Lulla governa só prá pobraiada que lhe dá voto
Enviado: 17 Ago 2007, 21:35
Brasil cresce e cria nova e forte classe média
17 de Agosto de 2007 | 20:33
Em edição desta semana, a revista britânica The Economist publicou uma reportagem em que afirma ter surgido uma nova classe média no Brasil. Originada, segundo a revista, praticamente da noite para o dia, essa classe foi beneficiada pela estabilidade e crescimento econômico no Brasil e na maior parte da América Latina. Tal crescimento, que pode transformar a política brasileira, diz a revista, explica-se pelo fortalecimento do mercado de consumo de massa.
Enquanto o número de famílias brasileiras com renda anual de 12.000 a 45.000 reais cresceu 50%, diminuiu drasticamente o grupo daqueles que ganham 6.000 reais anuais. Além disso, as vendas de carros novos, computadores e eletrônicos batem recordes no país. Prédios de apartamento antes restritos aos bairros luxuosos de São Paulo agora fazem parte de todas as regiões da cidade.
A revista deixa claro que o termo "classe média" é mais difícil de ser medido do que a classe pobre, e que sua reportagem restringe-se às pessoas que podem ser consideradas de classe média baixa. Muitas delas são proprietárias de pequenos negócios ou trabalham no setor de serviços.
FONTE:Veja
O avanço das bilionárias brasileiras
08.08.2007
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As empresas com faturamento superior a 1 bilhão de dólares estão se multiplicando num ritmo inédito. No ano passado, companhias como a fabricante de motores Weg e a rede de varejo Magazine Luiza entraram para o clube
Vários fatores explicam esse aumento. O principal é o bom momento da economia mundial. A bonança multiplicou o faturamento de companhias que apostaram na exportação ou na internacionalização de suas operações, como foi o caso da Embraer, que abriu uma fábrica na China em 2002. A história da fabricante catarinense de motores Weg (no 107 na lista das 500 maiores de MM) é outro exemplo disso. Criada em 1961, a companhia começou a mirar o mercado ex terno nos anos 70. Vinte anos depois, já tinha filiais em 19 países, como Argentina e Estados Unidos. Em 2006, segundo os dados de MELHORES E MAIORES, a Weg entrou para o clube das gigantes brasileiras, registrando vendas no valor de 1,4 bilhão de dólares. Cerca de 40% desse faturamento veio do exterior.
Nos últimos três anos, a economia nacional aproveitou a onda externa e cresceu em média 3,5% -- pouco, em comparação a países como China, Índia e até o Vietnã. Apesar dos números tímidos, o aumento teve um grande impacto na renda da população, e empresas com produtos voltados para a classe baixa viram suas vendas explodir. Melhor para o Magazine Luiza (no 152 na lista das 500 maiores de MM). Desde sua fundação, em Franca, no interior de São Paulo, a empresa voltou-se especialmente para esse mercado. Hoje, tem 350 lojas espalhadas por sete estados e faturamento de 1 bilhão de dólares.
A base para a expansão do clube das bilionárias começou a ser cimentada no início da década de 90, quando o então presidente Fernando Collor de Mello decidiu abrir o mercado brasileiro. A forte concorrência estrangeira colocou algumas empresas numa encruzilhada: ou elas se aperfeiçoavam ou fechavam as portas. Várias ficaram pelo caminho. As que sobreviveram foram recompensadas pela chegada da estabilidade econômica na metade dos anos 90, que permitiu às empresas planejarem seu crescimento.
FONTE: Exame
- Puxa, como a classe média e os empresários tem sofrido....
- Só a pobraiada que recebe 0,4% do PIB de Bolsa-Família que se dá bem nesse governo...
Abraços,
17 de Agosto de 2007 | 20:33
Em edição desta semana, a revista britânica The Economist publicou uma reportagem em que afirma ter surgido uma nova classe média no Brasil. Originada, segundo a revista, praticamente da noite para o dia, essa classe foi beneficiada pela estabilidade e crescimento econômico no Brasil e na maior parte da América Latina. Tal crescimento, que pode transformar a política brasileira, diz a revista, explica-se pelo fortalecimento do mercado de consumo de massa.
Enquanto o número de famílias brasileiras com renda anual de 12.000 a 45.000 reais cresceu 50%, diminuiu drasticamente o grupo daqueles que ganham 6.000 reais anuais. Além disso, as vendas de carros novos, computadores e eletrônicos batem recordes no país. Prédios de apartamento antes restritos aos bairros luxuosos de São Paulo agora fazem parte de todas as regiões da cidade.
A revista deixa claro que o termo "classe média" é mais difícil de ser medido do que a classe pobre, e que sua reportagem restringe-se às pessoas que podem ser consideradas de classe média baixa. Muitas delas são proprietárias de pequenos negócios ou trabalham no setor de serviços.
FONTE:Veja
O avanço das bilionárias brasileiras
08.08.2007
[center]

As empresas com faturamento superior a 1 bilhão de dólares estão se multiplicando num ritmo inédito. No ano passado, companhias como a fabricante de motores Weg e a rede de varejo Magazine Luiza entraram para o clube
Vários fatores explicam esse aumento. O principal é o bom momento da economia mundial. A bonança multiplicou o faturamento de companhias que apostaram na exportação ou na internacionalização de suas operações, como foi o caso da Embraer, que abriu uma fábrica na China em 2002. A história da fabricante catarinense de motores Weg (no 107 na lista das 500 maiores de MM) é outro exemplo disso. Criada em 1961, a companhia começou a mirar o mercado ex terno nos anos 70. Vinte anos depois, já tinha filiais em 19 países, como Argentina e Estados Unidos. Em 2006, segundo os dados de MELHORES E MAIORES, a Weg entrou para o clube das gigantes brasileiras, registrando vendas no valor de 1,4 bilhão de dólares. Cerca de 40% desse faturamento veio do exterior.
Nos últimos três anos, a economia nacional aproveitou a onda externa e cresceu em média 3,5% -- pouco, em comparação a países como China, Índia e até o Vietnã. Apesar dos números tímidos, o aumento teve um grande impacto na renda da população, e empresas com produtos voltados para a classe baixa viram suas vendas explodir. Melhor para o Magazine Luiza (no 152 na lista das 500 maiores de MM). Desde sua fundação, em Franca, no interior de São Paulo, a empresa voltou-se especialmente para esse mercado. Hoje, tem 350 lojas espalhadas por sete estados e faturamento de 1 bilhão de dólares.
A base para a expansão do clube das bilionárias começou a ser cimentada no início da década de 90, quando o então presidente Fernando Collor de Mello decidiu abrir o mercado brasileiro. A forte concorrência estrangeira colocou algumas empresas numa encruzilhada: ou elas se aperfeiçoavam ou fechavam as portas. Várias ficaram pelo caminho. As que sobreviveram foram recompensadas pela chegada da estabilidade econômica na metade dos anos 90, que permitiu às empresas planejarem seu crescimento.
FONTE: Exame
- Puxa, como a classe média e os empresários tem sofrido....
- Só a pobraiada que recebe 0,4% do PIB de Bolsa-Família que se dá bem nesse governo...

Abraços,