Minha vida
Enviado: 30 Dez 2005, 00:25
aqui narro minhas idas e voltas da vida até virar ateu forte.
dividirei em fases:
Grande fase- teísmo:
fase monoteísta:
a partir +/- 4 anos: desde pequeno fui educado na igreja evangélica luterana, disse minha mãe, que não é monoteísta, que me colocou lá para que eu tivesse valores morais.
fase panteísta:
aos poucos, ela que se diz atéia (mas na verdade não o é) foi me levando para o seu panteísmo, tudo é deus, a naturaza é divina, é una, e está em eterno fluxo.
Grande fase - indecisão:
comecei a questionar os credos dela, a pensar: |e se a natureza não for divina, e se tudo for uma questão de interpretação, e por isso relativa."
e com isso comecei a alternar entre teísmo panteísta para ateísmo forte.
Grande fase- ateísmo:
fase filosófica-niilista (ateísmo forte):
comecei a ler livros de grandes filósofos, e a pensar: "vários deuses já foram criados, eles só servem para satisfazer desejos humanos e foram criados por eles (seres humanos) e na medida deles".
fase filosófica-niilista (ateísmo fraco):
mas depois eu pensei: "tá bom, esse deus cristão e os outros deuses de outras culturas são contraditórios neles mesmos, mas não poderia existir uma inteligencia superior que a tudo criou e serve de motor ao universo?"
mas se ela existisse quem a criou?
mas se ela não existisse quem criou tudo?
instaurou-se a dúvida, que considerei insolúvel.
fase lógico-filosófica (ateísmo forte; fim do niilismo):
eu pensei:
(argumento filosófico): "mesmo que eu não saiba a resposta a essa pergunta (big bang????), só em falar em inteligência, eu falo em medidas humanas, e é de novo o antropocentrismo em que eu caio, é o homem achando-se o centro do universo, que uma inteligência com características suas teria criado."
(e o lógico): amparado nisso pensei: "baseado em probabilidades, já que nada é 100% certo, mas é no mínimo 99,99999(...), eu considero a hipótese de um deus ou deuses
comparável a existencia de elefantes azuis no subsolo de marte."
acaba-se também o niilismo que desde minha conclusão do ateísmo me assolava:
"mesmo que deus existisse, a vida não teira sentido na concepção usual desse termo, pois qual seria o sentido de deus?"
"eu criarei um sentido para vida, um sentido axiomático, sem deus ou deuses."
dividirei em fases:
Grande fase- teísmo:
fase monoteísta:
a partir +/- 4 anos: desde pequeno fui educado na igreja evangélica luterana, disse minha mãe, que não é monoteísta, que me colocou lá para que eu tivesse valores morais.
fase panteísta:
aos poucos, ela que se diz atéia (mas na verdade não o é) foi me levando para o seu panteísmo, tudo é deus, a naturaza é divina, é una, e está em eterno fluxo.
Grande fase - indecisão:
comecei a questionar os credos dela, a pensar: |e se a natureza não for divina, e se tudo for uma questão de interpretação, e por isso relativa."
e com isso comecei a alternar entre teísmo panteísta para ateísmo forte.
Grande fase- ateísmo:
fase filosófica-niilista (ateísmo forte):
comecei a ler livros de grandes filósofos, e a pensar: "vários deuses já foram criados, eles só servem para satisfazer desejos humanos e foram criados por eles (seres humanos) e na medida deles".
fase filosófica-niilista (ateísmo fraco):
mas depois eu pensei: "tá bom, esse deus cristão e os outros deuses de outras culturas são contraditórios neles mesmos, mas não poderia existir uma inteligencia superior que a tudo criou e serve de motor ao universo?"
mas se ela existisse quem a criou?
mas se ela não existisse quem criou tudo?
instaurou-se a dúvida, que considerei insolúvel.
fase lógico-filosófica (ateísmo forte; fim do niilismo):
eu pensei:
(argumento filosófico): "mesmo que eu não saiba a resposta a essa pergunta (big bang????), só em falar em inteligência, eu falo em medidas humanas, e é de novo o antropocentrismo em que eu caio, é o homem achando-se o centro do universo, que uma inteligência com características suas teria criado."
(e o lógico): amparado nisso pensei: "baseado em probabilidades, já que nada é 100% certo, mas é no mínimo 99,99999(...), eu considero a hipótese de um deus ou deuses
comparável a existencia de elefantes azuis no subsolo de marte."
acaba-se também o niilismo que desde minha conclusão do ateísmo me assolava:
"mesmo que deus existisse, a vida não teira sentido na concepção usual desse termo, pois qual seria o sentido de deus?"
"eu criarei um sentido para vida, um sentido axiomático, sem deus ou deuses."