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E não havia crise aérea alguma...

Enviado: 28 Ago 2007, 16:03
por Apo
28/08/2007 - 10h49

Após renúncia de Denise Abreu, outro diretor deixa a Anac

da Folha Online

O diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Jorge Luiz Veloso, responsável pela área de segurança, apresentou nesta terça-feira seu pedido de demissão ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Veloso acompanha a decisão da ex-diretora Denise Abreu. Desgastada por quase um ano de crise aérea, pela tragédia do vôo 3054 e pela acusação de que teria apresentado um documento sem validade à juíza Cecília Marcondes, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, Abreu não resistiu e renunciou na última sexta-feira. A norma inexistente de segurança tinha como objetivo derrubar a restrição de uso da pista do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), determinada em fevereiro pela Justiça Federal.

"Nós temos que reconstituir a Anac. Vamos enviar um nome ao Senado para compor essas duas vagas e, depois, vamos analisar a situação dos demais", afirmou Jobim nesta terça. De acordo com ele, é importante que a agência não fique com menos de três diretores, porque esse é o número necessário para a tomada de decisões emergenciais. O ministro disse acreditar que a situação esteja resolvida em 15 dias.

Diretoria

Na segunda (27), Jobim se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir mudanças na estrutura da Anac e a indicação de um substituto para os diretores que renunciarem. Nesta terça, o ministro afirmou que dois nomes foram consultados para o cargo, mas rejeitaram o convite.

Como são indicados pelo presidente da República com o aval do Senado Federal, os diretores das agências reguladoras não podem ser demitidos.

Pressionados por Jobim a renunciar, os demais diretores da Anac aguardam a ação do presidente da agência, Milton Zuanazzi. Ele tenta recuperar prestígio com o ministro para ficar no cargo, mas já avisou a interlocutores que estaria disposto a ir à Justiça se for afastado em conseqüência do processo administrativo que irá investigar o uso de falsa norma usada pela Anac para convencer a Justiça a suspender restrições de vôos em Congonhas.

Mudanças

Também na segunda, Jobim disse que vai concluir as mudanças na Anac somente depois do feriado de 7 de setembro, já que estará em visita oficial ao Haiti na semana que vem. O objetivo do ministro, com as modificações, é criar a Secretaria da Aviação Civil que deverá também atuar como espécie de secretaria-executiva do Conac (Conselho de Aviação Civil).

A secretaria terá como função principal coordenar as atividades de todos os órgãos que administram o setor aéreo para evitar a sobreposição de tarefas --além de cobrar de cada um atuações específicas na gestão do setor.

Com Folha de S.Paulo, em Brasília

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28/08/2007 - 13h16

ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta terça-feira que os recentes problemas no sistema aéreo ocorreram por falta de gestão. Ele disse que, para mudar esse quadro, é necessário estabelecer quem deve cumprir determinadas funções.

"As soluções agora são de gestão. Dizer quem manda e quem obedece. O sistema hoje tem muito cacique para pouco índio", afirmou o ministro na CPI do Apagão Aéreo, realizada na Câmara.

Entre as modificações que devem ser feitas, Jobim afirmou que a criação da Secretaria de Aviação Civil irá contribuir para determinar quais as diretrizes devem ser tomadas; e se a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) passará por uma reformulação.

Em relação às empresas, o ministro sugeriu que é importante elevar as punições para que elas cumpram as regras. De acordo com Jobim, atualmente funciona a lógica de mercado --a companhia decide se é mais barato pagar a multa ou transportar o passageiro no tempo estabelecido.

Ele afirmou que, atualmente, há um conjunto de multas que estimula o não-cumprimento das regras. Jobim afirmou, ainda, que é preciso que o modelo de liberdade tarifária existente no sistema aéreo seja também um modelo de liberdade concorrencial.

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28/08/2007 - 12h13

Nova secretaria estabelecerá políticas de aviação civil, diz Jobim ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta terça-feira que irá utilizar uma das secretarias de sua pasta para ser o órgão executor das políticas estabelecidas pelo Conac (Conselho de Aviação Civil).

Com o nome de Secretaria de Aviação Civil, ela terá três departamentos --o de infra-estrutura aeroportuária; o de regularização e fiscalização; e o de tráfego aéreo. A contraface dos departamentos serão, respectivamente, a Infraero, a Anac e o Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).

"Essa secretaria terá condições de instruir o Conac para a formulação de políticas (...) O que é fundamental é ter um comando, que antes não tinha", afirmou Jobim na CPI do Apagão Aéreo da Câmara.

Para o ministro, no curto prazo, a criação dessa secretaria representará condições de resolver os problemas mais imediatos da aviação civil. No médio prazo, o importante é formular uma política para o setor aéreo.

