dias do excesso de repetição e conjecturou: "Você deve estar trabalhando muito". Dei uma repassada nos artigos recentes e constatei, envergonhado, que ele tem uma certa razão. Eu poderia empostar a voz e responder, citando o meu guru: "Tudo o que é dito uma vez, e uma única e solitária vez, permanece para sempre rigorosamente inédito".
Nelson Rodrigues está certíssimo, mas a verdade é que eu tenho mesmo trabalhado muito aqui no Fundo Monetário Internacional. Não é segredo que o excesso de trabalho, e especialmente de reuniões, tende a deprimir a criatividade.
A observação do leitor me lembrou um episódio relatado por John Kenneth Galbraith. No início dos anos 60, Ted Kennedy, o caçula da família, enfrentava a sua primeira disputa eleitoral. Ted acordou cedo para fazer campanha na porta de uma fábrica. Um trabalhador mais velho se aproximou dele e disse: "Teddy, meu menino, eu ouvi dizer que você nunca trabalhou nem um dia sequer na vida". Era realmente o ponto mais vulnerável do candidato e ele se preparou para responder com cuidado. Mas o velho não esperou: "Deixe eu lhe dizer, rapaz. Você não perdeu absolutamente nada".
No campo republicano, temos também aquela tirada de Ronald Reagan, um grande frasista que foi também presidente dos Estados Unidos: "It"s true that hard work never killed anybody, but, I figure, why take the chance?" ("É verdade que o trabalho duro nunca matou ninguém, mas, penso eu, por que correr o risco?").
Essa tirada, confesso, eu também já citei "n" vezes. Mas, enfim, não há o que fazer. Uma das razões da sobrecarga de trabalho que um diretor-executivo brasileiro necessariamente enfrenta, aqui no Fundo como em outras organizações internacionais, merece ser divulgada e frisada: o peso do Brasil. Há uma grande demanda pela participação, opinião e apoio do nosso país. Em todos os temas centrais da agenda do Fundo, sem exceção, o envolvimento do Brasil é sempre esperado e ativamente solicitado.
Nem sempre o brasileiro se dá conta da importância do Brasil. Nós sofremos, como se sabe, daquilo que Nelson Rodrigues chamava de "complexo de vira-latas". O brasileiro, dizia ele variando a metáfora, é "um Narciso às avessas, que cospe na própria imagem".
Vale a pena então lembrar alguns dados básicos. O Brasil é o quinto maior país do planeta tanto em termos de extensão geográfica como de população. Considerando o PIB, medido por paridade de poder de compra ou a taxas de câmbio de mercado, a economia brasileira é a décima maior do mundo (estatísticas de 2006).
Como costuma lembrar o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, secretário-executivo do Itamaraty, só cinco países -EUA, Rússia, China, Brasil e Índia- aparecem nas listas dos dez maiores em termos de área, população e PIB (medido por paridade de poder de compra).
Com esse tamanho todo, o Brasil terá sempre espaço para se fazer ouvir nos fóruns internacionais. É indispensável, claro, que exista vontade política de tirar partido do nosso peso. Precisamos exercer também a nossa capacidade de argumentar e persuadir. E, por último, mas não menos importante, temos que ter sempre em vista a necessidade de continuar construindo aos poucos e com paciência um bloco sul-americano, centrado na aliança estratégica com a Argentina.
Vamos ou não relegar o complexo de vira-latas ao status de curiosidade histórica?
PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. , 52, escreve às quintas-feiras nesta coluna. Diretor-executivo no FMI, representa um grupo de nove países (Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad e Tobago).
Abraços,
De acordo. À propósito da semana Nelson Rodrigues(qualquer coisa assim) em Parati, estou relendo o Anjo Pornográfico, do Rui Castro. Ninguém como Nelson Rodrigues soube traduzir com
tamanha precisão a personalidade e o cotidiano do brasileiro suburbano. Suas máximas são; não apesar, mas sim pela causticidade e contundência a síntese de nosso caldo de cultura. Genial!
Ouvi, hoje na Bandnews, o comentário do José Carlos Mendonça de barros. Simplesmente não acreditei que fosse ele mesmo. Parecia o Guido Mantega ou o Mercadante tal a veemência com que elogiou a atual política econômica.
( Voltando ao Nelson Rodrigues;esse acidente aéreo despertou,
nas redações, todos os letárgicos "idiotas da objetividade" de plantão).

