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Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 15:01
por Res Cogitans
http://revistamarieclaire.globo.com/Mar ... -1,00.html

Swing sexo sem limites

Por Rodrigo Gerhardt


Swing mudaram . Agora se anunciam em placas de neon como clubes e atraem um publico diferente do que era tres anos atra s . Os novos freqüentadores , muitos deles jovens , encaram a diversão como balada, onde podem ver os outros fazendo sexo e ser vistos em identica situaçã o . A velha troca de casais parece mesmo estar ultrapassada —foi substituida pelo voyeurismo e pelo exibicionismo .

Aos 20 anos, a universitária Flávia* encontrou uma alternativa às baladas tradicionais. Um lugar, segundo ela, em que é possível fugir da rotina sem pudores nem limites. Ela se refere às casas de swing. Descompromissada afetivamente, ela teve a sua estréia há seis meses por mera curiosidade, acompanhada de um colega de trabalho com quem sai eventualmente. “Fiquei meio envergonhada, mas fui tomada pela excitação e pela idéia de poder fazer o que der na cabeça.” Por isso, Flávia virou fã do programa.

A estudante é só um exemplo da mudança do público que vem lotando esses redutos, que não rece bem mais só interessados em troca de casais. Hoje, jovens entre 20 e 30 anos que rem saber como o negócio funciona e, de repente, colocar em prática pelo menos duas fantasias: se exibir transando e observar os outros transando. “É fácil saber quem vem pela primeira vez. Eles procuram as mesas de canto, que são menos iluminadas, e só olham, às vezes meio chocados, às vezes achando engraçado. Chegam com a idéia de que vão encontrar pessoas peladas logo na entrada. Mas acabam se surpreendendo, porque não é bem assim”, diz Adriano Wendel, produtor da Enigma, que fica em Moema, bairro de classe média alta de São Paulo, que reúne várias casas do tipo.

“O que acho legal é que ninguém é obrigado a fazer nada”, diz Flávia. Talvez esse seja um dos motivos que faz crescer o número de casas de swing na cida de. “Há três anos, eram três ou quatro”, garante Paulo, arquiteto de 37 anos, que se define co- mo habitué de “longa data” da diversão. Hoje há pelo menos dez ca sas que valem a pena, estimam os novos fre qüentadores. Mas nem todo curioso se sente motivado a seguir adiante no jogo de sedução. “Fui com amigos, mas não me diverti. Achei o ambiente carregado”, diz a recepcionista Sonia, de 24 anos.

leis do desejo
Casais não gostam de ser abordados por homens. Fica por conta das mulheres tomarem a iniciativa

Nas salas coletivas, mesmo que esteja só olhando, evite
dar risadas e fazer piadinhas


Sacanagem disfarçada

E vitando o rótulo swing, a Nefertitti vende-se como o destino de casais liberais que buscam uma alternativa ao programa cinema-jantar-motel, ressaltando que ali tudo é possível, mas nada é forçado. É uma estratégia de marketing para criar uma imagem mais leve do negócio e assim conquistar o público feminino —a sugestão até pode partir do homem, mas a decisão de ir ou não ao swing sempre é da mulher. Isso sem contar que essa suavidade de tom atrai um público seleto, em que um casal pode pagar até R$ 75 só pela entrada.

Na primeira vez fui com uma ex-namorada e, com ela, descobri que entre as mulheres há uma curiosidade maior do que entre os homens. Assim que chegamos, ficamos excitados e fomos para uma sala com janela na porta. Enquanto transava, duas moças me olhavam. É uma sensação diferente, de poder. Meu desempenho estava
sendo avaliado e desejado. Transamos de todas as maneiras. A partir daí fui conhecer várias casas. Minha namorada atual não sabe. Ela é criativa na cama, mas avessa a uma terceira pessoa e não conseguiria transar na frente dos outros. Isso é bom. Não me sentiria seguro se ela gostasse de swing.”
Caio, 25 anos, bancário


