Religião é Veneno

Apo escreveu:IF o filho "playba" da viúva "madame bacana" tivesse praticado caridade....o que o video diria?

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

salgueiro escreveu:

Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho


Bjs

JoePussy escreveu:realmente, o grau de requinte está ficando cada vez mais elaborado para evitar aquelas saídas sem vergonha como 'não aceito e pronto'.

aknatom escreveu:

Apo escreveu:IF o filho "playba" da viúva "madame bacana" tivesse praticado caridade....o que o video diria?

Não Apo, ficou demais... ele nem consegue imaginar algo direito, imagine imaginar uma variação imaginária num cenário imaginário... ele pode te processar por tentativa de assassinato quando desmaiar por falta de glicose...

JoePussy escreveu:

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

não sei o conceito dele de caridade, mas o texto não dá essa interpretação, apenas diz q, apesar de ter mto dinheiro - o q facilita obras de caridade -, o cidadão não se importava com elas.

por exemplo, se vc recebe 100 mil de mesada de sua mãe, vc pode ficar sem um trabalho profissional obrigatório para sua subsistência e, querendo, poderia trrabalhar integralmente em obras de assistência.

Apo escreveu:

aknatom escreveu:Não Apo, ficou demais... ele nem consegue imaginar algo direito, imagine imaginar uma variação imaginária num cenário imaginário... ele pode te processar por tentativa de assassinato quando desmaiar por falta de glicose...

Caipira imaginária supre a falta de glicose imaginária no cenário imaginário.

salgueiro escreveu:

JoePussy escreveu:

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

não sei o conceito dele de caridade, mas o texto não dá essa interpretação, apenas diz q, apesar de ter mto dinheiro - o q facilita obras de caridade -, o cidadão não se importava com elas.

por exemplo, se vc recebe 100 mil de mesada de sua mãe, vc pode ficar sem um trabalho profissional obrigatório para sua subsistência e, querendo, poderia trrabalhar integralmente em obras de assistência.

Porque a idéia de caridade do Ezinho é a simples associação de caridade/ dinheiro, o que está errado. Todos nós somos passíveis de recebê-la independente de poder aquisitivo


Bjs

Jack Torrance escreveu:

salgueiro escreveu:

Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho


Bjs

Sal, sugiro você não postar neste tópico e em outros da mesma linha. Não porque não gosto de você ou diz porcarias (pelo contrário), é que o VM pode pegar o seu post e se apoiar nele e não responder o que foi perguntado, típica atitude de um covarde.

É capaz dele quotar o seu post e escrever uma coisa sem sentido e não responder ao questionamento.

JoePussy escreveu:

Apo escreveu:

aknatom escreveu:Não Apo, ficou demais... ele nem consegue imaginar algo direito, imagine imaginar uma variação imaginária num cenário imaginário... ele pode te processar por tentativa de assassinato quando desmaiar por falta de glicose...

Caipira imaginária supre a falta de glicose imaginária no cenário imaginário.

vcs ainda vão provocar-lhe uma cãibra no cérebro...

Apo escreveu:

salgueiro escreveu:

JoePussy escreveu:

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

não sei o conceito dele de caridade, mas o texto não dá essa interpretação, apenas diz q, apesar de ter mto dinheiro - o q facilita obras de caridade -, o cidadão não se importava com elas.

por exemplo, se vc recebe 100 mil de mesada de sua mãe, vc pode ficar sem um trabalho profissional obrigatório para sua subsistência e, querendo, poderia trrabalhar integralmente em obras de assistência.

Porque a idéia de caridade do Ezinho é a simples associação de caridade/ dinheiro, o que está errado. Todos nós somos passíveis de recebê-la independente de poder aquisitivo


Bjs

Mas ele está falando deste tipo de caridade aqui...e não de ajudar as pessoas através de quaisquer tipos de apoio.

salgueiro escreveu:

Apo escreveu:

salgueiro escreveu:

JoePussy escreveu:

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

não sei o conceito dele de caridade, mas o texto não dá essa interpretação, apenas diz q, apesar de ter mto dinheiro - o q facilita obras de caridade -, o cidadão não se importava com elas.

por exemplo, se vc recebe 100 mil de mesada de sua mãe, vc pode ficar sem um trabalho profissional obrigatório para sua subsistência e, querendo, poderia trrabalhar integralmente em obras de assistência.

Porque a idéia de caridade do Ezinho é a simples associação de caridade/ dinheiro, o que está errado. Todos nós somos passíveis de recebê-la independente de poder aquisitivo


Bjs

Mas ele está falando deste tipo de caridade aqui...e não de ajudar as pessoas através de quaisquer tipos de apoio.

