Religião é Veneno

"O Globo" 24/10/07

Você tem inveja?
ROBERTO DaMATTA

A inveja é um sentimento básico no Brasil. Está para nascer um brasileiro sem inveja. A coisa é tão forte que falamos em “ter” — em vez de “sentir” — inveja. Outros seres humanos e povos sentem inveja (um sentimento entre outros), mas nós somos por ela possuídos.

Tomados pela conjunção perversa e humana de ódio e desgosto, promovidos justamente pelo sucesso alheio. Nosso problema é o sujeito do lado, rico e famoso, que esbanja reformando a casa, comprando automóveis importados e dando “aquelas festas de tremendo mau gosto!”.

Ou é o sujeito brilhante que — estamos convencidos — “tira” (rouba, apaga, represa, impede) a nossa chance de fulgurar naquela região além do céu, pois, residindo no nirvana social dos poderosos (mesmo quando são cínicos e fracos), dos ricos (mesmo quando pobres e sofredores), dos belos (mesmo quando são feios). dos famosos (mesmo quando são fruto promocional de revistas e jornais), e dos elegantes (mesmo quando são cafonas), estariam acima de todas as circunstâncias.

Estou seguro de que não é o patriotismo, mas a inveja, o sentimento básico de nossa vida coletiva. Para começar a gostar do Brasil, tínhamos que invejar a França, a Inglaterra, a Rússia, a Alemanha, a Itália e os Estados Unidos.

Era, sem dúvida, a inveja que nos fazia torcer pela queda do Brasil no tal abismo de onde ele sairia melhor do que todo mundo. Antes do sexo, o brasileiro tem inveja. Ela antecede a sensualidade e o erotismo, sendo básica na formação de nossa identidade pessoal.

Você sabe quem é, leitor, pela inveja que sente todas as vezes que encontra o tal “alguém” que, pela relação invejosa, faz você se sentir um bosta: um “ninguém”.

Como as nuvens em volta das montanhas, a inveja se adensa em torno de quem é visto como importante, de modo que ser invejado é equivalente a “ter poder”, “charme”, “prestígio” e “riqueza”.

Dizem que a inveja é perigosa, mas o fato concreto é que não há brasileiro que não goste de ser invejado por alguma coisa. Pelo salário, pelo poder, pela beleza, pelo sucesso, pela inteligência e até mesmo pelas sacanagens, injustiças, calúnias e descalabros que comete. Num seminário recente sobre “Ética e corrupção”, eu disse que é justamente a vontade de ser invejado que descobre os corruptos.

Pois, diferentemente dos ladrões de outros países, que roubam e somem no mundo, os nossos são forçados pela “lei relacional da inveja” a retornar ao lugar natal para mostrar aos seus parentes, amigos e, acima de tudo, inimigos, como estão ricos e, nisso, são denunciados, presos, soltos e, finalmente, colocados no panteão cada vez mais extenso dos canalhas nacionais.

Dos infames que comprovam como a inveja e o desejo de ser invejado são o motor da vida brasileira. Minha tese é a de que até a canalhice é invejada no Brasil. Richard Moneygrand, o grande brasilianista, escreveu no seu diário filosófico, “Voyage into Brazil”, que: “Para os brasileiros, um dia sem inveja é um dia sem luz.

A inveja confirma a idéia nacional do sucesso para poucos, como antes confirmava o berço e o sangue para a aristocracia e a superioridade social para os funcionários públicos e senhores de engenho.

Todos a condenam, mas ninguém pode passar sem ela”. A inveja, digo eu, é o sinal mais forte de um sistema fechado, onde a autonomia individual é fraca e todos vivem se balizando mutuamente.

O controle por intriga, boato, fofoca, fuxico e mexerico é a prova desse incessante comparar de condutas cujo objetivo não é igualar, mas hierarquizar, distinguir, pôr em gradação. O horror à competição, ao bom-senso, à transparência e à mobilidade é o outro lado dessa cultura onde ter sucesso é uma ilegitimidade, um descalabro e um delito.