Sou casada há 17 anos e tenho dois filhos. Gosto de swing para estar à vontade com o meu marido e compartilhar momentos de carinho com os bons amigos. Essas experiências são lindas e humanas. Hoje me incomoda essa garotada que não sabe muita coisa sobre a vida e só vai para o swing se exibir, e não se amar. Por isso eu e o meu marido passamos a freqüentar mais as festas exclusivas para casais que pensam como nós.”
Eliane, 42 anos, empresária


“Recebemos às sextas e sábados uma média de 250 casais por noite. Aqui vem de tudo, jovens, estreantes, recém-casados, praticantes. A variedade é que torna a balada interessante”, diz Paulo Machado, dono da Nefertitti, um casarão com placa de néon na porta, instalado no Brooklin, zona sul da cidade. Foi-se o tempo em que casa de swing era um ponto meio escondido. “Não temos o que encobrir.”

Ao contrário, Paulo sente até uma ponta de orgulho de ter criado “algo” estimulante para os casais. “Os homens sempre freqüentaram bordéis e as mulheres, mais recentemente, se divertem em clubes só para elas. Montei um espaço onde os dois podem assistir a um show erótico e, se sentirem tesão, têm a chance de ficarem juntos, sem necessariamente haver a troca de casais. É o que chamo de ‘swing careta'”, diz ele.

leis do desejo
As abordagens começam na área social e são sutis: um olhar, um sorriso
As negativas também são sutis. Em geral, quem recusa ignora a abordagem. Se receber um “não”, pare


As preliminares
A arquitetura das casas de swing é semelhante. Logo depois do balcão de recepção, o espaço se abre para uma área social como a de uma boate convencional: mesas para quatro e duas pessoas, bar com balcão, pista de dança, telão de vídeo e palco para shows —nesse caso, só eróticos. A de coração varia. A Nefertitti optou por uma ambientação mais clean, com poltronas brancas e móveis de granito. Já a Enigma e a Ima ge Night, também em Moema, apostaram no clima de inferninho — poltronas de cores for tes e ambientes escuros. Dentro, os preços de bebidas e petiscos são parecidos com os praticados por aí: de R$ 5 a R$ 7 uma cerve ja em lata, de R$ 10 a R$ 13 uma caipirinha de vodca, de R$ 10 a R$ 16 uma porção de fritas.

Entre um drinque e outro, os shows de striptease masculino e feminino fa zem parte do aquecimento. “Adoro quando os rapazes me chamam no palco para dançar. Meu marido já sabe, é o meu momento de exibição”, conta a empresária Eliane, de 42 anos.

Com sete anos de experiência, Evandro de Castro —ou Titanic, como é conhecido pelo porte de 1,90 m e 98 quilos distribuídos em músculos— já aprendeu todas as artimanhas para atiçar os mais retraídos. Ele cumprimenta gentilmente vários casais e elege uma mulher da platéia para dançar. Nessa noite, chama uma mulata de uns 30 anos. Ela aceita. Titanic a envolve em movimentos sensuais, mexendo os quadris, abraçando a parceira no embalo da música.

Enquanto isso, ela ajuda o moço a tirar a roupa: a camisa branca, o pale tó e, por fim, a calça, tudo lentamen te. Titanic fica só de sunga, remexendo o corpo dele e o dela. Num dado momento, ele tira a blusa da mulata que, cheia de prazer, se coloca de quatro. Com os seios à mostra, permite que o dançarino levante sua minissaia e brin que com sua calcinha. No meio desse balé erótico, a mulata procura o olhar do marido, que devolve a cumplicidade com um sorriso aprovador e de satisfação. Stripper e sua parceira ficam ali brincando. Para encerrar a participação da convidada, Titanic dá uns tapinhas na bunda da moça, que veste a sua blusa e volta para o lado do marido. Tudo muito à vontade. Em seguida, o dançarino tira a sua última peça de roupa, a sunga, causando delírio da platéia. Num gesto rápido, ele não se exibe em nu frontal. Tampa o pênis com as mãos e sai de costas sob uma chuva de aplausos.