Jobim aproveitou a CPI para afirmar que, atualmente, ocorre uma disputa entre a necessidade de segurança e rentabilidade das empresas. Como exemplo, ele citou a manutenção segmentada das aeronaves, que passam por revisão e voltam a voar --sem a necessidade de ficarem muito tempo paradas--, e o fato de o aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) ter se transformado em um "hub" --centro de distribuição de vôos.

Ele afirmou que o Ministério da Defesa tenta reverter o quadro, com a redução de vôos no aeroporto. "A tensão em relação aos interesses das empresas é grande".

Jobim defendeu que o ministério trabalhe com o sistema de tráfego aéreo baseado em três pontos: segurança, regularidade e pontualidade, mas admitiu que o modelo poderá se chocar com o e que isso poderá se chocar com o modelo de competitividade imposto pelas empresas.

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28/08/2007 - 12h09

Jobim diz que política de baixo custo ameaça segurança aérea

ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, criticou as conseqüências da política de baixo custo adotada pelas empresas aéreas e sugeriu que ela passe por uma modificação. "Você tem nesse modelo o sacrifício da manutenção das aeronaves e o esgarçamento do uso da tripulação", disse ele na CPI do Apagão Aéreo da Câmara, nesta terça-feira.

Jobim criticou ainda o fato de o aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) ter sido transformado em um hub --centro de distribuição de vôos-- e a preferência das empresas aéreas de usar aviões maiores durante um grande número de horas, apenas com a chamada manutenção significada.

Para ele, o sistema atual cria um conflito entre a necessidade de segurança do setor aéreo e a rentabilidade das empresas.

Entre as decisões já tomadas pelo governo para mudar esse quadro, Jobim citou a redução do número de vôos de Congonhas de 712 para 561 e a operação de vôos ponto-a-ponto. Ele admite, no entanto, que haverá perdas para os comerciantes da região. "Esse modelo vai criar dificuldades não só para o entorno do aeroporto de Congonhas, mas também para as lojas. Mas isso é necessário."

Questionado sobre um possível aumento de tarifas, o ministro disse que o importante é não "sacrificar a segurança em função do custo." "A melhor maneira de aumentar o preço é controlar a oferta", disse.

Jobim voltou a dizer que o Ministério da Defesa irá trabalhar baseado em segurança, regularidade e pontualidade; e que irá se reunir com as empresas aéreas para que elas cheguem a um consenso sobre o uso dos aeroportos do Brasil.

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05/08/2007 - 10h16

Novo presidente da Infraero responde a processo no TCU

da Folha de S.Paulo, em Brasília

O novo presidente da Infraero, Sergio Mauricio Brito Gaudenzi, responde a processo no Tribunal de Contas da União por seus atos quando dirigia a Agência Espacial Brasileira.

O procurador do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado, fez uma representação em 2006, para examinar a legalidade do pagamento à Agência Espacial Russa pela vaga na nave Soyuz, que levou o astronauta Marcos Pontes à Estação Espacial Internacional, em 29 de março de 2006.

O pagamento de R$ 16,1 milhões, parte do custo da viagem, foi feito em 15 de março de 2006, sem prévia autorização do Congresso. A situação só começou a ser regularizada quase um mês depois, por meio de um medida provisória, quando o astronauta já estava de volta.

"Houve o pagamento sem a verba, e isso é crime", disse ontem Furtado, que considerou a situação "delicada" -havia o compromisso de enviar o astronauta, mas o dinheiro não estava disponível. Ainda não houve decisão do TCU, disse.

Gaudenzi é o responsável por ser, na ocasião, presidente da agência. A Folha deixou recado em sua casa ontem, mas ele estava numa reunião.

Em maio de 2006, Himilcon Carvalho, diretor da agência espacial, afirmou à Folha que, sem o pagamento, o astronauta brasileiro não poderia participar da missão espacial.

Pressionada pela agência russa, a AEB remanejou dinheiro de outros programas.

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14/08/2007 - 17h15

Comandante da TAM diz que pilotos tentaram usar grama para frear avião

RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O comandante responsável pelo equipamento do modelo A320 da TAM, Alex Frischmann, disse nesta terça-feira que os pilotos do vôo 3054, acidentado no último dia 17, tentaram desviar para esquerda depois do pouso no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo). Segundo ele, o esforço dos pilotos teria sido para realizar o pouso em uma "ilha de grama" localizada na lateral da pista.

"Foi o mesmo local onde parou um avião da [empresa] BRA, em 2006", afirmou Frischmann durante depoimento à CPI do Apagão na Câmara. "Acredito que ele [o piloto do Airbus-A320] tenha comandado ir para a esquerda, para ir para a ilha de grama. Eles [o piloto e o co-piloto] queriam fazer alguma coisa para parar o avião, isso é fato", disse.