O êxito demarca, eis o problema, um escapar da rede que liga todos com todos. Essa indesejável individualização tem mais legitimidade quando vem de quem já está estabelecido. Daí ser imperdoável que Fulano — “aquela figurinha” — o faça, destacando-se pelo disco, novela, livro ou empreendimento desse mundo onde todos são pobres e miseráveis por definição e por culpa do “social”.

O pecado mortal das sociedades relacionais é justamente essa individualização que separa o sujeito de uma rede hierárquica. Rede que nos persegue neste e no outro mundo.

Como, então, não sentir inveja do sucesso alheio, se estamos convencidos de que o êxito é um ato de traição a um pertencer coletivo conformado e obediente? Como não sentir inveja se o exitoso é aquele que se recusa a ser o bom cabrito que não chama atenção e passa a ser o mais vistoso — esse símbolo de egoísmo e ambição?

Ademais, como não ter inveja se o sucesso é um sinal de pilhagem de um bem coletivo? Essa coletividade que, entra ano, sai ano, continua a ser percebida como mesquinha, subdesenvolvida, pobre e atrasada? Como um bolo pequeno e que jamais cresce, destinado a ser comido somente pelos que estão sentados à mesa?

Vouo mais além Fernando. Brasileiro tem OLHO GORDO. Assisti a uma palestra ontem de uma senhora que começou a vender Biju de Tapioca aqui. Ouvindo a história dela até conseguir chegar onde chegou, conseguindo um local para outros vendedores de quitutes como Pastel, comidas tipicas, etc, dá orgulho. Mas se fosse depender da força dos vizinho e amigos, ela não teria conseguido pois um dizia que era perca de tempo e dinheiro, outro que era maluca, outro que não iria conseguir e por aí vai. Mas fico feliz por pessoas como ela irem a luta e mostrarem que vontade de vencer muitos possuem, basta perseverar. Se fosse em SP provavelmente a prefeitura tinha mandado recolher a barraca da mulher e montado um camelódromo lá nos quintos dos infernos. Detalhe: A tapioca da mulher foi eleita como a melhor por várias revistas de turismo.

O brasileiro não tem disposição ou coragem para tentar progredir e fica com raiva de quem tenta e chega lá.
Quem faz sucesso é um traidor da sua antiga turma ou suspeito de roubo.
A inveja do brasileiro não o leva a tentar se igualar ao vencedor, leva-o a desejar que ele fracasse.

Fernando Silva escreveu:...Quem faz sucesso é ...ou suspeito de roubo.

E não foi isso que ela disse que falaram para ela. Só que com estas palavras: "Quem consegue estas coisas, só roubando ou sendo amigo de politico"

Brasileiro é invejoso E perdulário. O que faz dele um perdedor chorão.

Ótima fórmula para criar um fracassado.

Maldita moral cristã.

E essa porra é o melhor antropólogo brasileiro, puta merda.

Apo escreveu:


Maldita moral cristã.

Não estou aqui para defender o Cristianismo como um todo, pois bem sabemos o que essa "filosofia", "ideologia" ou o que queiram chamar, provocou no passado ou o que ainda motiva no presente.

Mas sinceramente, não vejo correlação direta naquilo que prega o Cristianismo com o assunto principal do tópico.

Ora, poderiam alegar que a maioria desse país é Cristã e logo o Cristianismo é culpado por tudo de ruim nas pessoas, as quais são invejosas, vaidosas, ignorantes, ladras, corruptas, etc.

Porém, há uma diferença básica entre o que apregoa uma Religião e o que as pessoas fazem.

É verdade que algumas autoridades ditas "cristãs" abusam do seu poder para corromper e encobrir crimes, seus e de subordinados hierárquicos. E se valem de sua posição, dentro do Cristianismo, para se escudar das penas da Lei.

Outros, baseam-se em interpretações convenientes da Bíblia, para roubar, literalmente roubar ingênuos de boa-fé.

Mas são as premissas do Cristianismo que não prestam ou são as pessoas que são deformadas em seu caráter? Devemos lembrar que não é só a educação religiosa que retifica ou desvia o caráter do indivíduo. A educação formal recebida ou sonegada de seus pais contribui sobejamente na estrutura moral das pessoas.

Fico pensando : Será que se a maioria desse país fosse ateísta, não teríamos invejosos, ladrões, traficantes e corruptos? Será?