Janela indiscreta
Do aquecimento à prática sexual, a clientela escolhe em qual canto quer ficar. As cabines, projetadas para exibicionistas e voyeurs, são salas de tamanho médio ocupadas por gente que não se importa em transar sob o olhar alheio. Algumas são envidraçadas, parecendo um aquário enorme. Outras têm janelas com cor tinas —o interessado em exibir o que acontece lá dentro pode abri-las. “Eu me senti o máximo. Estava com três meninas ao mesmo tempo e o pessoal fez fila do lado de fora para ver o que estava rolando entre nós. Lá ninguém quer se conhecer, as garotas não querem ficar dando beijinho. Elas puxam, passam a mão na gente, sentam no colo e te arrastam para uma bagunça dessas”, conta Léo, de 23 anos, comerciante que freqüenta o meio há dois anos.

O swing mesmo acontece nas ca bines interligadas, semelhantes a quartos conjugados de hotel —am bientes separados por portas inter nas. Tem ainda as chamadas cabines do toque, cheias de buracos na parede —aí vai da imaginação de cada um. Para os conservadores, há a opção das cabines privês (as mais sem graça), com sofá para até quatro pessoas. Mas tem gosto para tudo: “Procuro as salas reservadas. Não gosto de dividir o que é meu nem pegar o que é dos outros”, afirma Caio, bancário de 25 anos.

Para manter a algazarra em tom de brincadeira, existem os chamados espaços lúdicos. O labirinto escuro é um deles. Divisórias de madeira preta forçam um caminho entrecortado que dá em cantos separados por cortinas também pretas, onde as pessoas param para transar. Tem também o confessionário. Trata- se de uma pequena cabine de madeira com um único orifício na altura da cintura, versão contemporânea de um passatempo erótico inventado nos bacanais do passado. É para lá que vão os homens interessados em alguém que lhes faça sexo oral num en contro totalmente às escuras.

Mais adiante há a sala coletiva para sexo grupal, onde o troca-troca acontece de tudo quanto é jeito, menos homem com homem. Mobiliada com sofás, almofadas, camas redondas, a sala tem luz baixa e demora um tempo para ver o que está acontecendo. As pessoas estão peladas e só se escuta os sussurros e ge midos. Não há música ambiente. Tem bastante gente, apesar de a sala não estar lotada. Todo mundo garante que ninguém transa sem camisinha, mas, na prática, fica impossível fazer a prova dos nove.

Queria ficar com uma mulher na frente do meu noivo. Mauro topou e fomos a uma casa de swing. Primeiro, tudo parecia uma comédia, as pessoas, os
amassos. Mas, aos poucos, entramos no clima. Na sala coletiva, comecei a acarinhar uma mulher que transava com um cara. Receptiva, ela quis que eu me juntasse aos dois, mas recusei. Queria só ela e ela entendeu. Voltouse para mim e nos entregamos uma à outra, eu sobre ela no chão, sob a vista dos nossos homens. Parecia uma criança na descoberta de novas sensações. Depois que ela gozou, fui agarrada por trás pelo meu noivo. Saímos de lá de manhã, renovados.”
Carolina, 30 anos, professora


Mulheres à solta
Ao contrário dos homens, que só entram desacompanhados em noites especiais (em geral, de ménage à trois, e com preços de entrada mais caros do que os habituais, por volta de R$ 200), as mulheres têm livre acesso sempre. “Elas são bem-vindas”, afirma JC, dono da GA10. Mas o público feminino ainda tem um certo receio de se aventurar. “Tenho amigas que sentem medo de me acompanhar, mas morrem de curiosidade. Já estou acostumada, faço swing há seis anos, religiosamente uma vez por semana”, conta a advogada Simone, de 26 anos. “Quando venho sozinha, acabo me divertindo com a molecada. Às vezes, digo que também é a minha primeira vez, só para não espantar a minha presa.”

Uma mulher em uma casa de swing tem lá as suas regalias. Homem que não sabe respeitar o desejo feminino é convidado a se retirar da casa. Então, teoricamente, não tem como entrar em fria. “Uma mulher se ganha na simpatia”, avisa JC. Foi o que aconteceu com Léo outro dia. “A mina era bonita, usava uma saia curtinha e um baita decotão. Estava acompanhada de um cara também bonitão, mas jogou seda pra mim. Foi se chegando, passando a mão na minha perna e eu não resisti. Transei com ela na frente do cara, ele viu tudo. Foi tão forte que não consegui dormir naquela noite. Só fi quei pensando no que eu tinha feito.”

