Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangélico
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Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangélico
Phnom Penh, 20 nov (EFE).- O chefe dos carrascos do centro de torturas de Tuol Sleng, Kang Ken Iev, conhecido como "Duch" e um dos cinco membros do Khmer Vermelho acusados de crimes contra a humanidade pelo tribunal promovido pela ONU, se tornou pastor evangélico após ficar viúvo, em 1995.
Duch, comandante do centro S-21, situado numa velha escola de Phnom Penh e empregado para interrogar até a morte os "inimigos da revolução", nasceu em 1941 na província de Kompong Thom. A sua família, de origem chinesa, era proprietária de terras para lavoura.
Aluno aplicado, Duch ainda jovem mostrou uma forte inclinação para a matemática. Decidiu se matricular no Instituto de Pedagogia de Phnom Penh, então dirigido por San Sen, que foi ministro da Defesa do Khmer Vermelho.
Em agosto de 1966, com seu certificado de pedagogo, Duch se empregou como professor no liceu Skoun, na província de Kompong Cham. Exerceu a profissão durante dois anos, até se ver obrigado a fugir por ter sido identificado como membro do Partido Comunista do Camboja.
Detido meses depois pela Polícia, foi preso durante dois anos e sem julgamento na prisão de Prey Sar, onde a tortura era comum.
Beneficiado pela anistia geral declarada em 1970 pelo general Lon Nol, na época primeiro-ministro do Camboja, Duch foi para a região controlada pelo Khmer Vermelho e entrou para a guerrilha.
Depois de algum tempo, assumiu a chefia da seção de Segurança Especial. A sua missão era construir na selva do noroeste do Camboja uma prisão que o Khmer Vermelho chamou de M-13. Foi a primeira de muitas.
Foi então que Duch começou a desenvolver diferentes métodos de tortura para extrair informação. No resto do tempo, cortejava Chimm Sophal, uma costureira com quem acabou se casando.
Após a queda de Phnom Penh nas mãos do Khmer Vermelho, em abril de 1975, a cúpula da organização encarregou ao torturador a tarefa de escolher o local da capital onde ficaria o centro de interrogatórios. Um ano depois, era nomeado chefe do centro de Tuol Sleng e da brigada especial encarregada dos interrogatórios, a "Santebal".
De 14 mil a 16 mil pessoas, entre elas ministros do regime, diplomatas e estrangeiros, passaram por Tuol Sleng. Foram torturadas, assassinadas e mais tarde executadas no campo de extermínio de Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh.
Duch e seu pelotão de carrascos estiveram entre os últimos a fugir de Phnom Penh em janeiro de 1979, quando as tropas vietnamitas estavam às portas da capital.
Como os dirigentes e milhares de guerrilheiros do Khmer Vermelho, Duch buscou refúgio nas selvas do oeste do Camboja, junto à fronteira com a Tailândia. Anos depois, entrou em contato com ONGs que ajudavam os cambojanos nos campos de refugiados localizados em território tailandês.
Adotou o nome de Hang Pin e passou a ensinar matemática aos refugiados, aprendendo inglês para se relacionar com os voluntários, que desconheciam a sua verdadeira identidade. Ao mesmo tempo, trabalhava na secretaria de Pol Pot, o líder do Khmer Vermelho, que morreria em abril de 1998.
Em outubro de 1991, após a assinatura do acordo de paz de Paris, Duch e sua família se mudaram para uma aldeia do interior do Camboja. Quatro anos depois, por causa da morte de sua mulher, num ataque, mudou-se para Svay Chek. Converteu-se e tornou-se pastor evangélico.
As autoridades cambojanas conheciam o paradeiro de Duch há anos.
Mas ele só foi detido em maio de 1999, quando foi publicada uma entrevista que concedeu ao jornalista Nate Thayer e ao fotógrafo Nic Dunlop, da revista "Far Eastern Economic Review". EFE cam mf
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... 87361.html
Duch, comandante do centro S-21, situado numa velha escola de Phnom Penh e empregado para interrogar até a morte os "inimigos da revolução", nasceu em 1941 na província de Kompong Thom. A sua família, de origem chinesa, era proprietária de terras para lavoura.
Aluno aplicado, Duch ainda jovem mostrou uma forte inclinação para a matemática. Decidiu se matricular no Instituto de Pedagogia de Phnom Penh, então dirigido por San Sen, que foi ministro da Defesa do Khmer Vermelho.
Em agosto de 1966, com seu certificado de pedagogo, Duch se empregou como professor no liceu Skoun, na província de Kompong Cham. Exerceu a profissão durante dois anos, até se ver obrigado a fugir por ter sido identificado como membro do Partido Comunista do Camboja.
Detido meses depois pela Polícia, foi preso durante dois anos e sem julgamento na prisão de Prey Sar, onde a tortura era comum.
Beneficiado pela anistia geral declarada em 1970 pelo general Lon Nol, na época primeiro-ministro do Camboja, Duch foi para a região controlada pelo Khmer Vermelho e entrou para a guerrilha.
Depois de algum tempo, assumiu a chefia da seção de Segurança Especial. A sua missão era construir na selva do noroeste do Camboja uma prisão que o Khmer Vermelho chamou de M-13. Foi a primeira de muitas.
Foi então que Duch começou a desenvolver diferentes métodos de tortura para extrair informação. No resto do tempo, cortejava Chimm Sophal, uma costureira com quem acabou se casando.
Após a queda de Phnom Penh nas mãos do Khmer Vermelho, em abril de 1975, a cúpula da organização encarregou ao torturador a tarefa de escolher o local da capital onde ficaria o centro de interrogatórios. Um ano depois, era nomeado chefe do centro de Tuol Sleng e da brigada especial encarregada dos interrogatórios, a "Santebal".
De 14 mil a 16 mil pessoas, entre elas ministros do regime, diplomatas e estrangeiros, passaram por Tuol Sleng. Foram torturadas, assassinadas e mais tarde executadas no campo de extermínio de Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh.
Duch e seu pelotão de carrascos estiveram entre os últimos a fugir de Phnom Penh em janeiro de 1979, quando as tropas vietnamitas estavam às portas da capital.
Como os dirigentes e milhares de guerrilheiros do Khmer Vermelho, Duch buscou refúgio nas selvas do oeste do Camboja, junto à fronteira com a Tailândia. Anos depois, entrou em contato com ONGs que ajudavam os cambojanos nos campos de refugiados localizados em território tailandês.
Adotou o nome de Hang Pin e passou a ensinar matemática aos refugiados, aprendendo inglês para se relacionar com os voluntários, que desconheciam a sua verdadeira identidade. Ao mesmo tempo, trabalhava na secretaria de Pol Pot, o líder do Khmer Vermelho, que morreria em abril de 1998.
Em outubro de 1991, após a assinatura do acordo de paz de Paris, Duch e sua família se mudaram para uma aldeia do interior do Camboja. Quatro anos depois, por causa da morte de sua mulher, num ataque, mudou-se para Svay Chek. Converteu-se e tornou-se pastor evangélico.
As autoridades cambojanas conheciam o paradeiro de Duch há anos.
Mas ele só foi detido em maio de 1999, quando foi publicada uma entrevista que concedeu ao jornalista Nate Thayer e ao fotógrafo Nic Dunlop, da revista "Far Eastern Economic Review". EFE cam mf
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O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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- O ENCOSTO
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Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evang
Mais uma alma foi salva.
Lamentavelmente, os torturados não cristãos não tiveram a mesma oportunidade e sofrerão eternamente no inferno.
Coisas da vida.
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O ENCOSTO
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- Jeanioz
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Aleluia!!!! Ele foi salvo pelo sangue de Jesus Cristo!!!!
Você também pode ser salvo, "encosto"!!!!!!!! Basta aceitar Jesus e você não se arrependerá!!!!!!!!!!!!!!
Converta-se antes que seja tarde (algum ateu pode te torturar antes de se converter!)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Você também pode ser salvo, "encosto"!!!!!!!! Basta aceitar Jesus e você não se arrependerá!!!!!!!!!!!!!!
Converta-se antes que seja tarde (algum ateu pode te torturar antes de se converter!)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
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"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evang
Não dá mais... o Encosto blasfemou contra o espírito santo, o que com certeza é muito pior que torturar e assassinar 16 mil pessoas... o Encosto não tem salvação.
The Pensêitor admitindo que estava enganado: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=53315#53315
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

Re: Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor e
aknatom escreveu:Não dá mais... o Encosto blasfemou contra o espírito santo, o que com certeza é muito pior que torturar e assassinar 16 mil pessoas... o Encosto não tem salvação.



Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
O ENCOSTO escreveu:Phnom Penh, 20 nov (EFE).- O chefe dos carrascos do centro de torturas de Tuol Sleng, Kang Ken Iev, conhecido como "Duch" e um dos cinco membros do Khmer Vermelho acusados de crimes contra a humanidade pelo tribunal promovido pela ONU, se tornou pastor evangélico após ficar viúvo, em 1995.
Duch, comandante do centro S-21, situado numa velha escola de Phnom Penh e empregado para interrogar até a morte os "inimigos da revolução", nasceu em 1941 na província de Kompong Thom. A sua família, de origem chinesa, era proprietária de terras para lavoura.
Aluno aplicado, Duch ainda jovem mostrou uma forte inclinação para a matemática. Decidiu se matricular no Instituto de Pedagogia de Phnom Penh, então dirigido por San Sen, que foi ministro da Defesa do Khmer Vermelho.
Em agosto de 1966, com seu certificado de pedagogo, Duch se empregou como professor no liceu Skoun, na província de Kompong Cham. Exerceu a profissão durante dois anos, até se ver obrigado a fugir por ter sido identificado como membro do Partido Comunista do Camboja.
Detido meses depois pela Polícia, foi preso durante dois anos e sem julgamento na prisão de Prey Sar, onde a tortura era comum.
Beneficiado pela anistia geral declarada em 1970 pelo general Lon Nol, na época primeiro-ministro do Camboja, Duch foi para a região controlada pelo Khmer Vermelho e entrou para a guerrilha.
Depois de algum tempo, assumiu a chefia da seção de Segurança Especial. A sua missão era construir na selva do noroeste do Camboja uma prisão que o Khmer Vermelho chamou de M-13. Foi a primeira de muitas.
Foi então que Duch começou a desenvolver diferentes métodos de tortura para extrair informação. No resto do tempo, cortejava Chimm Sophal, uma costureira com quem acabou se casando.
Após a queda de Phnom Penh nas mãos do Khmer Vermelho, em abril de 1975, a cúpula da organização encarregou ao torturador a tarefa de escolher o local da capital onde ficaria o centro de interrogatórios. Um ano depois, era nomeado chefe do centro de Tuol Sleng e da brigada especial encarregada dos interrogatórios, a "Santebal".
De 14 mil a 16 mil pessoas, entre elas ministros do regime, diplomatas e estrangeiros, passaram por Tuol Sleng. Foram torturadas, assassinadas e mais tarde executadas no campo de extermínio de Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh.
Duch e seu pelotão de carrascos estiveram entre os últimos a fugir de Phnom Penh em janeiro de 1979, quando as tropas vietnamitas estavam às portas da capital.
Como os dirigentes e milhares de guerrilheiros do Khmer Vermelho, Duch buscou refúgio nas selvas do oeste do Camboja, junto à fronteira com a Tailândia. Anos depois, entrou em contato com ONGs que ajudavam os cambojanos nos campos de refugiados localizados em território tailandês.
Adotou o nome de Hang Pin e passou a ensinar matemática aos refugiados, aprendendo inglês para se relacionar com os voluntários, que desconheciam a sua verdadeira identidade. Ao mesmo tempo, trabalhava na secretaria de Pol Pot, o líder do Khmer Vermelho, que morreria em abril de 1998.
Em outubro de 1991, após a assinatura do acordo de paz de Paris, Duch e sua família se mudaram para uma aldeia do interior do Camboja. Quatro anos depois, por causa da morte de sua mulher, num ataque, mudou-se para Svay Chek. Converteu-se e tornou-se pastor evangélico.
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Mas ele só foi detido em maio de 1999, quando foi publicada uma entrevista que concedeu ao jornalista Nate Thayer e ao fotógrafo Nic Dunlop, da revista "Far Eastern Economic Review". EFE cam mf
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... r_vermelho
_agora_e_pastor_evangelico_1087361.html
Manso, você já cometeu algum pequeno delito ?
Já desobedeceu alguma lei ?
Você já fumou maconha por exemplo ?
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
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No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
- Aranha
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Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
emmmcri escreveu:O ENCOSTO escreveu:Phnom Penh, 20 nov (EFE).- O chefe dos carrascos do centro de torturas de Tuol Sleng, Kang Ken Iev, conhecido como "Duch" e um dos cinco membros do Khmer Vermelho acusados de crimes contra a humanidade pelo tribunal promovido pela ONU, se tornou pastor evangélico após ficar viúvo, em 1995.
Duch, comandante do centro S-21, situado numa velha escola de Phnom Penh e empregado para interrogar até a morte os "inimigos da revolução", nasceu em 1941 na província de Kompong Thom. A sua família, de origem chinesa, era proprietária de terras para lavoura.
Aluno aplicado, Duch ainda jovem mostrou uma forte inclinação para a matemática. Decidiu se matricular no Instituto de Pedagogia de Phnom Penh, então dirigido por San Sen, que foi ministro da Defesa do Khmer Vermelho.
Em agosto de 1966, com seu certificado de pedagogo, Duch se empregou como professor no liceu Skoun, na província de Kompong Cham. Exerceu a profissão durante dois anos, até se ver obrigado a fugir por ter sido identificado como membro do Partido Comunista do Camboja.
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Beneficiado pela anistia geral declarada em 1970 pelo general Lon Nol, na época primeiro-ministro do Camboja, Duch foi para a região controlada pelo Khmer Vermelho e entrou para a guerrilha.
Depois de algum tempo, assumiu a chefia da seção de Segurança Especial. A sua missão era construir na selva do noroeste do Camboja uma prisão que o Khmer Vermelho chamou de M-13. Foi a primeira de muitas.
Foi então que Duch começou a desenvolver diferentes métodos de tortura para extrair informação. No resto do tempo, cortejava Chimm Sophal, uma costureira com quem acabou se casando.
Após a queda de Phnom Penh nas mãos do Khmer Vermelho, em abril de 1975, a cúpula da organização encarregou ao torturador a tarefa de escolher o local da capital onde ficaria o centro de interrogatórios. Um ano depois, era nomeado chefe do centro de Tuol Sleng e da brigada especial encarregada dos interrogatórios, a "Santebal".
De 14 mil a 16 mil pessoas, entre elas ministros do regime, diplomatas e estrangeiros, passaram por Tuol Sleng. Foram torturadas, assassinadas e mais tarde executadas no campo de extermínio de Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh.
Duch e seu pelotão de carrascos estiveram entre os últimos a fugir de Phnom Penh em janeiro de 1979, quando as tropas vietnamitas estavam às portas da capital.
Como os dirigentes e milhares de guerrilheiros do Khmer Vermelho, Duch buscou refúgio nas selvas do oeste do Camboja, junto à fronteira com a Tailândia. Anos depois, entrou em contato com ONGs que ajudavam os cambojanos nos campos de refugiados localizados em território tailandês.
Adotou o nome de Hang Pin e passou a ensinar matemática aos refugiados, aprendendo inglês para se relacionar com os voluntários, que desconheciam a sua verdadeira identidade. Ao mesmo tempo, trabalhava na secretaria de Pol Pot, o líder do Khmer Vermelho, que morreria em abril de 1998.
Em outubro de 1991, após a assinatura do acordo de paz de Paris, Duch e sua família se mudaram para uma aldeia do interior do Camboja. Quatro anos depois, por causa da morte de sua mulher, num ataque, mudou-se para Svay Chek. Converteu-se e tornou-se pastor evangélico.
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Manso, você já cometeu algum pequeno delito ?
Já desobedeceu alguma lei ?
Você já fumou maconha por exemplo ?
Caro Edson,
- Quer colocar no mesmo nível maconheirinhos e genocidadas-torturadores-FilhosdaPuta !?!?!?!?
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
Abmael escreveu:Caro Edson,
- Quer colocar no mesmo nível maconheirinhos e genocidadas-torturadores-FilhosdaPuta !?!?!?!?
Abraços,

Você sustenta essa m*rda.

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
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Napoleão Bonaparte
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Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
emmmcri escreveu:O ENCOSTO escreveu:Phnom Penh, 20 nov (EFE).- O chefe dos carrascos do centro de torturas de Tuol Sleng, Kang Ken Iev, conhecido como "Duch" e um dos cinco membros do Khmer Vermelho acusados de crimes contra a humanidade pelo tribunal promovido pela ONU, se tornou pastor evangélico após ficar viúvo, em 1995.
Duch, comandante do centro S-21, situado numa velha escola de Phnom Penh e empregado para interrogar até a morte os "inimigos da revolução", nasceu em 1941 na província de Kompong Thom. A sua família, de origem chinesa, era proprietária de terras para lavoura.
Aluno aplicado, Duch ainda jovem mostrou uma forte inclinação para a matemática. Decidiu se matricular no Instituto de Pedagogia de Phnom Penh, então dirigido por San Sen, que foi ministro da Defesa do Khmer Vermelho.
Em agosto de 1966, com seu certificado de pedagogo, Duch se empregou como professor no liceu Skoun, na província de Kompong Cham. Exerceu a profissão durante dois anos, até se ver obrigado a fugir por ter sido identificado como membro do Partido Comunista do Camboja.
Detido meses depois pela Polícia, foi preso durante dois anos e sem julgamento na prisão de Prey Sar, onde a tortura era comum.
Beneficiado pela anistia geral declarada em 1970 pelo general Lon Nol, na época primeiro-ministro do Camboja, Duch foi para a região controlada pelo Khmer Vermelho e entrou para a guerrilha.
Depois de algum tempo, assumiu a chefia da seção de Segurança Especial. A sua missão era construir na selva do noroeste do Camboja uma prisão que o Khmer Vermelho chamou de M-13. Foi a primeira de muitas.
Foi então que Duch começou a desenvolver diferentes métodos de tortura para extrair informação. No resto do tempo, cortejava Chimm Sophal, uma costureira com quem acabou se casando.
Após a queda de Phnom Penh nas mãos do Khmer Vermelho, em abril de 1975, a cúpula da organização encarregou ao torturador a tarefa de escolher o local da capital onde ficaria o centro de interrogatórios. Um ano depois, era nomeado chefe do centro de Tuol Sleng e da brigada especial encarregada dos interrogatórios, a "Santebal".
De 14 mil a 16 mil pessoas, entre elas ministros do regime, diplomatas e estrangeiros, passaram por Tuol Sleng. Foram torturadas, assassinadas e mais tarde executadas no campo de extermínio de Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh.
Duch e seu pelotão de carrascos estiveram entre os últimos a fugir de Phnom Penh em janeiro de 1979, quando as tropas vietnamitas estavam às portas da capital.
Como os dirigentes e milhares de guerrilheiros do Khmer Vermelho, Duch buscou refúgio nas selvas do oeste do Camboja, junto à fronteira com a Tailândia. Anos depois, entrou em contato com ONGs que ajudavam os cambojanos nos campos de refugiados localizados em território tailandês.
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Em outubro de 1991, após a assinatura do acordo de paz de Paris, Duch e sua família se mudaram para uma aldeia do interior do Camboja. Quatro anos depois, por causa da morte de sua mulher, num ataque, mudou-se para Svay Chek. Converteu-se e tornou-se pastor evangélico.
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Mas ele só foi detido em maio de 1999, quando foi publicada uma entrevista que concedeu ao jornalista Nate Thayer e ao fotógrafo Nic Dunlop, da revista "Far Eastern Economic Review". EFE cam mf
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Você já fumou maconha por exemplo ?
Quanta ignorancia...
Não. O máximo que fiz foi só matar umas 1345263 pessoas, como o carinha ai que virou pastor evangélico.



Dê seu dizimo para ele, babaca.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
Abmael escreveu:emmmcri escreveu:O ENCOSTO escreveu:Phnom Penh, 20 nov (EFE).- O chefe dos carrascos do centro de torturas de Tuol Sleng, Kang Ken Iev, conhecido como "Duch" e um dos cinco membros do Khmer Vermelho acusados de crimes contra a humanidade pelo tribunal promovido pela ONU, se tornou pastor evangélico após ficar viúvo, em 1995.
Duch, comandante do centro S-21, situado numa velha escola de Phnom Penh e empregado para interrogar até a morte os "inimigos da revolução", nasceu em 1941 na província de Kompong Thom. A sua família, de origem chinesa, era proprietária de terras para lavoura.
Aluno aplicado, Duch ainda jovem mostrou uma forte inclinação para a matemática. Decidiu se matricular no Instituto de Pedagogia de Phnom Penh, então dirigido por San Sen, que foi ministro da Defesa do Khmer Vermelho.
Em agosto de 1966, com seu certificado de pedagogo, Duch se empregou como professor no liceu Skoun, na província de Kompong Cham. Exerceu a profissão durante dois anos, até se ver obrigado a fugir por ter sido identificado como membro do Partido Comunista do Camboja.
Detido meses depois pela Polícia, foi preso durante dois anos e sem julgamento na prisão de Prey Sar, onde a tortura era comum.
Beneficiado pela anistia geral declarada em 1970 pelo general Lon Nol, na época primeiro-ministro do Camboja, Duch foi para a região controlada pelo Khmer Vermelho e entrou para a guerrilha.
Depois de algum tempo, assumiu a chefia da seção de Segurança Especial. A sua missão era construir na selva do noroeste do Camboja uma prisão que o Khmer Vermelho chamou de M-13. Foi a primeira de muitas.
Foi então que Duch começou a desenvolver diferentes métodos de tortura para extrair informação. No resto do tempo, cortejava Chimm Sophal, uma costureira com quem acabou se casando.
Após a queda de Phnom Penh nas mãos do Khmer Vermelho, em abril de 1975, a cúpula da organização encarregou ao torturador a tarefa de escolher o local da capital onde ficaria o centro de interrogatórios. Um ano depois, era nomeado chefe do centro de Tuol Sleng e da brigada especial encarregada dos interrogatórios, a "Santebal".
De 14 mil a 16 mil pessoas, entre elas ministros do regime, diplomatas e estrangeiros, passaram por Tuol Sleng. Foram torturadas, assassinadas e mais tarde executadas no campo de extermínio de Choeung Ek, nos arredores de Phnom Penh.
Duch e seu pelotão de carrascos estiveram entre os últimos a fugir de Phnom Penh em janeiro de 1979, quando as tropas vietnamitas estavam às portas da capital.
Como os dirigentes e milhares de guerrilheiros do Khmer Vermelho, Duch buscou refúgio nas selvas do oeste do Camboja, junto à fronteira com a Tailândia. Anos depois, entrou em contato com ONGs que ajudavam os cambojanos nos campos de refugiados localizados em território tailandês.
Adotou o nome de Hang Pin e passou a ensinar matemática aos refugiados, aprendendo inglês para se relacionar com os voluntários, que desconheciam a sua verdadeira identidade. Ao mesmo tempo, trabalhava na secretaria de Pol Pot, o líder do Khmer Vermelho, que morreria em abril de 1998.
Em outubro de 1991, após a assinatura do acordo de paz de Paris, Duch e sua família se mudaram para uma aldeia do interior do Camboja. Quatro anos depois, por causa da morte de sua mulher, num ataque, mudou-se para Svay Chek. Converteu-se e tornou-se pastor evangélico.
As autoridades cambojanas conheciam o paradeiro de Duch há anos.
Mas ele só foi detido em maio de 1999, quando foi publicada uma entrevista que concedeu ao jornalista Nate Thayer e ao fotógrafo Nic Dunlop, da revista "Far Eastern Economic Review". EFE cam mf
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... r_vermelho
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Manso, você já cometeu algum pequeno delito ?
Já desobedeceu alguma lei ?
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Caro Edson,
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Abraços,
E desde quando torturar civis é 1 "pequeno delito"

Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evang
Pecado, pecado mesmo, mesmo é ir contra o que está na bíbria. Se o sujeito se arrepende de não ter seguido a bíbria antes e só por isso ter matado e torturado 16 mil pessoas, ele está salvo e deus fica feliz.
Já leram a parábola do filho pródigo?
Já leram a parábola do filho pródigo?

Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evang
Tem uns e outros torturadores psicológicos por aí que nem a bíblia e nem todos os deus do universos conseguiram salvar....
Talvez, quem sabe, numa das próximas 200 reencarnações????
Talvez, quem sabe, numa das próximas 200 reencarnações????

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Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
O ENCOSTO escreveu: Quanta ignorancia...
Não. O máximo que fiz foi só matar umas 1345263 pessoas, como o carinha ai que virou pastor evangélico.![]()
![]()
![]()
Dê seu dizimo para ele, babaca.
Olá O EMBOSTADO eu sabia que seu silêncio/gelo em relação a minha pessoa não iria perdurar muito.



Vou repetir a pergunta pois sei que seu cérebro é lesado :
Você já fumou maconha ?
Deu um tequinho na maldita ?
Baforou ?
Fumou um pelézinho ?
Apertou um baseado ?
Deu doisinho ?
E a coca ?
Experimentou a Xuxa ?
Meteu o nariz onde não devia?
Cafungou a maldita ?
Passou talco pelo nariz?
Responda seu cabeça oca !



Editado pela última vez por emmmcri em 21 Nov 2007, 07:53, em um total de 1 vez.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
VOLTAIRE
Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
- O ENCOSTO
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Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
emmmcri escreveu:O ENCOSTO escreveu: Quanta ignorancia...
Não. O máximo que fiz foi só matar umas 1345263 pessoas, como o carinha ai que virou pastor evangélico.![]()
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Dê seu dizimo para ele, babaca.
Olá O EMBOSTADO eu sabia que seu silêncio/gelo em relação a minha pessoa não iria perdurar muito.![]()
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Vou repetir a pergunta pois sei que seu cérebro é lesado :
Você já fumou maconha ?
Deu um tequinho na maldita ?
Baforou ?
Fumou um pelézinho ?
Apertou um baseado ?
Deu doisinho ?
E a coca ?
Experimentou a Xuxa ?
Meteu o nariz onde não devia?
Cafungou a maldita ?
Responda seu cabeça oca !
![]()
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Que você era doente todo mundo já sabia. É de conhecimento publico até os remedios que você usa.
Oque é novidade é a sua deficiencia de carater (ao menos não era publica).
E se eu tivesse feito qualquer uma das coisas listadas por você?
Considera isso igual a torturar e matar várias pessoas?
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
O ENCOSTO escreveu:
Que você era doente todo mundo já sabia. É de conhecimento publico até os remedios que você usa.
Oque é novidade é a sua deficiencia de carater (ao menos não era publica).
E se eu tivesse feito qualquer uma das coisas listadas por você?
Considera isso igual a torturar e matar várias pessoas?
Eu perguntei primeiro, por tanto me responda seu débil mental :
Vou ilustrar para facilitar...
Você já fez essas coisas ?
O Que ?
Foi escondido ?
Responda seu lesado !





Editado pela última vez por emmmcri em 21 Nov 2007, 08:14, em um total de 2 vezes.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
- O ENCOSTO
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Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evang
Que piadinha mais babaca.
Não uso e jamais usei drogas.
Crente sem carater.
Não uso e jamais usei drogas.
Crente sem carater.
O ENCOSTO
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Re: Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor e
O ENCOSTO escreveu:Não uso e jamais usei drogas.
Me desculpe mas...
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK !




Editado pela última vez por emmmcri em 21 Nov 2007, 08:26, em um total de 1 vez.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
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- Jeanioz
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Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
emmmcri escreveu:O ENCOSTO escreveu:
Que você era doente todo mundo já sabia. É de conhecimento publico até os remedios que você usa.
Oque é novidade é a sua deficiencia de carater (ao menos não era publica).
E se eu tivesse feito qualquer uma das coisas listadas por você?
Considera isso igual a torturar e matar várias pessoas?
Eu perguntei primeiro, por tanto me responda seu débil mental :
Vou ilustrar para facilitar...
Você já fez essas coisas ?
O Que ?
Foi escondido ?
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Vocês vão parar na conta do papa, seus MACONHEIROS FILHOS DA P*TA!

"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Re: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evangé
Jeanioz escreveu:Abmael escreveu:Caro Edson,
- Quer colocar no mesmo nível maconheirinhos e genocidadas-torturadores-FilhosdaPuta !?!?!?!?
Abraços,
Você sustenta essa m*rda.
Acho que agora o pessoal entendeu este "pequeno delito ".
O que dimensiona um delito são as suas consequências.
"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.
Re: Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor e
O ENCOSTO escreveu:Que piadinha mais babaca.
Não uso e jamais usei drogas.
Crente sem carater.




"Assombra-me o universo e eu crer procuro em vão, que haja um tal relógio e um relojoeiro não.
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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
A Guerra faz de heróis corajosos assassinos covardes e de assassinos covardes heróis corajosos .
No fim ela mostra o que somos , apenas medíocres humanos.

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Porque tanto se orgulhar de nossos conhecimentos se os instrumentos para alcançá-los e objetivá-los são limitados e parciais ?
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Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor evang
Oque fica nitido é que o fundamentalismo cristão acaba deformando o carater de pessoas, a ponto de terem mais empatia por um ex-torturador convertido.
Enquanto isso, é aceito numa boa que suas vitimas fiquem condenadas ao fogo do inferno, se as mesmas não forem cristãs.
Crentes são deploraveis.
Enquanto isso, é aceito numa boa que suas vitimas fiquem condenadas ao fogo do inferno, se as mesmas não forem cristãs.
Crentes são deploraveis.
O ENCOSTO
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
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Re: Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor e
O ENCOSTO escreveu:Oque fica nitido é que o fundamentalismo cristão acaba deformando o carater de pessoas, a ponto de terem mais empatia por um ex-torturador convertido.
Enquanto isso, é aceito numa boa que suas vitimas fiquem condenadas ao fogo do inferno, se as mesmas não forem cristãs.
Crentes são deploraveis.
O que fica nítido é que crente não é hipócrita de ficar jogando pedra nos outros como se ele fosse o exemplo da perfeição! Não, não somos perfeitos!
O que fica nítido é que crente acredita em arrependimento (o que não isenta o arrependido de responder pelos seus atos,dependendo do caso ), em mudança de caráter.
Todos devem ter oportunidade para se arrepender e mudar de comportamento.
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emmmcri escreveu:
O que fica nítido é que crente não é hipócrita de ficar jogando pedra nos outros como se ele fosse o exemplo da perfeição! Não, não somos perfeitos!
- Não !?!?! - Só vocês vão pro céu, mesmo depois de matar aos milhares, enquanto um não-cristão mesmo sendo o melhor caráter do mundo vai queimar, se isso não é arrogância eu não sei mais o que é.
emmmcri escreveu:
O que fica nítido é que crente acredita em arrependimento (o que não isenta o arrependido de responder pelos seus atos,dependendo do caso ), em mudança de caráter.
Todos devem ter oportunidade para se arrepender e mudar de comportamento.
- Um genocida torturador tem nada que ser perdoado, é mole você falar porque ele não torturou sua mãe, nem matou sua família inteira, esse cara tinha que ser condenado à forca que nem saddan e foda-se que tenha se arrependido, ele que vá pedir perdão a Deus pessoalmente.
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor e
emmmcri escreveu:O ENCOSTO escreveu:Que piadinha mais babaca.
Não uso e jamais usei drogas.
Crente sem carater.
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É o amoooorrrr....
Que mexe com a minha cabeça assim....







- Lúcifer
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Re: Re.: Torturador-chefe do Khmer Vermelho agora é pastor e
R E P E T I D O !!
Editado pela última vez por Lúcifer em 21 Nov 2007, 11:10, em um total de 1 vez.