Em recente pesquisa que fiz, provei ao ilustre debatedor Azathoth que a razão, na América ( no Brasil não existem números precisos ), de ateus presos e livres na sociedade comparada com a de religiosos presos e livres na sociedade é praticamente igual. Ele achava, baseado em informações falsas, que essa relação era astronomicamente maior em favor dos ateus. Inclusive tais informações falsas são ainda veiculadas por um ateu/agnóstico deste Fórum, ou seja, o Luiz Dantas, a quem cansei de chamar aqui para as devidas explicações contidas em seu site.

Mas, até hoje, não tive o prazer de ouvir dele quaisquer justificativas que me convencessem de que Eu falhei nos meus estudos. Pelo contrário, nas últimas vezes que vi o Dantas postar, provoquei-o pouco depois das suas mensagens, mas ele, convenientemente, calou-se. Por que será?


Bom, no final do link abaixo, o Azathoth, em notável deferência, admitiu :


"Benetton, enquanto eu não encontrar fontes mais acuradas sobre o que realmente pensam aqueles que se encontram no grupo de sem-religião, irei me abster de usar esse argumento novamente. Por enquanto, podemos apenas concluir que ateus americanos são no mínimo tão morais quanto não-ateus."


Quantos Ateus existem no Brasil e nos Estados Unidos?
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=12265

A inveja é um sentimento básico no ser humano. A diferença está na forma de expressão dessa inveja. Um invejoso que se inspire no invejado para fazer algo melhor por si mesmo é tão invejoso quanto aquele que quer destruir o outro por incapacidade de ser igual ou melhor que ele. Mas os resultados mostram quem soube tirar vantagem do sentimento e quem apenas se deixou esmagar pela incapacidade de se aprimorar através do exemplo do outro.

Ah e, não raro, o invejoso inépto acaba sendo esmagado pela própria impotência...

Eu sempre acho engraçado ver a forma como pessoas se isentam dos sentimentos básicos destrutivos lançando sobre os outros aquilo que sentem. Se essa criatura que escreveu o artigo tivesse mesmo alguma preocupação em estar "estudando" o povo brasileiro, veria que essa inveja que quer destruir nasce do sentimento de derrota já embutido na própria criação. E como se fala em maioria, a maioria esmagadora da população sobrevive de restos de idéias, de ideais, de educação, de dinheiro despejado em pequenos "quanta" na forma de salário mínimo. O que sobra é observar quem consegue fazer um pouco mais com o pouco que tem e sentir raiva do outro. Porque é mais fácil para alguém achar que o outro é mau e merece ser destruído por estar evidenciando a própria incapacidade desse alguém...

O pior no Brasil é a inveja dos invejados. Enquanto outros países desenvolvidos já superaram em grande parte a desigualdade social, que cria a falta de oportunidades, aqui em nosso país com em outros temos esse desafio. Mas é mais fácil olhar para os outros países e ficar com o olho gordo, achando que lá é melhor porque o povo é melhor. É uma inveja de outras nações. E uma inveja nada produtiva, pois rechaça a inveja interna sem ao menos querer auxiliar, como se fosse um erro querer ter o mesmo conforto que os abastados.

Mas nisto caem numa contradição, pois os invejados invejam externamente, invejam a segurança e a justiça em outros países, mas não abrem mão das regalias em pról de um sentimento de soberba, se se sentirem superiores aos invejados. Querem que os "burros e ignorantes" mudem essa realidade através da força de vontade. É praticamente uma religião que prega que quem quer vence na vida. Só vale o individualismo e dane-se a sociedade.

Existe falta de planejamento familiar? Danem-se que morram de fome não mandei fazer filhos. Diz o invejado. Excluindo seres humanos e ignorando-os, querendo aplicar o darwinismo social, fazer com que morram "naturalmente".

Inveja ruim é invejar os ruins...

Existem pessoas "assalariadas" que vivem em prol da inveja e alimentam sonhos que desmoronam todos os dias, uma busca constante pelo que os outros tem e um total esquecimento do que se pode ou deve fazer...

Para estes recomendo uma boa leitura de Nietzsche.

Samael escreveu:E essa porra é o melhor antropólogo brasileiro, puta merda.