Apesar desse novo formato de swing estar conquis tando público, al guns adeptos anti gos da prática se queixam do modelo atual. Muitos dizem que está ocorrendo uma “deturpação” do estilo de vida liberal com a entrada de curiosos. “Fre qüento o meio des de os anos 80 e mui ta coisa mudou. Agora as pessoas não querem nada além de uma transa casual”, diz o web-designer Marcio, de 41 anos. “O cara acha legal transar com a mulher do outro, mas, na hora dos outros partilharem a mulher dele, sai fora, não segura a onda. Hoje, o swing virou um bordel de luxo.”

Vou a casas de swing há anos, mas meu marido nem imagina. Como ele é piloto de avião, estou quase sempre sozinha. Assim como eu, sei que ele não
mistura sentimento com sexo. Formei um grupo de amigos com o swing. O que mais me atrai é a liberdade. Gosto também de mulheres e lá me sinto muito feminina. Vou sempre com
amigos, mas depois me solto. Num lugar desses, tudo pode acontecer. Já fiz até sexo com cinco casais de uma vez.”
Simone, 26 anos, advogada


Swing Virtual
Enquanto acontece essa modernização, existem redutos que tentam preservar a tradição do swing. É o caso do Rota 69, um clube com ares de irmandade, que tem como ponto de união um site com cadastro de 11 mil casais no Brasil, Estados Unidos e alguns países da América do Sul. Desses, cerca de 700 são atuantes e se encontram periodicamente em festas realizadas no interior e em outros locais não revelados.

O criador da comunidade tem a definição na ponta da língua: “O Rota não é um espaço, é um comportamento, uma filosofia de vida. Não adotamos o termo swing, que se vulgarizou muito. A gente não se reúne para fazer trocas como se fôssemos mercadorias. Somos um grupo que busca viver com liberdade”, explica o produtor musical de 60 anos, conhecido pelo pseudônimo Johnny Met, casado com Débora Kerr, de 30 anos. Para participar dos encontros, só são admitidos casais estáveis, de união comprovada pelo contato pessoal com os organizadores ou membros da comunidade.

Apesar de o site estar na internet, os novatos ou mesmo solteiros precisam da indicação e responsabilidade de outro casal já inserido na irmandade, composta por gente de 20 a 70 anos. “Não há curiosos. Então não temos proble mas com o que as pessoas fazem. Todos compartilham da mesma idéia, que é estar junto do grupo. Cantamos, dançamos, usamos a sensualidade em brincadeiras e assim ajudamos os outros a realizarem suas fantasias. Chega um momento em que todos param, vão para seus quartos e voltam ainda mais felizes”, diz Débora.

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 15:22
por Apo
Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 15:50
por videomaker
Apo escreveu:Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.


Bons tempos em que se divertir era dançar e beijar na boca! e no final da noite quem sabe com um pouco de sorte ter alguem pra repartir um bom café com leite, depois de uma noite de muiita malhação.... :emoticon4:

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 16:06
por Res Cogitans
videomaker escreveu:
Apo escreveu:Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.


Bons tempos em que se divertir era dançar e beijar na boca! e no final da noite quem sabe com um pouco de sorte ter alguem pra repartir um bom café com leite, depois de uma noite de muiita malhação.... :emoticon4:


Uai... do ponto de vista sexual essa balada é muito mais garantida, além do cara poder comer umas 3, 4... numa noite só.

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 16:11
por Apo
videomaker escreveu:
Apo escreveu:Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.


Bons tempos em que se divertir era dançar e beijar na boca! e no final da noite quem sabe com um pouco de sorte ter alguem pra repartir um bom café com leite, depois de uma noite de muiita malhação.... :emoticon4:


Eu fui muito trouxa...dançava e mais nada. Ou não...talvez tenha escapado de muita coisa desagradável também. As coisas eram diferentes mesmo.

