Ninguém pode nos calar!
Enviado: 31 Jul 2007, 20:15
Ninguém pode calar a nossa boca!
Depois de Pentecostes, os apóstolos pregavam e as pessoas se convertiam e recebiam o derramamento do Espírito Santo. O número de cristãos cresceu de tal forma que somente eles [apóstolos] não eram suficientes para atendê-los. Então, surgiram os diáconos, entre os quais Estevão.
O ardor e a força da convicção desse santo [Estevão] eram tamanhos que abalaram as estruturas do sinédrio. Por causa disso, tinham muita raiva dele, e acabaram o condenando e o martirizando a pedradas, para que não pudesse mais falar em nome de Deus. A “revanche” de Deus foi maior, pois o que ele não falou, o apóstolo Paulo o falou e fez por ele.
Depois de terem sido presos, Pedro, João e os demais apóstolos foram proibidos de pregar e realizar milagres em nome de Jesus Cristo. Ao voltarem para a comunidade, todos estavam orando. Em vez de esses homens de Deus ficarem temerosos diante da proibição, eles fizeram uma oração:
“E agora, Senhor, sê atento às suas ameaças, e concede aos teus servos que anunciem a tua Palavra com inteira segurança. Estende pois a mão para que se produzam curas, sinais e prodígios pelo nome de Jesus, teu santo servo” (Atos 4,29-30).
Irmãos, ninguém pode calar nossa boca, nossa fé, nem nossa eloqüência em proclamar que Jesus é o Senhor. Nós, cristãos, precisamos reagir com todas as nossas forças, e levar a Palavra de Deus aos demais oportuna e inoportunamente (2 Timóteo 4, 2).
seu irmão,
Padre Jonas Abib
Aos que gostam de "curtir", hoje, mais uma vez, sou eu quem estou rindo à toa.
Jesus acabou de me conceder, ainda hoje, mais uma vitória pessoal. Eu não tenho do que me queixar, em qualquer momento, por ter confiado no Senhor.
Obrigado, Senhor, eu te adoro!
Depois de Pentecostes, os apóstolos pregavam e as pessoas se convertiam e recebiam o derramamento do Espírito Santo. O número de cristãos cresceu de tal forma que somente eles [apóstolos] não eram suficientes para atendê-los. Então, surgiram os diáconos, entre os quais Estevão.
O ardor e a força da convicção desse santo [Estevão] eram tamanhos que abalaram as estruturas do sinédrio. Por causa disso, tinham muita raiva dele, e acabaram o condenando e o martirizando a pedradas, para que não pudesse mais falar em nome de Deus. A “revanche” de Deus foi maior, pois o que ele não falou, o apóstolo Paulo o falou e fez por ele.
Depois de terem sido presos, Pedro, João e os demais apóstolos foram proibidos de pregar e realizar milagres em nome de Jesus Cristo. Ao voltarem para a comunidade, todos estavam orando. Em vez de esses homens de Deus ficarem temerosos diante da proibição, eles fizeram uma oração:
“E agora, Senhor, sê atento às suas ameaças, e concede aos teus servos que anunciem a tua Palavra com inteira segurança. Estende pois a mão para que se produzam curas, sinais e prodígios pelo nome de Jesus, teu santo servo” (Atos 4,29-30).
Irmãos, ninguém pode calar nossa boca, nossa fé, nem nossa eloqüência em proclamar que Jesus é o Senhor. Nós, cristãos, precisamos reagir com todas as nossas forças, e levar a Palavra de Deus aos demais oportuna e inoportunamente (2 Timóteo 4, 2).
seu irmão,
Padre Jonas Abib
Aos que gostam de "curtir", hoje, mais uma vez, sou eu quem estou rindo à toa.
Jesus acabou de me conceder, ainda hoje, mais uma vitória pessoal. Eu não tenho do que me queixar, em qualquer momento, por ter confiado no Senhor.
Obrigado, Senhor, eu te adoro!