Religião é Veneno

Classe A é maior consumidora de drogas, revela FGV

Da Agência Estado

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que jovens da classe A são os maiores consumidores de drogas do País. O economista Marcelo Néri batizou o estudo divulgado hoje de "Droga de Elite", em referência ao filme "Tropa de Elite", de José Padilha. "O retrato é muito semelhante daquele traçado no filme. Quem consome drogas é o garoto de elite, são jovens homens brancos solteiros de alta renda que vivem nas capitais do Sudeste e freqüentam uma instituição privada de ensino: 62% da classe A, com cartão de crédito", disse.

O estudo mostra ainda que apenas 0,06% da população do Brasil declarou consumir drogas. Em valores atualizados, a despesa média com drogas das pessoas que declararam ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) consumir maconha, lança-perfume ou cocaína é de R$ 75 por mês. "Nossa política contra o tráfico enfatiza muito a questão da oferta, e pouco a questão do consumidor, como o filme chama a atenção. É preciso ter alguma política sobre isso, seja a liberação do consumo de drogas leves, seja uma repressão. Acho que estamos no pior dos mundos."

Ele interpretou como "efeito colateral da droga" o fato de o estudo ter detectado, entre esses jovens, alto índice (11,8%) de atraso no pagamento de aluguel e de moradia em áreas onde foram relatados problemas com violência na vizinhança (63%). O perfil do consumidor de droga no País foi traçado com base em dados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, de 2003.

http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... A+FGV.html

Quem pode, pode.

Quem não pode fuma m*rda de bode...

Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

jovens da classe A

Jovens é o quê? 12 a 25 anos? 15 a 20?
Classe A é o quê? Renda acima de 10, 20,30 ou 100 mil reais?

garoto de elite

Garoto de elite é o quê? Filho de traficante tá valendo? Traficante no Brasil é elite também. Filho de político idem.
Garoto para mim é criança entre 5 e 15 anos.

são jovens homens brancos solteiros de alta renda

Não eram garotos? Agora são jovens homens brancos?
O que é branco no Brasil? Não é negro, é branco. Perguntaram à pessoa entrevistada a cor dela ou usaram também o critério usado para as cotas?

Alta Renda é o quê? Renda familiar ou renda do entrevistado?

vivem nas capitais do Sudeste

O Brasil é o Sudeste? Puxa, temos 4 capitais: RJ, SP, BH e Vitória. O resto do Brasil foi pesquisado? Quais os critérios e universo usados na pesquisa?
Quanto por cento de cada classe ( separar por classe é um negócio complicado ) entrou neste universo e de que cores eram as pessoas? E as idades? Todas? Começou com 5 e foi até os 80?

freqüentam uma instituição privada de ensino: 62% da classe A, com cartão de crédito", disse.

Lógico. Classe A não freqüenta escola pública. Mas então são garotos mesmo. Por que, segundo consta, os que estão na universidade, acima dos 17, 18 anos, estão nas melhores universidades públicas, e não nas particulares, que sobra para os pobres. Sendo assim, devem ter menos de 18 anos.
Com 18 anos e renda alta? Só se for familiar.
Cartão de crédito com menos de 18 anos? Tem. Mas muito abaixo disto é mais raro.

O estudo mostra ainda que apenas 0,06% da população do Brasil declarou consumir drogas

Declarou? Então pode saber que é bem mais.
Usar "população brasileira" aqui é meio forçado.
O correto em estatísticas sérias é usar " do universo pesquisado".

de atraso no pagamento de aluguel

Jovens garotos homens que estudam em escola particular não pagam aluguel. Geralmente moram com os pais em imóvel próprio.

O perfil do consumidor de droga no País foi traçado com base em dados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, de 2003.

FGV fazendo pesquisa em cima de dados do IBGE( e ainda de 4 anos atrás)...e tem gente que ainda leva estatística oficial a sério...

Claro que o problema existe e é sério. Mas esta pesquisa é ridícula.
Arranjem algo melhor.

E o sudeste pagou a pato pela maior renda percapita nacional. Tem lógica.

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Tem droga mais e menos acessível, dependendo do bolso do freguês. As mais caras são mais consumidas por quem tem mais grana. O que não quer dizer que todo mundo que tem grana consome drogas caras.
Festas de executivos adultos também podem ter drogas no menu.

Mas pobres garotos...

Pois é...
Esse é um bom aspecto da classe A, esta que vende o sangue para movimentar o pais e ser sugada pelos "pobres" vagabundos mancomunados com o governo !
Essa é a boa formação dada pelos chefes de familia da classe A aos seus filhos (que a grosso modo são uma cambada de merdinhas mimados), ao contrario dos "pobres" diabos insensiveis que não exitam em descer o sarafo nos filhos por questões banais...

Mas fazer o quê né ? playboizinho "classe A" tem direito a dar uns tapinha sem remorso... afinal...

um tapinha não doi... pelo menos não neles !

quer saber ? to chapado, não me levem a sério...

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade
de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Jura???

Apo escreveu:

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Tem droga mais e menos acessível, dependendo do bolso do freguês. As mais caras são mais consumidas por quem tem mais grana. O que não quer dizer que todo mundo que tem grana consome drogas caras.
Festas de executivos adultos também podem ter drogas no menu.

Mas pobres garotos...

cocaína é mais consumida entre os ricos mesmo...pode ver...aquela top model kate moss consumia cocaína...a lindsay lohan e etc.....até porque a pessoas precisa de cada vez mais cocaina pra ela ter o mesmo efeito.....e cocaína é cara.....é claro q nem todos os ricos cheiram...apenas as pessoas que não sabem lidar com o dinheiro que tem... seguem esse caminho...

Alexandre escreveu:

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade
de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Jura???

ela passou anos comprando essa quantidade de cocaína, mas pra morrer de overdose ela teve que consumir de 20 mg a 40 mg todo instante, ela cheirou até quando tava se sentindo mal, e ainda ela tinha consumido alcool... em grande quantidade.... não foi só a overdose de cocaína que matou ela....mas ela foi um caso raro, uma pessoa normal morre antes de chegar a esse ponto...

Pesquisa estranha...

Como eles fizeram isso? Entrevistaram as pessoas? Entrevistaram os fornecedores, vendedores ou consumidores de drogas? Que critérios foram usados para escolher quem eles iam entrevistar? E quem garante que os entrevistados disseram a verdade?

Estranho... muito estranho...

Orbe escreveu:Pesquisa estranha...

Como eles fizeram isso? Entrevistaram as pessoas? Entrevistaram os fornecedores, vendedores ou consumidores de drogas? Que critérios foram usados para escolher quem eles iam entrevistar? E quem garante que os entrevistados disseram a verdade?

Estranho... muito estranho...

o bope entrevistou eles. depois que iram pro saco todos se dispunham a colaborar com a pesquisa

Fabi escreveu:

Alexandre escreveu:

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade
de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Jura???

ela passou anos comprando essa quantidade de cocaína, mas pra morrer de overdose ela teve que consumir de 20 mg a 40 mg todo instante, ela cheirou até quando tava se sentindo mal, e ainda ela tinha consumido alcool... em grande quantidade.... não foi só a overdose de cocaína que matou ela....mas ela foi um caso raro, uma pessoa normal morre antes de chegar a esse ponto...

Correto. É uma parcela dos ricos, ou da classe A que inclui a classe média alta. Afinal para existir trafico de drogas pesadas que são caras alguém tinha que sustentar isso.

Aliás, recentemente aqui traficantes em bairros de classe média alta aqui em Salvador foram presos. Eles eram os que faziam a ultima etapa, de fazer as drogas chegarem nos que tem dinheiro. Eles compravam através do contatos com traficantes em favelas.

Ou seja, o traficante e o crime organizado alicia gente nessas classes para fazer a droga chegar lá, pois tem ambientes que eles não circulam. Outro traficante, de diferente origem de classe, faz na maioria das vezes esse trabalho.

Claro que tem drogas sendo vendidas a classe média baixa, e aquelas que os pobres consomem. Depende, claro, do preço. Todos que consomem ajudam a alimentar a industria do crime ligada a essas drogas. Devem ser tratados, óbvio, para superar esse vicio destrutivo.

Recomendo o livro "Meu nome não é Johnny", sobre um rapaz de classe média que virou um dos maiores traficantes da zona sul do Rio na década de 90, a ponto de ter levado um delegado a dizer "Ipanema brilha à noite".
Ele não era um bandidão perigoso, não subia morro, apenas comprava, consumia e revendia para ter dinheiro para viajar e se divertir. Era apenas um elo numa corrente, que lhe trazia a droga direto de Mato Grosso para distribuir.

Classe A é maior consumidora de drogas, revela FGV

Jolly_Roger escreveu:quer saber ? to chapado, não me levem a sério...

Tá vendo.

Fernando Silva escreveu:Recomendo o livro "Meu nome não é Johnny", sobre um rapaz de classe média que virou um dos maiores traficantes da zona sul do Rio na década de 90, a ponto de ter levado um delegado a dizer "Ipanema brilha à noite".
Ele não era um bandidão perigoso, não subia morro, apenas comprava, consumia e revendia para ter dinheiro para viajar e se divertir. Era apenas um elo numa corrente, que lhe trazia a droga direto de Mato Grosso para distribuir.

No livro "Freakonomics" há um estudo sobre a economia por trás do tráfico de drogas norte-americano. O esquema de distribuição e o controle de vendas é feito por pessoas de classe média com formação técnica ou superior. Já a maioria dos traficantes, aqueles que repassam a droga, são pessoas de classe D ou E que vivem nos velhos condomínios às bordas das metrópoloes.

O salário de um "aviãozinho" é muito menor que a de um trabalhador que ganha o salário mínimo. Mas devido a exaltação da cultura da violência e à exaltação da riqueza, muitos garotos entram para o tráfico na esperança de um dia poderem ostentar poder e dinheiro. Esse fetiche não têm um final feliz pois (lá nos EUA) esses garotos traficantes, em sua grande maioria, acabam presos muito antes de qualquer "promoção" na empresa do tráfico.

Como já dizia o filósofo: Coca para os ricos, cola para os pobres :)

André escreveu:

Fabi escreveu:

Alexandre escreveu:

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade
de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Jura???

ela passou anos comprando essa quantidade de cocaína, mas pra morrer de overdose ela teve que consumir de 20 mg a 40 mg todo instante, ela cheirou até quando tava se sentindo mal, e ainda ela tinha consumido alcool... em grande quantidade.... não foi só a overdose de cocaína que matou ela....mas ela foi um caso raro, uma pessoa normal morre antes de chegar a esse ponto...

Correto. É uma parcela dos ricos, ou da classe A que inclui a classe média alta. Afinal para existir trafico de drogas pesadas que são caras alguém tinha que sustentar isso.

Aliás, recentemente aqui traficantes em bairros de classe média alta aqui em Salvador foram presos. Eles eram os que faziam a ultima etapa, de fazer as drogas chegarem nos que tem dinheiro. Eles compravam através do contatos com traficantes em favelas.

Ou seja, o traficante e o crime organizado alicia gente nessas classes para fazer a droga chegar lá, pois tem ambientes que eles não circulam. Outro traficante, de diferente origem de classe, faz na maioria das vezes esse trabalho.

Claro que tem drogas sendo vendidas a classe média baixa, e aquelas que os pobres consomem. Depende, claro, do preço. Todos que consomem ajudam a alimentar a industria do crime ligada a essas drogas. Devem ser tratados, óbvio, para superar esse vicio destrutivo.

Mas se pobres (do tipo cheiradore de cola) cheirassem cocaína o mundo ia ser um caos, ainda bem que cocaína é cara, aqui na minha cidade a maioria dos assaltantes são esses cheiradores de cola se cheirassem cocaína imagina quantos homicidios teria...

Orbe escreveu:Pesquisa estranha...

Como eles fizeram isso? Entrevistaram as pessoas? Entrevistaram os fornecedores, vendedores ou consumidores de drogas? Que critérios foram usados para escolher quem eles iam entrevistar? E quem garante que os entrevistados disseram a verdade?

Estranho... muito estranho...

Foi o que eu coloquei no meu primeiro post.

Literalmente ....uma droga de pesquisa.

SickBoy escreveu:o bope entrevistou eles. depois que iram pro saco todos se dispunham a colaborar com a pesquisa

genial...

- Vocês não percebem !?!? - Tá na cara que a FGV, o IBGE, o FMI e o Banco Mundial estão macomunados porra !!!!!



Abraços,

Fabi escreveu:

André escreveu:

Fabi escreveu:

Alexandre escreveu:

Fabi escreveu:Eu conheci uma menina que comprava por mês mais de 2 mil reais em cocaína, uma parte ela distribuia nas festas que ela fazia, e o resto consumia... bom...mas gastar 2 mil reais em cocaína não é pra qualquer um também... a pessoa tem que ser rica...
Ahh... e a menina que eu conheci que comprava essa quantidade
de cocaína morreu de overdose há alguns anos atrás...

Jura???

ela passou anos comprando essa quantidade de cocaína, mas pra morrer de overdose ela teve que consumir de 20 mg a 40 mg todo instante, ela cheirou até quando tava se sentindo mal, e ainda ela tinha consumido alcool... em grande quantidade.... não foi só a overdose de cocaína que matou ela....mas ela foi um caso raro, uma pessoa normal morre antes de chegar a esse ponto...

Correto. É uma parcela dos ricos, ou da classe A que inclui a classe média alta. Afinal para existir trafico de drogas pesadas que são caras alguém tinha que sustentar isso.

Aliás, recentemente aqui traficantes em bairros de classe média alta aqui em Salvador foram presos. Eles eram os que faziam a ultima etapa, de fazer as drogas chegarem nos que tem dinheiro. Eles compravam através do contatos com traficantes em favelas.

Ou seja, o traficante e o crime organizado alicia gente nessas classes para fazer a droga chegar lá, pois tem ambientes que eles não circulam. Outro traficante, de diferente origem de classe, faz na maioria das vezes esse trabalho.

Claro que tem drogas sendo vendidas a classe média baixa, e aquelas que os pobres consomem. Depende, claro, do preço. Todos que consomem ajudam a alimentar a industria do crime ligada a essas drogas. Devem ser tratados, óbvio, para superar esse vicio destrutivo.

Mas se pobres (do tipo cheiradore de cola) cheirassem cocaína o mundo ia ser um caos, ainda bem que cocaína é cara, aqui na minha cidade a maioria dos assaltantes são esses cheiradores de cola se cheirassem cocaína imagina quantos homicidios teria...

Claro, nesse caso ou no que se refere a isso a limitação financeira acaba sendo boa para todo mundo. Um caso raro.

Algo tem que ser feito em relação as drogas pesadas para diminuir o consumo. Em relação a todas as drogas na verdade. E legalização não é solução, mesmo que eu não veja problemas em legalizar maconha, que é uma exceção.

Sinceramente esta aí uma coisa que eu não tenho uma idéia que me satisfaça. Ou um projeto de solução. Reduzir a pobreza não resolve isso. Talvez melhorando educação, e havendo nos colégios um processo de conscientização dos males das drogas, e políticas para diminuir o consumo, combinadas com ações policiais para desmantelar as organizações criminais que controlam a indústria da droga. Mas isso é bem o óbvio, se alguém tiver alguma idéia boa, criativa, endereçada ao problema, se manifeste.

Acho que a pesquisa tende a estar correta.
É muito mais fácil encontrar pobres que recusam maconha, que pessoas da classe média pra cima.
Parece que as propagandas que só falam sobre o "terror" da "droga", funcionam melhor em pessoas normalmente menos informadas.

NadaSei escreveu:Acho que a pesquisa tende a estar correta.
É muito mais fácil encontrar pobres que recusam maconha, que pessoas da classe média pra cima.
Parece que as propagandas que só falam sobre o "terror" da "droga", funcionam melhor em pessoas normalmente menos informadas.

Eu ein...é justamente o contrário. Isto que você fala serviria como argumento para outras campanhas, como anti-tabagismo, anti -lixo nas ruas, anti- pichação, anti-violência doméstica, pró-filtro solar. Quanto maior o índice de informação científica e detalhada sobre as conseqüências nefastas de alguns hábitos, mais fácil de haver eficácia na comunicação. E os pobres, pela falta de base informativa nem conseguem entender o sentido macro das coisas. Portanto mesmo falando de "terror", eles nem estão aí. Já vivem com tanto terror e acham normal.

Mesmo assim, a pesquisa é ridícula. Veja as questões que eu levantei no primeiro post e tente achar as respostas.

Res Cogitans escreveu:Classe A

é maior consumidora de drogas

Um estudo

da Fundação Getúlio Vargas

mostra que jovens da classe A

são os maiores consumidores de drogas

do País.