Isso parece inveja

Najma escreveu:A inveja é um sentimento básico no ser humano. A diferença está na forma de expressão dessa inveja. Um invejoso que se inspire no invejado para fazer algo melhor por si mesmo é tão invejoso quanto aquele que quer destruir o outro por incapacidade de ser igual ou melhor que ele. Mas os resultados mostram quem soube tirar vantagem do sentimento e quem apenas se deixou esmagar pela incapacidade de se aprimorar através do exemplo do outro.

Os americanos têm uma expressão: "Keeping up with the Joneses".
Os "Joneses" são o vizinho do lado e "keeping up" é se manter no mesmo nível deles: compraram carro novo, tenho que comprar também, por exemplo.

Isto é diferente de desejar que o carro novo do vizinho se arrebente.

Fernando Silva escreveu:

Najma escreveu:A inveja é um sentimento básico no ser humano. A diferença está na forma de expressão dessa inveja. Um invejoso que se inspire no invejado para fazer algo melhor por si mesmo é tão invejoso quanto aquele que quer destruir o outro por incapacidade de ser igual ou melhor que ele. Mas os resultados mostram quem soube tirar vantagem do sentimento e quem apenas se deixou esmagar pela incapacidade de se aprimorar através do exemplo do outro.

Os americanos têm uma expressão: "Keeping up with the Joneses".
Os "Joneses" são o vizinho do lado e "keeping up" é se manter no mesmo nível deles: compraram carro novo, tenho que comprar também, por exemplo.

Isto é diferente de desejar que o carro novo do vizinho se arrebente.

Mas aí é que tá... o vizinho do lado tem um padrão de vida semelhante ao do invejoso que vai fazer das tripas coração pra comprar um carro novo também. Já quem não tem condições de se espelhar, vai querer quebrar o espelho. Ou não... Alguns assumem que não podem competir em pé de igualdade e criam recursos de fazer algo invejável diferente.

O fenômeno do carnaval carioca mostra um pouco disso. Da miséria das favelas surge um show esfuziante de sons, beleza, magia que o mundo inveja e não faz igual. Alguém pode chamar o carnaval de reciclagem de lixo mas pra quem está realizando, aquilo é o carro novo, a mulher gostosa, a casa grande, o glamour dos poderosos que eles nunca vão conseguir alcançar por meios lícitos, a menos que tenham uma bela bunda.

Inveja e ambição são bem diferente.
Costumo usar estes dois termos pra diferenciar "como odeio que ele tenha" de "também quero ter".

Mas a Njalma expôs bem e eu concordo que a inveja vem de uma ambição que não pode ser realizada. Ainda mais quanto o discurso corrente é o da soberba e da valorização das conquistas como sendo reflexo único de uma mérito pessoal. E de que a pessoa que ambiciona é invejosa e incompetente.

Se sabe até que certas características pessoais tem mais valor no mercado, como a boa comunicação e a empatia e relacionamento e que podem até ser aprendidos, mas nem sempre o são e pessoas que tem isso de forma natural não precisam de esforço algum, são favorecidos por isso.

o problema é quando invejosos e invejados distam tanto como no Brasil

Fernando Silva escreveu:O brasileiro não tem disposição ou coragem para tentar progredir e fica com raiva de quem tenta e chega lá.
Quem faz sucesso é um traidor da sua antiga turma ou suspeito de roubo.
A inveja do brasileiro não o leva a tentar se igualar ao vencedor, leva-o a desejar que ele fracasse.

- Exatamente!

- Nós Funcionários Públicos sofremos isso o tempo inteiro, você nem imagina como tem gente querendo que a gente vá pro olho da rua....


Abraços,

é a velha história dos "remediados" almejando um lugar na sociedade a qual nunca vão conseguir alcançar; e esses são os que tem mais ódio dos trabalhadores organizados.

Tulio escreveu:

Samael escreveu:E essa porra é o melhor antropólogo brasileiro, puta merda.

Isso parece inveja

Quem inveja antropólogos merece a morte...

Abmael escreveu:

Fernando Silva escreveu:O brasileiro não tem disposição ou coragem para tentar progredir e fica com raiva de quem tenta e chega lá.
Quem faz sucesso é um traidor da sua antiga turma ou suspeito de roubo.
A inveja do brasileiro não o leva a tentar se igualar ao vencedor, leva-o a desejar que ele fracasse.

- Exatamente!

- Nós Funcionários Públicos sofremos isso o tempo inteiro, você nem imagina como tem gente querendo que a gente vá pro olho da rua....


Abraços,

Quem inveja funcionários públicos merece mais ser roubado e estuprado pelo molusco e seus petralhas aloprados

Fernando Silva escreveu:

Najma escreveu:A inveja é um sentimento básico no ser humano. A diferença está na forma de expressão dessa inveja. Um invejoso que se inspire no invejado para fazer algo melhor por si mesmo é tão invejoso quanto aquele que quer destruir o outro por incapacidade de ser igual ou melhor que ele. Mas os resultados mostram quem soube tirar vantagem do sentimento e quem apenas se deixou esmagar pela incapacidade de se aprimorar através do exemplo do outro.

Os americanos têm uma expressão: "Keeping up with the Joneses".
Os "Joneses" são o vizinho do lado e "keeping up" é se manter no mesmo nível deles: compraram carro novo, tenho que comprar também, por exemplo.

Isto é diferente de desejar que o carro novo do vizinho se arrebente.

Eu pensei que esse tipo de pensamento era do povo do Japão. Eu tinha ouvido falar que ELES é que eram assim.

No mais, concordo com a Ligia, o Fernando e o Abmael.
Principalmente com o Abmael.
Além de muitos de nós, funcionários públicos receberem mal, ainda nos invejam só por termos estabilidade. O pessoal que estudase para passar no Concurso Público de sua cidade, oras bolas.

Tulio escreveu:

Abmael escreveu:

Fernando Silva escreveu:O brasileiro não tem disposição ou coragem para tentar progredir e fica com raiva de quem tenta e chega lá.
Quem faz sucesso é um traidor da sua antiga turma ou suspeito de roubo.
A inveja do brasileiro não o leva a tentar se igualar ao vencedor, leva-o a desejar que ele fracasse.

- Exatamente!

- Nós Funcionários Públicos sofremos isso o tempo inteiro, você nem imagina como tem gente querendo que a gente vá pro olho da rua....


Abraços,

Quem inveja funcionários públicos merece mais ser roubado e estuprado pelo molusco e seus petralhas aloprados

- Eis a comprovação do que escrevi...


Abraços,

Abmael escreveu:

Fernando Silva escreveu:O brasileiro não tem disposição ou coragem para tentar progredir e fica com raiva de quem tenta e chega lá.
Quem faz sucesso é um traidor da sua antiga turma ou suspeito de roubo.
A inveja do brasileiro não o leva a tentar se igualar ao vencedor, leva-o a desejar que ele fracasse.

- Exatamente!

- Nós Funcionários Públicos sofremos isso o tempo inteiro, você nem imagina como tem gente querendo que a gente vá pro olho da rua....


Abraços,

Ninguém inveja funcionários públicos, a gente só quer que todos vocês vão pro olho da rua, porque são incompetentes e ainda gastam o dinheiro dos nossos impostos que poderia ser usado pra outras coisas mais importantes do que sustentar gente que nem vai trabalhar, e que atende o público com a lerdeza de uma lesma.

Fabi escreveu:

Abmael escreveu:

Fernando Silva escreveu:O brasileiro não tem disposição ou coragem para tentar progredir e fica com raiva de quem tenta e chega lá.
Quem faz sucesso é um traidor da sua antiga turma ou suspeito de roubo.
A inveja do brasileiro não o leva a tentar se igualar ao vencedor, leva-o a desejar que ele fracasse.

- Exatamente!

- Nós Funcionários Públicos sofremos isso o tempo inteiro, você nem imagina como tem gente querendo que a gente vá pro olho da rua....


Abraços,

Ninguém inveja funcionários públicos, a gente só quer que todos vocês vão pro olho da rua, porque são incompetentes e ainda gastam o dinheiro dos nossos impostos que poderia ser usado pra outras coisas mais importantes do que sustentar gente que nem vai trabalhar, e que atende o público com a lerdeza de uma lesma.

Eu vejo o ódio em seus olhos, inveja em seu coração e generalização em suas palavras...