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 16:14
por videomaker
Res Cogitans escreveu:
videomaker escreveu:
Apo escreveu:Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.


Bons tempos em que se divertir era dançar e beijar na boca! e no final da noite quem sabe com um pouco de sorte ter alguem pra repartir um bom café com leite, depois de uma noite de muiita malhação.... :emoticon4:


Uai... do ponto de vista sexual essa balada é muito mais garantida, além do cara poder comer umas 3, 4... numa noite só.


Se vc esta saindo apenas pra isso, talvez seja mesmo! :emoticon4:

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 16:40
por Res Cogitans
Então tem gente que vai pra balada pra comer mulher...apenas para comer mulher... então dessa ótica é melhor ir numa festa que ele praticamente certeza que vai comer alguém.

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 28 Jul 2007, 16:51
por Sorrelfa
videomaker escreveu:
Apo escreveu:Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.


Bons tempos em que se divertir era dançar e beijar na boca! e no final da noite quem sabe com um pouco de sorte ter alguem pra repartir um bom café com leite, depois de uma noite de muiita malhação.... :emoticon4:


Pois é....

Os costumes mudam, as liberdades se ampliam...

Já pensou em ir numa dessas VM ?

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 14:56
por videomaker
Jolly_Roger escreveu:
videomaker escreveu:
Apo escreveu:Depois dos 18...cada um que faça o que lhe agradar mais. Quem não curte estas coisas não precisa ir.


Bons tempos em que se divertir era dançar e beijar na boca! e no final da noite quem sabe com um pouco de sorte ter alguem pra repartir um bom café com leite, depois de uma noite de muiita malhação.... :emoticon4:


Pois é....

Os costumes mudam, as liberdades se ampliam...

Já pensou em ir numa dessas VM ?


Já passou meu tempo de experimentar! agora foi bom pra vc? :emoticon13: ops! VCS.....

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 15:01
por Mr. Crowley
O foda é que essas minas que vão nessas paradas tu nem sente a buceta direito...

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 15:04
por videomaker
Mr. Crowley escreveu:O foda é que essas minas que vão nessas paradas tu nem sente a buceta direito...



Elas são VIRGENS!
VIREGEM MARIA que rombo!!!!!!!!!!!!!!
:emoticon13:

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 15:29
por Sorrelfa
Mr. Crowley escreveu:O foda é que essas minas que vão nessas paradas tu nem sente a buceta direito...


:emoticon12: :emoticon12:

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 15:37
por Ilovefoxes
Na primeira vez fui com uma ex-namorada e, com ela, descobri que entre as mulheres há uma curiosidade maior do que entre os homens. Assim que chegamos, ficamos excitados e fomos para uma sala com janela na porta. Enquanto transava, duas moças me olhavam. É uma sensação diferente, de poder. Meu desempenho estava
sendo avaliado e desejado. Transamos de todas as maneiras. A partir daí fui conhecer várias casas. Minha namorada atual não sabe. Ela é criativa na cama, mas avessa a uma terceira pessoa e não conseguiria transar na frente dos outros. Isso é bom. Não me sentiria seguro se ela gostasse de swing.”
Caio, 25 anos, bancário
O cara traindo a esposa e ainda assina. =p

Ahhh, deu vontade de ir mesmo... mas não sou casado...

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 16:10
por Apo
Putz...o cara não se sentiria seguro se a namorada gostasse de swing. Talvez ela esteja fazendo o jogo dele e apronte sem ele saber. Homem inseguro é fogo.

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 16:48
por francioalmeida
Isso é coisa do demônio!!!

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 17:09
por Fedidovisk
Isso é coisa de "prayboy" a gurizada mais carente fica na mão...

Re: Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 29 Jul 2007, 17:59
por francioalmeida
Fedidovisk escreveu:Isso é coisa de "prayboy" a gurizada mais carente fica na mão...


Literalmente a mão é o meio mais barato e seguro de se obter prazer :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

Re.: Jovens usam casa de swing como opção de balada

Enviado: 30 Jul 2007, 00:04
por Ana Carolina
Com a mão alheia muito mais prazer.... :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: