São Paulo cria 'bolsa aluguel' para morador de rua
São Paulo cria 'bolsa aluguel' para morador de rua
29/10 - 09:47 - Agência Estado
ImprimirEnviarCorrigirFale ConoscoSão Paulo ganha por ano mil moradores de rua, 60% deles concentrados na região central. A cada quatro abordados pelos agentes sociais, só um aceita ir para albergues.
Diante das dificuldades do modelo atual de atendimento, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social aposta em outra estratégia: criou um tipo de “bolsa aluguel” para subsidiar a locação de apartamentos para quem hoje está nas ruas, mas tem renda de, pelo menos, 2 salários mínimos. Programa semelhante já é adotado em Nova York, visitada na semana passada pelo secretário Floriano Pesaro, que conheceu projetos para a população de rua.
O Programa Parceria Social já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Habitação e teve as normas publicadas no Diário Oficial da Cidade em fins de setembro. Ele prevê a concessão de subsídio de até R$ 300 por mês para o aluguel de um apartamento. Os principais beneficiados devem ser idosos, mulheres em situação de risco com filhos - que já sofreram violência nas ruas - e deficientes.
Os candidatos precisarão oferecer contrapartidas, como pagar despesas de água, luz e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e depositar 5% do rendimento em cadernetas de poupança. A Prefeitura vai exigir dos beneficiados que tiverem filhos comprovantes de freqüência escolar.
Na visita a Nova York, patrocinada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Pesaro conheceu um programa de “bolsa aluguel”, o Advantage New York. Ele foi criado pelo Departamento de Serviços de Moradores de Rua da prefeitura (DHS, na sigla em inglês) para evitar que famílias sejam despejadas, além de incentivar moradores de albergues a se mudarem para apartamentos comuns.
O programa garante o pagamento do aluguel por 12 meses, com a possibilidade de renovação por mais 12. O beneficiado precisa trabalhar no mínimo 20 horas semanais e depositar de 10% a 20% da renda na poupança. No fim do ano, o DHS devolve o dinheiro, em dobro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
ImprimirEnviarCorrigirFale ConoscoSão Paulo ganha por ano mil moradores de rua, 60% deles concentrados na região central. A cada quatro abordados pelos agentes sociais, só um aceita ir para albergues.
Diante das dificuldades do modelo atual de atendimento, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social aposta em outra estratégia: criou um tipo de “bolsa aluguel” para subsidiar a locação de apartamentos para quem hoje está nas ruas, mas tem renda de, pelo menos, 2 salários mínimos. Programa semelhante já é adotado em Nova York, visitada na semana passada pelo secretário Floriano Pesaro, que conheceu projetos para a população de rua.
O Programa Parceria Social já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Habitação e teve as normas publicadas no Diário Oficial da Cidade em fins de setembro. Ele prevê a concessão de subsídio de até R$ 300 por mês para o aluguel de um apartamento. Os principais beneficiados devem ser idosos, mulheres em situação de risco com filhos - que já sofreram violência nas ruas - e deficientes.
Os candidatos precisarão oferecer contrapartidas, como pagar despesas de água, luz e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e depositar 5% do rendimento em cadernetas de poupança. A Prefeitura vai exigir dos beneficiados que tiverem filhos comprovantes de freqüência escolar.
Na visita a Nova York, patrocinada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Pesaro conheceu um programa de “bolsa aluguel”, o Advantage New York. Ele foi criado pelo Departamento de Serviços de Moradores de Rua da prefeitura (DHS, na sigla em inglês) para evitar que famílias sejam despejadas, além de incentivar moradores de albergues a se mudarem para apartamentos comuns.
O programa garante o pagamento do aluguel por 12 meses, com a possibilidade de renovação por mais 12. O beneficiado precisa trabalhar no mínimo 20 horas semanais e depositar de 10% a 20% da renda na poupança. No fim do ano, o DHS devolve o dinheiro, em dobro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re.: São Paulo cria
Errado. Foi o FHC que iniciou a maioria desses programas assistencialistas. O molusco apenas pegou carona nesses projetos, desvirtuando-os e corrompendo-os, como é de seu costume, até transformá-los todos em simples mecanismos de compra de votos.
TULIO
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Re: Re.: São Paulo cria
Tulio escreveu:Errado. Foi o FHC que iniciou a maioria desses programas assistencialistas. O molusco apenas pegou carona nesses projetos, desvirtuando-os e corrompendo-os, como é de seu costume, até transformá-los todos em simples mecanismos de compra de votos.


Vendo a justificável insistência de todos, humildemente sou forçado à admitir que sou um cara incrível !
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Re: Re.: São Paulo cria
Tulio escreveu:Errado. Foi o FHC que iniciou a maioria desses programas assistencialistas. O molusco apenas pegou carona nesses projetos, desvirtuando-os e corrompendo-os, como é de seu costume, até transformá-los todos em simples mecanismos de compra de votos.
Nao que a priori esses programas fossem de carater diferente.
Apenas nao contavam com a maquina propagandistica do PT, que levou a tecnica ao Estado da Arte do populismo, encarnando os "meritos" na figura presidencial, coisa que o PSDB nao fez.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
Re.: São Paulo cria
Nunca vi tanto tiro no pé...
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Re: Re.: São Paulo cria
Tulio escreveu:Errado. Foi o FHC que iniciou a maioria desses programas assistencialistas. O molusco apenas pegou carona nesses projetos, desvirtuando-os e corrompendo-os, como é de seu costume, até transformá-los todos em simples mecanismos de compra de votos.
No tempo do Sarney, tinha o vale-leite. Garantia dois litros de leite por dia ou 2 garrafas de trago.
Geralmente o pessoal pegava trago por obrigação já que era praticamente impossivel achar leite para vender...
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: Re.: São Paulo cria
Johnny escreveu:Nunca vi tanto tiro no pé...
Provavelmente porque você acha que todo mundo que odeia o PT ama o Serra.
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ESQUERDISMO!... GENOCÍDIO!....
“A classe capitalista fornece continuamente à classe operária letras de câmbio por uma parte do produto fornecida pela segunda, mas encampada pela primeira. Mas o operário continua a devolvê-la à classe capitalista, retirando a parte que lhe toca por seu próprio produto. A forma mercadoria do produto e a forma dinheiro da mercadoria dissimulam essas relações.”
O Capital – edição resumida - Karl Marx e Julian Borchardt - 7ª edição – pág.139
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