Ele só fala desse tipo


Bjs

Apo escreveu:

salgueiro escreveu:

Apo escreveu:

salgueiro escreveu:

JoePussy escreveu:

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

não sei o conceito dele de caridade, mas o texto não dá essa interpretação, apenas diz q, apesar de ter mto dinheiro - o q facilita obras de caridade -, o cidadão não se importava com elas.

por exemplo, se vc recebe 100 mil de mesada de sua mãe, vc pode ficar sem um trabalho profissional obrigatório para sua subsistência e, querendo, poderia trrabalhar integralmente em obras de assistência.

Porque a idéia de caridade do Ezinho é a simples associação de caridade/ dinheiro, o que está errado. Todos nós somos passíveis de recebê-la independente de poder aquisitivo


Bjs

Mas ele está falando deste tipo de caridade aqui...e não de ajudar as pessoas através de quaisquer tipos de apoio.

Ele só fala desse tipo


Bjs

Sim. Então...o que interessam os outros tipos aqui neste caso ( abstraia que foi o Encosto...)?

salgueiro escreveu:

Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho


Bjs

salgueiro escreveu:

Apo escreveu:

salgueiro escreveu:

Apo escreveu:

salgueiro escreveu:

JoePussy escreveu:

salgueiro escreveu:
Coitados dos pobres-de-marré, jamais poderiam praticar a caridade, no conceito do Ezinho
Bjs

não sei o conceito dele de caridade, mas o texto não dá essa interpretação, apenas diz q, apesar de ter mto dinheiro - o q facilita obras de caridade -, o cidadão não se importava com elas.

por exemplo, se vc recebe 100 mil de mesada de sua mãe, vc pode ficar sem um trabalho profissional obrigatório para sua subsistência e, querendo, poderia trrabalhar integralmente em obras de assistência.

Porque a idéia de caridade do Ezinho é a simples associação de caridade/ dinheiro, o que está errado. Todos nós somos passíveis de recebê-la independente de poder aquisitivo


Bjs

Mas ele está falando deste tipo de caridade aqui...e não de ajudar as pessoas através de quaisquer tipos de apoio.

Ele só fala desse tipo


Bjs

Sim. Então...o que interessam os outros tipos aqui neste caso ( abstraia que foi o Encosto...)?

Tem algum problema em se elucidar uma idéia errônea ?


Bjs

Ezinho escreveu:Sal, que tal você ir esquentar a janta do pessoal ai?

O ENCOSTO escreveu:Veja o caso dessa senhora, que é muito amiga sua:

Uma senhora, que era espirita mas que não entendia nada de espiritismo, acaba de perder seu filho de 25 anos. Ele morreu após colidir seu carro ha mais de 150Km/h. Era uma BMW zeradinha.

O cara não trabalhava e apenas vivia torrando a grana da sua mãe: Uma viuva muito bem de vida. O rapaz não era má pessoa. Porém, ele NÃO praticava caridade. Ele não dava muita importancia aos mais necessitados já que o seu ciclo de amizade era formado por gente com muita grana também.

A senhora, nos ultimos tempos, frequentava muito o centro espirita. Principalmente depois que descobriu que tinha cancer no cerebro. Ela sempre ajudava os mais necessitados, diga-se de passagem.

Dois dias depois do falecimento do cara, ela vai até o terreiro, digo centro espirita, e encontra VOCÊ.

Você percebe que ela está muito abalada e pergunta o motivo.

Ela diz:

_ Pois é, seu Videomaker (lagrimas). Meu filho faleceu ha dois dias. Você lembra dele pois já foi contratado para filmar um video erótico que ele fez com umas amigas. A única coisa que me dá forças para continuar vivendo é saber que A VIDA DELE VALEU A PENA. Ele aproveitou muito cada momento. Eu sinto que ele está muito bem e já está querendo reencarnar mais uma vez. Sou medium e sinto isso. Ele virá para viver intensamente novamente.

E agora?

Você dirá que a coisa não é bem assim? Vai passar um corretivo doutrinario nessa senhora?

Vamos ver se você seria homem o suficiente para assumir a verdade espirita na frente dessa senhora.

Diante desta afirmação, como dialogar sobre doutrina, se á propria ignoracia já seria um impecilio!
Mas quando vc vai entender que continuar a existir sera sempre melhor do que o teu "morreu se fudeu"?
A doutrina é consoladora por garantir isso, e por garantir que só se sofre por culpa propia!
nada mais.

aknatom escreveu:cara.. isso se torna uma ciência.
Enquanto nós ficamos claramente melhores a cada tópico, aprimorando o questionamento, introduzindo sutilezas, etc... os tópicos "What if..." do VM se repetiam até encher o saco... é por essa e outras que votei "porta".