Acauan escreveu:Waallll...,
É preciso saber caso a caso, mas, no geral, executivos amam o poder e não trocariam suas posições por uma vida mais tranquila nem a pau.
Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
É muito idiota, dilbertiano até, mas muitos no meio pensam assim e representam um papel de mortos de estresse até quando estão felizes da vida, principalmente quando respondem pesquisas do gênero.
Os critérios para apontar executivos infelizes foram descritos na matéria:
Esta não é mais uma daquelas pesquisas simplistas, que se limitam a contabilizar respostas formais. Para chegar à conclusão de que 84 de cada 100 altos executivos brasileiros são infelizes no trabalho, os pesquisadores combinaram dois índices de avaliação. O primeiro, chamado Índice Global de Satisfação, considera variáveis como as horas trabalhadas, o grau de satisfação com os chefes e subordinados, os níveis de cobrança por resultados e os sistemas de recompensa, entre outros. O segundo critério, denominado Índice Global de Sensações e Atitudes, avalia o grau de ansiedade, insônia, problemas familiares, desânimo e consumo de bebidas alcoólicas, entre outros aspectos relacionados à vida pessoal. Depois de cruzados esses dados, com os respectivos pesos, foram considerados infelizes aqueles executivos cujos indicadores negativos sobrepujavam os positivos.
Quanto a ganhar bem...tem gente que realmente prefere o dinheiro à felicidade... já vi muitas entrevistas com prostitutas de luxo que ganham de 10mil a 20mil reais por mês. Nenhuma se dizia feliz com a profissão mas nem por isso a largava, já que dificilmente teriam o mesmo poder aquisitivo em outra "carreira".
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.