Quando durmo mantenho minhas dúvidas no piloto automático
- Aranha
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Re: O peso do Brasil
Gilson escreveu:De acordo. À propósito da semana Nelson Rodrigues(qualquer coisa assim) em Parati, estou relendo o Anjo Pornográfico, do Rui Castro. Ninguém como Nelson Rodrigues soube traduzir com
tamanha precisão a personalidade e o cotidiano do brasileiro suburbano. Suas máximas são; não apesar, mas sim pela causticidade e contundência a síntese de nosso caldo de cultura. Genial!
Ouvi, hoje na Bandnews, o comentário do José Carlos Mendonça de barros. Simplesmente não acreditei que fosse ele mesmo. Parecia o Guido Mantega ou o Mercadante tal a veemência com que elogiou a atual política econômica.
( Voltando ao Nelson Rodrigues;esse acidente aéreo despertou,
nas redações, todos os letárgicos "idiotas da objetividade" de plantão).
Caro Gilson,
- Você está bem?

Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re.: O peso do Brasil
O Brasil fez bem em associar-se ao G20.
Fez muito melhor que o Celso Lafer em querer virar a b.... para o G8.
Não é coincidência as exportações estarem à todo vapor.
Fez muito melhor que o Celso Lafer em querer virar a b.... para o G8.
Não é coincidência as exportações estarem à todo vapor.
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
Re: O peso do Brasil
Abmael escreveu:Gilson escreveu:De acordo. À propósito da semana Nelson Rodrigues(qualquer coisa assim) em Parati, estou relendo o Anjo Pornográfico, do Rui Castro. Ninguém como Nelson Rodrigues soube traduzir com
tamanha precisão a personalidade e o cotidiano do brasileiro suburbano. Suas máximas são; não apesar, mas sim pela causticidade e contundência a síntese de nosso caldo de cultura. Genial!
Ouvi, hoje na Bandnews, o comentário do José Carlos Mendonça de barros. Simplesmente não acreditei que fosse ele mesmo. Parecia o Guido Mantega ou o Mercadante tal a veemência com que elogiou a atual política econômica.
( Voltando ao Nelson Rodrigues;esse acidente aéreo despertou,
nas redações, todos os letárgicos "idiotas da objetividade" de plantão).
Caro Gilson,
- Você está bem?![]()
Abraços,
Remédios absolutamente dentro dos prazos de validade e a posologia sendo observada com extremo rigor. Não precisa chamar os enfermeiros. Liga prá Bandnews e confirme. (se é que a dúvida é sobre a fala do Mendonção)



Quando durmo mantenho minhas dúvidas no piloto automático
Re: Re.: O peso do Brasil
carlos escreveu:O Brasil fez bem em associar-se ao G20.
Fez muito melhor que o Celso Lafer em querer virar a b.... para o G8.
Não é coincidência as exportações estarem à todo vapor.
Graças ao Lula e ao G 20, Carlos?
Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...

- Aranha
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Re: Re.: O peso do Brasil
zencem escreveu:carlos escreveu:O Brasil fez bem em associar-se ao G20.
Fez muito melhor que o Celso Lafer em querer virar a b.... para o G8.
Não é coincidência as exportações estarem à todo vapor.
Graças ao Lula e ao G 20, Carlos?
- CLARO !!!!!!!!

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Re.: O peso do Brasil
Putz. Lula está os petralhas assim Deus está para os teístas.
Tudo que dá certo é mérito do Lula.
O que dá errado, é culpa de quem de quem de quem? Irmãos...ajoelhem-se....
Tudo que dá certo é mérito do Lula.
O que dá errado, é culpa de quem de quem de quem? Irmãos...ajoelhem-se....

Editado pela última vez por Apocaliptica em 19 Jul 2007, 16:42, em um total de 1 vez.
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Re: Re.: O peso do Brasil
Apocaliptica escreveu:Putz. Lula está os petralhas assim Deus está para os teístas.
Tudo que dé certo é mérito do Lula.
O que dá errado, é culpa de quem de quem de quem? Irmãos...ajoelhem-se....
- AHÁ !!!! - Nós (Os PeTralhas) somos você ao contrário !!!



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Re: Re.: O peso do Brasil
Abmael escreveu:zencem escreveu:carlos escreveu:O Brasil fez bem em associar-se ao G20.
Fez muito melhor que o Celso Lafer em querer virar a b.... para o G8.
Não é coincidência as exportações estarem à todo vapor.
Graças ao Lula e ao G 20, Carlos?
- CLARO !!!!!!!!
Háah!!!
Então vocês deviam compilar uns números e fazer uns demonstrativos pra convencer esses incrédulos que acham que tudo não passa de uma pavonice do Lula.
Não vale contar com a renda do tráfico no PIB nacional, hein?
Tô torcendo por vocês.



Sócrates, o pai da sabedoria, 470 aC, dizia:
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...
- "Conhece-te a ti mesmo;
O 'Eu' é o caminho (da sabedoria)".
500 anos depois, um cara estragou tudo, tascando essa, num gesto de egolatria e auto-contemplação patológica:
- "EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".
Deu no que deu !!! ...

- Aranha
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Re: Re.: O peso do Brasil
Apocaliptica escreveu:Ein? Eu sou o quê, meu anjo? Diga!
- Ué, o contrário de você oras, achamos que tudo que é bom é mérito do Mula e o que é ruim é intriga da oposição...

