Religião é Veneno

Brigada Militar declara guerra aos flanelinhas de Porto Alegre

BM quer coibir atuação de guardadores de carros
Depois de agir contra os camelôs no centro da Capital, a Brigada Militar (BM) escolheu como alvo mais uma praga urbana: os flanelinhas.

O subcomandante geral da Brigada Militar, coronel Paulo Roberto Mendes, garante que os motoristas darão dinheiro aos guardadores apenas por vontade própria, sem coação.

Na última sexta-feira, Mendes instituiu como missão para os policiais militares em Porto Alegre a formação de patrulhas anti-extorsão para coibir a ação dos flanelinhas. A nova estratégia será implantada em todas as grandes cidades do Estado.

— Não vai ter mais esse negócio de ficar cobrando do motorista por serviço não prestado, exigindo dinheiro antes. Vai acabar o achaque. Vamos começar nos principais pontos e ampliar para toda a Capital — assegura Mendes.





http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/ ... 661719.xml

Flanelinha é um criminoso que vende proteção.
Se você pagar, ele não risca o seu carro nem rouba seu rádio.
Por mim, arrebentava todos de porrada.

- Conheço imbecis que deixam as chaves do carro com esses caras, é revoltante.

Abraços,

Meu irmão já teve seu carro pintado com spray, minha namorada já teve a porta do carro riscada por um "GUARDADOR CREDENCIADO PELA PREFEITURA" (?????) e eu já precisei pagar R$10,00 para um vagabundo "cuidar" do meu carro quando fui na sala Erico Verissimo, de POA (não há estacionamento).

Essa gente não presta. Praticamente todos tem antecedentes criminais por furtos. São criminosos comuns.

Não estamos falando de pivetes e sim de vagabundos com mais de 30 anos nas costas.

Evito ir em locais que não possuem estacionamento.

Já precisei guardar meu carro no shopping e pegar um onibus para me deixar proximo do meu destino final para evitar essa gente.

Sai mais barato.

Pelo visto, o Sul ainda é um lugar muito mais organizado do que o Rio. Se bem que, JC, quando a prefeitura instituiu guardadores municipais, a coisa melhorou muito.

Já estacionei até em jogo no Maracanã pagando apenas os dois reais instituídos como tarifa única.

Fernando Silva escreveu:Flanelinha é um criminoso que vende proteção.
Se você pagar, ele não risca o seu carro nem rouba seu rádio.
Por mim, arrebentava todos de porrada.

2

Samael escreveu:Pelo visto, o Sul ainda é um lugar muito mais organizado do que o Rio. Se bem que, JC, quando a prefeitura instituiu guardadores municipais, a coisa melhorou muito.

Já estacionei até em jogo no Maracanã pagando apenas os dois reais instituídos como tarifa única.

Mesmo essa tarifa única é ridícula. Pagar pra deixar o carro na rua? Para né... pior que flanelinha só operador de tele-atendimento, e a escala entre os dois é reavaliada constantemente.

aknatom escreveu:

Samael escreveu:Pelo visto, o Sul ainda é um lugar muito mais organizado do que o Rio. Se bem que, JC, quando a prefeitura instituiu guardadores municipais, a coisa melhorou muito.

Já estacionei até em jogo no Maracanã pagando apenas os dois reais instituídos como tarifa única.

Mesmo essa tarifa única é ridícula. Pagar pra deixar o carro na rua? Para né... pior que flanelinha só operador de tele-atendimento, e a escala entre os dois é reavaliada constantemente.

Aknatom aqui no Rio se pagava mais caro uma vaga pra estacionar do que um ingresso de arquibancada (dependendo do lugar). No começo achei um absurdo, como ainda acho em alguns lugares, mas em outros tem sua vantagem.Talvez seja um mal necessário, se é que isso existe.

No mundo inteiro se paga para estacionar. O problema do Rio é que se paga sem garantia de nada.
Aliás, há o risco de se pagar dobrado: pelo tíquete de estacionamento (ainda existe isso?) e ao flanelinha.

Abmael escreveu:- Conheço imbecis que deixam as chaves do carro com esses caras, é revoltante.

Abraços,

?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?

Fernando Silva escreveu:No mundo inteiro se paga para estacionar. O problema do Rio é que se paga sem garantia de nada.
Aliás, há o risco de se pagar dobrado: pelo tíquete de estacionamento (ainda existe isso?) e ao flanelinha.

Em Porto Alegre, os guardadores nem precisam ir até os veiculos. Eles esperam as pessoas nos Parquímetros...

Você pega o bilhete do parquimetro e ainda precisa deixar oque o vagabundo pede.

Eu não uso este serviço mas observo tudo quando estou caminhando pelo centro da cidade.

As maiores vitimas são as mulheres.

Guardando o quê?

Sua SegurançaO secretário da Segurança Pública, José Francisco Mallmann, o comandante da Brigada Militar, Nilson Bueno, e o subcomandante, Paulo Roberto Mendes, passaram a manhã de ontem respondendo e-mails e telefonemas. Eram porto-alegrenses desejosos de retransmitir seu alívio com a repressão aos flanelinhas, desencadeada nos últimos dias.

Há tempos uma operação da BM não gerava unanimidade. Quando os PMs desferem cacetadas nos camelôs ilegais do Centro, muita gente lembra, com razão, que aquelas pessoas estão trabalhando - podem até estar vendendo produtos ilegais, mas é um tipo de trabalho.

Quando PMs reprimem manifestações de sem-terra, mesmo quando os militantes bloqueiam uma estrada, sempre surge alguém dizendo que se trata de criminalização de um movimento social legítimo. Já no caso dos flanelinhas, as vozes contrárias se calaram.

Não é difícil perceber o porquê. Quando uma criança descalça e vestindo farrapos pede dinheiro, séculos de misericórdia cultivada por nossos antepassados cristãos desabam sobre nossa consciência. Acabamos atendendo ao pedido. O mesmo quando um idoso ou inválido se aproxima, pires na mão.

Muito diferente é a reação popular ante a visão de flanelinhas fortes, adultos e em plena forma para o trabalho, extorquindo motoristas e exibindo cara feia quando recebem moedas para o pagamento de serviço algum. Sim, porque a vaga que ele diz guardar é propriedade pública, e o auxílio prestado, inexistente.

Para reforçar a má impressão do desserviço prestado pela maioria dos flanelas, surge agora a informação de que 23 dos 25 detidos junto ao Estádio Olímpico têm antecedentes criminais. É por essas e outras que alguns PMs foram aplaudidos por motoristas ao retirar os guardadores do Centro, no fim de semana.

http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/ ... section=67

aknatom escreveu:

Samael escreveu:Pelo visto, o Sul ainda é um lugar muito mais organizado do que o Rio. Se bem que, JC, quando a prefeitura instituiu guardadores municipais, a coisa melhorou muito.

Já estacionei até em jogo no Maracanã pagando apenas os dois reais instituídos como tarifa única.

Mesmo essa tarifa única é ridícula. Pagar pra deixar o carro na rua? Para né... pior que flanelinha só operador de tele-atendimento, e a escala entre os dois é reavaliada constantemente.

Nem tanto se você parar para pensar que em qualquer lugar do mundo, se paga para estacionar junto às calçadas.

O ENCOSTO escreveu:

Fernando Silva escreveu:No mundo inteiro se paga para estacionar. O problema do Rio é que se paga sem garantia de nada.
Aliás, há o risco de se pagar dobrado: pelo tíquete de estacionamento (ainda existe isso?) e ao flanelinha.

Em Porto Alegre, os guardadores nem precisam ir até os veiculos. Eles esperam as pessoas nos Parquímetros...

Você pega o bilhete do parquimetro e ainda precisa deixar oque o vagabundo pede.

Eu não uso este serviço mas observo tudo quando estou caminhando pelo centro da cidade.

As maiores vitimas são as mulheres.

Isso beira o absurdo.