Segundo o comandante, os pilotos do Airbus-A320 da TAM tentaram parar a aeronave depois de constatarem que o processo de frenagem não estava sendo realizado da forma ideal. Porém, ele disse que não se deve descartar a possibilidade de "falha humana" como uma das possíveis causas do acidente com o vôo 3054.

Frischmann disse que a avaliação é complexa sobre a possível decisão dos pilotos de frear em vez de tentar arremeter a aeronave. De acordo com o comandante, em situações que envolvem esse tipo de dúvida há um "curto espaço de tempo" para definir o que fazer. "Depois de aplicado o reverso, a recomendação é não arremeter", disse.

Para o comandante, o procedimento de pouso realizado pelos pilotos do Airbus-A320 foi dentro da normalidade. "Analisando como piloto, posso dizer que todo o processo de pouso foi adequado. Com a aeronave estabilizada como estava, nada mais deveria ser feito a não ser colocar a aeronave no solo", afirmou.

Frischmann afirmou também que, após analisar a caixa-preta do Airbus-A320 da TAM, concluiu que o diálogo dos pilotos se referia aos procedimentos de pouso e que não houve sinais de que algo pudesse dispersar a atenção deles no momento do pouso.

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14/08/2007 - 11h56
Diretor diz que TAM vai adquirir sistema que alerta sobre posição de manetes

RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O diretor de segurança da TAM, Marco Aurélio Castro, afirmou nesta terça-feira que a companhia vai comprar um equipamento que alerta sobre a posição correta dos manetes (alavanca que controla a potência das turbinas) da aeronave.

O equipamento, um software denominado FW3, já existe e foi encomendado pela TAM. A iniciativa ocorre após o acidente envolvendo o Airbus-A320 da TAM, em que há suspeitas de que os manetes não estavam na posição correta.

Em depoimento à CPI do Apagão na Câmara, Castro disse não acreditar que os pilotos do vôo 3054 da TAM colocaram os manetes em posição incorreta. "Não posso afirmar, mas acho difícil. Vamos aguardar as investigações", afirmou.

Na semana passada, em depoimento à comissão, o vice-presidente de segurança de vôo da Airbus, Yannick Malinge, negou a possibilidade de falhas mecânicas na aeronave.

O diretor disse que o equipamento --que vai ser adquirido pela empresa aérea-- não foi colocado em funcionamento porque as aeronaves antigas têm de ser adaptadas para receberem o novo sistema de segurança.

Castro afirmou ainda que não autorizaria pousos nas condições em que o Airbus-A320 operou no dia do acidente.

Segundo o diretor da TAM, a empresa aérea já proibiu pousos no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) quando um dos reversos (sistema que auxilia na frenagem) da aeronave estiver "pinado".

Investigações preliminares indicam que o Airbus-A320 da TAM, que se acidentou no último dia 17, operava com um dos reversos "pinado".
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10/08/2007 - 19h20

CPI convoca diretora da Anac para explicar acusação de beneficiar amigo

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

A CPI do Apagão Aéreo do Senado convocou a diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Denise Abreu, para explicar na próxima quinta-feira a denúncia de que teria sugerido a transferência da aviação de cargas dos aeroportos de Congonhas (zona sul de São Paulo) e Viracopos (Campinas) para o de Ribeirão Preto (314 km de SP). A diretora é acusada de defender a transferência para beneficiar a empresa de um amigo que seria administrador do departamento de cargas em Ribeirão.

No mesmo dia, a comissão marcou o depoimento do brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, autor da acusação contra a diretora.

Denise Abreu ingressou hoje com ação na Justiça do Rio contra o ex-presidente da Infraero pelo que chamou de "acusações caluniosas". Em entrevista ao jornal "O Globo" no dia 6 de agosto, o brigadeiro disse que a diretora queria tirar da Infraero o controle do setor de cargas dos dois aeroportos em um negócio que movimentaria R$ 400 milhões por ano.

Denise Abreu alegou não ter nenhuma ligação com o empresário Carlos Ernesto Campos, que, de acordo com o brigadeiro, venceu a licitação para construção do terminal e seria amigo da diretora.

Além da denúncia, a CPI quer apurar a atuação da Anac na fiscalização do setor aéreo. A oposição acusa a agência de ter sido negligente ao não endurecer a fiscalização sobre as companhias aéreas brasileiras.

A comissão também marcou para quinta-feira depoimento do novo presidente da Infraero, Sergio Gaudenzi, que assumiu o cargo com a demissão do brigadeiro Pereira. A CPI investiga denúncias de superfaturamento de obras e irregularidades que teriam sido executadas na estatal que administra os aeroportos nos últimos anos.