Beijos,
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Re: Re.: O peso do Brasil
Apocaliptica escreveu:Putz. Lula está os petralhas assim Deus está para os teístas.
Tudo que dá certo é mérito do Lula.
O que dá errado, é culpa de quem de quem de quem? Irmãos...ajoelhem-se....
lula está para os "anti-pts" senhores absolutos da verdade como o diabo está para os crentes
Re: Re.: O peso do Brasil
Abmael escreveu:Apocaliptica escreveu:Ein? Eu sou o quê, meu anjo? Diga!
- Ué, o contrário de você oras, achamos que tudo que é bom é mérito do Mula e o que é ruim é intriga da oposição...![]()
Beijos,
Aí é que está..este é o raciocínio maniqueísta dos petralhas...
Sempre imaginam em linha reta e míope que todo mundo que não está com eles,está do lado diametralmente oposto. Isto é um vício que faz petralhas enxergarem tuuuudo distorcido.
Eu sou frontalmente contra toda corja que se instala no poder para se empaturrar do poder , como diria Helóiza!
Só que ocorre o seguinte: O PT e os partidos de esquerda não tem o direito de assumir o poder para fazer igual ou pior ao que tanto e tão histericamente combatem em palanques. E o fazem da forma mais grosseira e burra possível. Se é para aguentar analfabeto roubando e se gabando de suas origens ( quando o povo precisa é de exémplos de honestidade, cultura e muito estudo ) , eu fico com alguém que tenha estudo. Não há país no mundo desenvolvido onde um presidente tenha se orgulhado de ter mãe nascida analfabeta e se gaba de não precisar de estudo.
De novo, raros são os que merecem confiança e o meu voto. Por isto não voto em porcaria nenhuma. Foram raras as vezes que coloquei meu voto na urna com o nome de alguém. Se coloquei foi em protesto contra o opositor, que representava ostensivamente TUDO que eu sou contra.
E num país onde eu sou obrigada a votar, e não tenho este direito, mas o dever, me dou o direito de não votar em quem não merece.
Mas o Lula é bandido e salafrário. E é ele o presidente deste país. Não os outros.
- Aranha
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Re: Re.: O peso do Brasil
Apocaliptica escreveu:Abmael escreveu:Apocaliptica escreveu:Ein? Eu sou o quê, meu anjo? Diga!
- Ué, o contrário de você oras, achamos que tudo que é bom é mérito do Mula e o que é ruim é intriga da oposição...![]()
Beijos,
Aí é que está..este é o raciocínio maniqueísta dos petralhas...
Sempre imaginam em linha reta e míope que todo mundo que não está com eles,está do lado diametralmente oposto. Isto é um vício que faz petralhas enxergarem tuuuudo distorcido.
Eu sou frontalmente contra toda corja que se instala no poder para se empaturrar do poder , como diria Helóiza!
Só que ocorre o seguinte: O PT e os partidos de esquerda não tem o direito de assumir o poder para fazer igual ou pior ao que tanto e tão histericamente combatem em palanques. E o fazem da forma mais grosseira e burra possível. Se é para aguentar analfabeto roubando e se gabando de suas origens ( quando o povo precisa é de exémplos de honestidade, cultura e muito estudo ) , eu fico com alguém que tenha estudo. Não há país no mundo desenvolvido onde um presidente tenha se orgulhado de ter mãe nascida analfabeta e se gaba de não precisar de estudo.
De novo, raros são os que merecem confiança e o meu voto. Por isto não voto em porcaria nenhuma. Foram raras as vezes que coloquei meu voto na urna com o nome de alguém. Se coloquei foi em protesto contra o opositor, que representava ostensivamente TUDO que eu sou contra.
E num país onde eu sou obrigada a votar, e não tenho este direito, mas o dever, me dou o direito de não votar em quem não merece.
Mas o Lula é bandido e salafrário. E é ele o presidente deste país. Não os outros.
- Viu ?!?!?!?!?!?!?
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
Ben Parker
Re.: O peso do Brasil
Viu o quê? O FHC tinha os defeitos dele...o Serra tb tem. Qual é a questão? Nenhum presta. Mas nenhum carrega "A " bandeira.
Não sou a favor dos outros PORQUE sou contra o PT. Sou contra o PT porque o PT é PODRE.
A gente fala e fala...mas só enxergam a última frase...que síndrome demoníaca é esta?
Não sou a favor dos outros PORQUE sou contra o PT. Sou contra o PT porque o PT é PODRE.
A gente fala e fala...mas só enxergam a última frase...que síndrome demoníaca é esta?
- Ilovefoxes
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Re.: O peso do Brasil
O que diferencia o Lula dos outros é que ele não é um político corrupto e sim um charlatão, esse populismo torna ele um "messias" para os ignorantes e analfabetos do país.