Pilhagem

A CPI também vai iniciar, na semana que vem, as investigações sobre a denúncia do sumiço de pertences das vítimas do vôo da Gol, que caiu em 29 de setembro de 2006. Familiares querem saber como objetos pessoais dos mortos --celulares, cartões de crédito e documentos-- foram parar nas mãos de falsários.

A comissão convocou um funcionário da Gol e um oficial da Aeronáutica que acompanharam a coleta dos pertences das vítimas no local do acidente. Pertences como jóias, anéis, colares e relógios também desapareceram dos corpos das vítimas.

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06/08/2007 - 19h34

Diretora da Anac diz que vai processar ex-presidente da Infraero por calúnia

LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília

A diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Denise Abreu, disse hoje que processará o ex-presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, pelo que chamou de "acusações caluniosas".

Em entrevista ao jornal "O Globo" de hoje, Pereira disse que a diretora quer tirar da Infraero o controle do setor de cargas de Congonhas e Viracopos para transferi-los para Ribeirão Preto, onde Denise teria ligações com empresários, em um negócio que movimentaria R$ 400 milhões por ano.


Diretora é acusada de beneficiar amigos que cuidam o setor de cargas em Ribeirão Preto

Em nota, a diretora declarou que é "impossível transferir operações de cargueiros para o aeroporto". Ela ressalta que o governo do Estado de São Paulo encaminhou à agência plano para construção de um terminal de carga no aeroporto e que a Anac teria feito recomendações para o plano.

Denise disse ainda não ter nenhuma ligação com o empresário Carlos Ernesto Campos, que, de acordo com o brigadeiro, venceu a licitação para construção do terminal e seria amigo da diretora.

Hoje à tarde, o ministro Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais) defendeu a diretora. Walfrido disse que Denise Abreu é "uma advogada que teve experiência na área também"

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http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 8103.shtml


Inútil tudo isto agora, depois de tanta bobagem dita aqui no RV a respeito do acidente, como se nada estivesse errado na avião comercial brasileira...inocência ou ideologismo?

Pobre Brasil...até quando?

E a putaria segue em terra e no azul anil brasileiros...

Re.: E não havia crise aérea alguma...

Enviado: 28 Ago 2007, 16:06
por Apo
Mais um pouquinho da crise inexistente:

28/07/2007 - 00h28

Diretor da Anac viajou aos EUA a convite da TAM em 2006

da Folha Online

De acordo com a última edição do Jornal da Globo, de 27 de julho, Josef Barat, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão fiscalizador das atividades de aviação civil, teria viajado a Nova York no dia 9 de dezembro de 2006 a convite da empresa aérea TAM.

Josef Barat teria ido aos EUA para participar de uma palestra sobre o tema "A visão da Anac quanto ao futuro desenvolvimento do setor aéreo e suas questões", durante o "Tam Day". Segundo a reportagem, a TAM teria pago as despesas com passagens e hospedagem do diretor da Anac. Ele não concedeu entrevista sobre o caso, mas a Agência Nacional de Aviação Civil diz que não considera falta de ética o fato de Barat ter viajado a convite da companhia aérea.

No dia 25 de dezembro de 2006, a Anac anunciou à imprensa uma auditoria na TAM para apurar as irregularidades praticadas pela companhia. De acordo com o Jornal da Globo, duas semanas após esta declaração, Barat deixou registrado na ata da reunião da Anac que não concordava com a auditoria que seria feita na TAM, posteriormente aos trabalhos da força-tarefa da Anac para investigar as causas do apagão aéreo.

Pedido de Renúncia

A diretoria da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) deve anunciar na terça-feira a renúncia coletiva de pelo menos quatro dos cinco diretores do órgão. O anúncio deve ser feito na reunião semanal da agência, em Brasília (DF).

O pedido de renúncia coletiva acontece após pressão do Planalto e do novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, para destituir os dirigentes da Anac. Pela lei, a diretoria da Anac não pode ser demitida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nem por Jobim.

O mandato dos cinco integrantes da agência vence em 2011. Eles assumiram seus postos em 20 de março de 2006 após a criação de Anac --que substituiu o extinto DAC (Departamento de Aviação Civil).

Com Clarice Spitz, da Folha Online, no Rio

Re.: E não havia crise aérea alguma...

Enviado: 28 Ago 2007, 16:40
por DaviDeMogi
Ahh nããoo?! Neste caso, vou pedir uma viagem pro Papis Noels no Natal deste ano! :emoticon16:

Re.: E não havia crise aérea alguma...

Enviado: 28 Ago 2007, 17:05
por Apo
Voar de avião agora só se for de companhia estrangeira do hemisfério norte e pegando o caminho do Oceano Atlântico o quanto antes. Pior é ter que sair das maravilhas dos aeroportos do sudeste....Vou fazer um cruzeiro pelo Caribe. Deve ser mais seguro.